Prefeitura aproveita estiagem para iniciar a operação tapa buraco em Tarauacá.


A secretaria de obra já montou o calendário para iniciar a operação tapa buraco na principais avenidas da cidade e também no bairro. Segundo o prefeito Wando que enquanto não inicia o serviço de pavimentação das 30 ruas, por motivo de um período chuvoso que quase todos os dias, chovem no município a única alternativa e aproveitar o intervalo da chuva para tampa buraco, outra preocupação da secretaria de limpeza é com a coleta de lixo que é feita através de caminhão segundo coordenador de limpeza que é conhecido por Irmão que um dos piores problemas é que algumas pessoas não colaboram com calendário de limpeza que foi criado pela secretaria. Ele ainda acrescentou que algumas pessoas jogam entulho para prejudicar a administração municipal. Ele ainda faz um pedido às pessoas que não faça isso porque a política já passou e com isto que perde é população, pois segundo ele prefeito Wando não é mais candidato. Irmão ainda fez um alerta a população Taraucaense que já esta se aproximando a eleição e já começa aparecer aquelas pessoas que diz ser o salvador da pátria mais infelizmente só criticam mais não apresentam sugestões.

PM de Sena Madureira apreende pistola roubada de policial por assaltante do BB de Feijó


Uma pistola ponto 40 pertencente a Polícia Militar de Sena Madureira foi apreendida ontem, 10, com um menor de 15 anos no rio Purus, local onde um dos assaltantes do BB de Feijó atravessou há cerca de uma semana. A pistola foi roubada de um soldado rendido pelo assaltante que atirou contra o sargento Mazinho que continua desaparecido nas águas do rio Purus. Além da arma, o menor de 15 anos também foi detido e recambiado à delegacia de Sena Madureira, no início da noite desta terça-feira.Segundo um PM, a pistola apreendida está com a numeração raspada para dificultar a identificação, mas pelo costume que tem de manusear a referida arma diariamente, eles não têm dúvida de que a pistola seja mesmo a arma que um soldado usava quando foi rendido pelo assaltante no dia da morte do sargento Mazinho.Para a polícia, o menor que portava a arma, morador no rio Purus, confessou que ganhou a arma do assaltante para que fosse deixá-lo de barco no outro lado do rio Purus para que o bandido fugisse em direção a Sena Madureira.
“Eu o dei passagem para ele e, no outro lado do rio, ele me entregou a arma”, disse o rapaz que está detido por receptação de furto e facilitação de fuga.Segundo a polícia, o menor sabia da operação policial na Br-364 em busca de prender os acusados e mesmo assim ele deu passagem ao crimino, recebeu uma arma da polícia, mas não havia dito nada para a polícia.O mistério que ronda agora é como que a polícia chegou ao paradeiro desse menor na margem do Purus sem que o assaltante tenha sido localizado.

"Estamos remando contra a maré", diz comandante da PM

O comandante da Polícia Militar, coronel Romário Célio Barbosa, defendeu que apenas mudanças no sistema penal brasileiro são a única forma de ‘segurar’ bandidos na cadeia.
“Estamos remando contra a maré, pois são muitas as regras para a polícia, enquanto que o ônus é alto para a sociedade e baixíssimo para o bandido”, afirmou o comandante, em entrevista nesta terça-feira, 10, minutos antes do corpo do soldado Edvânio Figueiredo ser transladado para o sepultamento, no Cemitério São João Batista.
Para ilustrar o que disse, Célio Barbosa apresenta números. Mostra que ao menos 4.239 pessoas já foram recolhidas pela Polícia Militar aos presídios do Estado, entre janeiro e outubro desse ano, mas a grande maioria já está solta.
Caixão de Edvânio Figueiredo é levado por colegas de farda até a sepultura, no Cemitério São )Eles receberam alguma forma de abrandamento de pena, como a liberdade condicional, por exemplo, e voltaram a cometer crimes. Conforme o comandante da PM, em pelo menos quatro casos de mortes de policiais militares, entre os seis ocorridos em 2009, os criminosos eram presidiários em liberdade condicional. “Se um indivíduo comete um crime contra o patrimônio e no decorrer do ato criminoso, ele matar um cidadão, um trabalhador ou um policial, isso não fará a menor diferença”, diz.

Apesar das chuvas, rio Acre ainda não apresenta sinais de enchente

Nos primeiros dez dias do mês de novembro, o que mais tem se observado pelo Estado é o retorno da temporada de chuvas, características do começo do “inverno amazônico”. Por conta disso, começa a preocupação com um dos maiores problemas do período: as enchentes do Rio Acre, que chegam a desabrigar milhares de pessoas.
Porém, tudo indica que a alta sazonal no nível das águas não acontecerá neste mês. É que mesmo as fortes chuvas que têm caído pela região ainda não foram suficientes para elevar de fato as medidas do rio.De acordo com dados da Coordenação Estadual da Defesa Civil (Cedec/AC), na segunda-feira, após a chuva de domingo, o nível do rio na Capital estava em 4,54m, 59 cm abaixo da média do mês de outubro, que foi de 5,13m. Ontem, a medida baixou mais ainda, ficando em 4,12m. Em outros municípios, como Xapuri (4,22m), Cruzeiro do Sul (5,12), Brasiléia (2,28) e Sena Madureira (4,22), as marcas também eram baixas.Estes são números bem distantes das cotas de transbordamento ou mesmo de alerta à Defesa Civil. Mesmo assim, o Corpo de Bombeiros já está se preparando para os meses nos quais a tendência é de medidas mais preocupantes: janeiro, fevereiro e até março.
“Estamos entrando no ‘inverno’ e, como já é de costume, a Defesa Civil começa a montar o seu plano de ações baseado na prevenção de determinadas situações. Agora, estamos fazendo um levantamento das áreas de riscos e, infelizmente, o que estamos verificando é que ainda há muitas famílias nestes locais, mas até isso, por pior que seja, já se trata de algo típico da realidade acreana”, diz o tenente-coronel José Ivo da Silva.

Marcola é julgado nesta quarta em São Paulo por morte de juiz

Está previsto para as 13h desta quarta-feira (11) o julgamento de Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, suspeito de chefiar uma facção que age de dentro dos presídios paulistas e acusado de ser mandante do assassinato do juiz-corregedor Antônio José Machado Dias, ocorrido em 2003. De acordo com o Tribunal de Justiça, o julgamento ocorrerá no Fórum Criminal da Barra Funda, na Zona Oeste da capital. Procurada, a defesa do réu informou que ele não comparecerá ao julgamento. Marcola está preso em Presidente Venceslau, a 611 km de São Paulo. “Entendemos que a não vinda não intimidará os jurados”, afirmou seu advogado, Roberto Parentoni. O defensor acrescentou que conversou no último dia 20 de outubro com seu cliente e que ele nega o crime. “O Marcola está apreensivo. Tem certeza absoluta de que não foi mandante de nada.”
O réu deveria ser julgado no dia 1º de outubro. O júri, no entanto, teve de ser remarcado, já que seu advogado Parentoni se retirou do plenário após ter pedidos de adiamento da sessão negados. O acusado já foi condenado a quase 40 anos de prisão por vários roubos. Ele responde a processos decorrentes da onda de ataques a bases da PM e a policiais em 2006. Também acusado pela morte do juiz-corregedor, Júlio César Guedes de Moraes, o Julinho Carambola, foi condenado a 29 anos de prisão no dia 2 de outubro. Ele já havia sido condenado a 73 anos de prisão por roubo e três homicídios. Crime O juiz-corregedor Antônio José Machado Dias foi morto em uma emboscada, em 14 de março de 2003, quando deixava o fórum de Presidente Prudente, a 558 km de São Paulo. Ele fiscalizava o Centro de Readaptação Penitenciária (CRP) de Presidente Bernardes, apontado, na época, como o presídio mais rígido do país. O Ministério Público denunciou Marcola, Carambola e outras quatro pessoas pelo crime com base em depoimentos de outros acusados. De acordo com a Promotoria, descobriu-se que a ordem da execução do juiz foi dada por Carambola e Marcola por causa da rigidez do juiz na concessão de benefícios a presos. Ambos negam o crime.

Apagão faz padarias de SP atrasarem entregas a hospitais e lanchonetes

O efeito do apagão que atingiu dez estados brasileiros e o Paraguai, nesta terça-feira (10), foi sentido por donos de lanchonetes e até por quem tinha café da manhã de negócios na manhã desta quarta-feira (11). Padarias que funcionam a todo vapor durante a madrugada para dar conta das encomendas para a manhã seguinte tiveram de interromper as atividades ou diminuir o ritmo de produção.
O blecaute começou na noite desta terça, por volta das 22h13, e, de acordo com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, o apagão tem relação com o "desligamento completo" da usina hidrelétrica de Itaipu. A administração da usina, por sua parte, afirmou que não houve problema de geração, mas sim em linhas de transmissão.
O gerente da padaria Vitória Régia, Giuliano Rios, conta que perdeu o equivalente a 3 mil pães durante as cinco horas em que o estabelecimento, localizado na Zona Sul de São Paulo, ficou sem energia. “O padeiro começa a preparar a massa às 20h. Às 22h, ele põe a massa para bater na máquina. Foi nessa hora que faltou energia e, como não temos gerador, perdemos toda a massa”, lamenta Rios. “Eu tive de racionar o fornecimento de pão para todas as lanchonetes”, detalha Augusto Paes, proprietário da padaria União Fialense, também na Zona Sul de São Paulo. “Além de vender a menos, tive de colocar funcionários a mais para dar conta das entregas quando a energia voltasse”, calcula Paes, que estima ter deixado de vender 500 pães por causa das quatro horas que ficou sem energia.
Padarias 24h fecham
O prejuízo nas quatro unidades da rede de padarias Dona Deôla é estimado em R$ 20 mil, por Antônio Mirandez, um dos proprietários. Três das quatro unidades funcionam 24h e, apesar de terem gerador, tiveram de fechar as portas para dar conta das encomendas – inclusive para hospitais – e também porque o gerador falhou em uma delas. “Funcionários que já tinham ido embora voltaram porque não tinham transporte para voltar para casa”, conta Mirandez. Ele diz que o prejuízo pode ser maior, pois ainda falta contabilizar o gasto com alimentos refrigerados e com transporte extra para levar matéria-prima de uma padaria para a outra. Na Galeria dos Pães, na região dos Jardins, em São Paulo, a gerência decidiu fechar o mezanino durante a madrugada e interromper o serviço de bufê porque o único gerador não tinha condições de atender à demanda. A entrada e saída de clientes também foi controlada.O gerente da casa, Renato Rinaldi, conta que a entrega das encomendas para a manhã desta quarta sofreu atrasos. Das 24 bocas de forno da padaria, apenas 10 funcionavam durante o tempo em que faltou energia na madrugada. “Ninguém pelo menos cancelou pedido, até porque não tinha para quem encomendar”, comenta Rinaldi, referindo-se ao problema gerenalizado causado pelo apagão na cidade.