O destino de Márcio Rocha ainda é um mistério para a polícia; crime aconteceu em 2007
O inquérito que apurou a morte da advogada e auditora da Secretaria da Fazenda do Amazonas, Isabel Rebouças, foi concluído um ano após o crime. Segundo a Polícia Civil, o empresário Márcio Rocha matou a esposa que também era sua tia, pensando em um seguro de R$ 1 milhão que poderia ser administrado por ele, em caso de morte. Márcio Rocha nasceu em Cruzeiro do Sul, mas morava em Manaus com a mulher, o casal teria retornado ao Acre para passar férias, mas segundo as investigações a viagem era parte do plano para tirar a vida da advogada.
Após a conclusão do inquérito onde foram ouvidas cerca de 50 pessoas, a justiça decretou a prisão preventiva de Márcio Rocha que já estava foragido. Durante esse período, a Polícia do Acre não recebeu nenhuma informação concreta a respeito do paradeiro do acusado, que estaria morando fora do País.
Como aconteceu:
Na manhã do dia, 18 de agosto de 2007, o corpo de Isabel Rocha foi encontrado dentro do Igarapé Preto. Na época, o delegado geral de Cruzeiro do Sul, Ananias Pereira, solicitou a vinda de um médico legista de Rio Branco para realizar a necropsia no corpo, o laudo indicou que a advogada havia sido estrangulada.
Durante a noite, ela esteve no Balneário e em outros locais da cidade acompanhada do marido e de vários amigos.
No dia seguinte, o delegado Ananias Pereira ouvia dentro de seu gabinete uma testemunha que veio de Manaus, ao mostrar uma pistola para a testemunha o delegado disparou a arma em sua própria cabeça e morreu fulminado. A investigação da polícia concluiu que o tiro foi acidental.
As investigações sobre o crime da advogada foi assumido por outro delegado. Márcio Rocha ficou preso temporariamente por 60 dias, mas nesse período não houve avanços nas investigações. Em liberdade ele retornou para a capital do Amazonas.
O inquérito que só depois passou a ser presidido pelo delegado Aldolfo Reges foi concluído em 2008 e apontou Márico Rocha como acusado de assassinar a esposa, hoje ele é considerado foragido da justiça. Há mais de dois anos homem acusado de estrangular uma advogada em Cruzeiro do Sul está como foragido da justiça. O crime aconteceu em 2007 e ganhou ainda mais repercussão em toda Região Norte, depois que o delegado que iniciou as investigações se matou dentro da Delegacia.
O inquérito que apurou a morte da advogada e auditora da Secretaria da Fazenda do Amazonas, Isabel Rebouças, foi concluído um ano após o crime. Segundo a Polícia Civil, o empresário Márcio Rocha matou a esposa que também era sua tia, pensando em um seguro de R$ 1 milhão que poderia ser administrado por ele, em caso de morte. Márcio Rocha nasceu em Cruzeiro do Sul, mas morava em Manaus com a mulher, o casal teria retornado ao Acre para passar férias, mas segundo as investigações a viagem era parte do plano para tirar a vida da advogada.
Após a conclusão do inquérito onde foram ouvidas cerca de 50 pessoas, a justiça decretou a prisão preventiva de Márcio Rocha que já estava foragido. Durante esse período, a Polícia do Acre não recebeu nenhuma informação concreta a respeito do paradeiro do acusado, que estaria morando fora do País.
Como aconteceu:
Na manhã do dia, 18 de agosto de 2007, o corpo de Isabel Rocha foi encontrado dentro do Igarapé Preto. Na época, o delegado geral de Cruzeiro do Sul, Ananias Pereira, solicitou a vinda de um médico legista de Rio Branco para realizar a necropsia no corpo, o laudo indicou que a advogada havia sido estrangulada.
Durante a noite, ela esteve no Balneário e em outros locais da cidade acompanhada do marido e de vários amigos.
No dia seguinte, o delegado Ananias Pereira ouvia dentro de seu gabinete uma testemunha que veio de Manaus, ao mostrar uma pistola para a testemunha o delegado disparou a arma em sua própria cabeça e morreu fulminado. A investigação da polícia concluiu que o tiro foi acidental.
As investigações sobre o crime da advogada foi assumido por outro delegado. Márcio Rocha ficou preso temporariamente por 60 dias, mas nesse período não houve avanços nas investigações. Em liberdade ele retornou para a capital do Amazonas.
O inquérito que só depois passou a ser presidido pelo delegado Aldolfo Reges foi concluído em 2008 e apontou Márico Rocha como acusado de assassinar a esposa, hoje ele é considerado foragido da justiça.
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