A possibilidade da existência de um sítio arqueológico na região do Vale do Purus está tirando o sono dos responsáveis pela construção da BR-364 entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, mais precisamente entre Manuel Urbano e Feijó, autorizada pelo ministro maconheiro Carlos Minc, em detrimento das obras da BR-319.Na semana passada, trabalhadores em coleta de solo para análise laboratorial, descobriram por acaso o esqueleto de um enorme réptil pré-histórico e de imediato levaram a descoberta ao conhecimento dos superiores.Tiranossauro Rex é o impecilhoUma engenheira que atua como fiscal de obras e eventualmente com conhecimento em paleontologia, cujo nome não foi possível apurar, acreditar ser o esqueleto fóssil de um tiranossauro, extinto há mais de dez mil anos.O fato é que essa engenheira fiscal teria enviado um emissário a capital adquirir peças de gesso para fazer molde do achado, mas esqueceu de preservar o local com a presença de um vigia.Esqueleto vira pó a pauladasDurante a noite algum curioso teria levado colegas para mostrar o achado e entre eles alguém esfacelou o esqueleto a pauladas, por pura ignorância. O fato é que há proibição expressa para que ninguém mencione a descoberta. Temem que a existência de um sítio arqueológico na região pode atrair atenção de cientistas e em última hipótese, serem paralisadas as obras de construção da estrada.Quem passou a informação, fez entender que a referida engenheira fez diversas fotos do achado mais se recusa inclusive a repassar o numero do telefone dela para não ser identificado.Cabeça DinossauroA cabeça do tiranossauro é assunto preferido e mantido em "segredo de estado" pelos trabalhadores do trecho distante cerca de 20 km a partir do trevo de Manuel Urbano, em direção ao Município de Feijó.
Advogados querem anular punição imposta pela PM ao Major Werles Rocha
O Major Werles Rocha ingressou com ação judicial visando anular o ato do Comando da Polícia Militar que o puniu disciplinarmente com prisão administrativa. Os fatos foram amplamente noticiados pela mídia local.
O processo havia sido distribuído para a 2ª. Vara da Fazenda Pública. No entanto, a defesa, patrocinada por Sanderson Moura e Edinei Muniz, argüiu a incompetência do juízo e os autos foram remetidos para a Vara da Auditoria Militar, onde será processado e julgado.
Segundo a defesa do Major, a punição foi indevida, "havendo concurso de crime e transgressão disciplinar, quando forem da mesma natureza, esta é absorvida por aquele e aplica-se somente a pena relativa ao crime, devendo-se aguardar o pronunciamento da Justiça para posterior avaliação da questão no âmbito administrativo".
O processo havia sido distribuído para a 2ª. Vara da Fazenda Pública. No entanto, a defesa, patrocinada por Sanderson Moura e Edinei Muniz, argüiu a incompetência do juízo e os autos foram remetidos para a Vara da Auditoria Militar, onde será processado e julgado.
Segundo a defesa do Major, a punição foi indevida, "havendo concurso de crime e transgressão disciplinar, quando forem da mesma natureza, esta é absorvida por aquele e aplica-se somente a pena relativa ao crime, devendo-se aguardar o pronunciamento da Justiça para posterior avaliação da questão no âmbito administrativo".
Acreana transportava droga em barriga postiça
Duas mulheres foram presas no domingo (26), em Natal, por suspeita de envolvimento em tráfico de drogas. Com elas, a Polícia Federal apreendeu dois quilos de cocaína e mais de 35 gramas de maconha. Uma das suspeitas usava uma barriga postiça cheia de cocaína.
Policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) receberam a informação que uma mulher havia viajado para o Acre em busca de drogas, que seriam vendidas na capital do Rio Grande do Norte. Agentes federais do aeroporto de Parnamirim descobriram que ela voltou para Natal, na companhia de outra mulher.
Quando chegaram ao terminal, as duas usaram conduções diferentes. Uma delas foi detida no estacionamento do aeroporto. A outra, uma diarista de Rio Branco, foi seguida pelas ruas da capital do Rio Grande do Norte.
Ela parou em uma lanchonete, falou ao celular e foi abordada pelos policiais quando tentava pegar um táxi. Nesse momento, os policiais encontraram o pacote de cocaína atado ao corpo com fita adesiva.
A dupla foi levada à Superintendência da PF. De acordo com a polícia, uma delas disse, em depoimento, que viajou até Rio Branco e foi orientada a esconder a droga na barriga de uma moradora do local. As duas seguiram juntas para Natal mas teriam afirmado que, "por razões de segurança", resolveram se separar no aeroporto.
A diarista que transportava o entorpecente na barriga teria afirmado que foi a segunda viagem para o Rio Grande do Norte, com a mesma finalidade. Ela receberia R$ 2 mil pelo "serviço".
A Polícia Federal informa que, neste ano, flagrou 38 pessoas sob suspeita de tráfico de drogas no estado. Desse total, dez eram mulheres.
Policiais da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) receberam a informação que uma mulher havia viajado para o Acre em busca de drogas, que seriam vendidas na capital do Rio Grande do Norte. Agentes federais do aeroporto de Parnamirim descobriram que ela voltou para Natal, na companhia de outra mulher.
Quando chegaram ao terminal, as duas usaram conduções diferentes. Uma delas foi detida no estacionamento do aeroporto. A outra, uma diarista de Rio Branco, foi seguida pelas ruas da capital do Rio Grande do Norte.
Ela parou em uma lanchonete, falou ao celular e foi abordada pelos policiais quando tentava pegar um táxi. Nesse momento, os policiais encontraram o pacote de cocaína atado ao corpo com fita adesiva.
A dupla foi levada à Superintendência da PF. De acordo com a polícia, uma delas disse, em depoimento, que viajou até Rio Branco e foi orientada a esconder a droga na barriga de uma moradora do local. As duas seguiram juntas para Natal mas teriam afirmado que, "por razões de segurança", resolveram se separar no aeroporto.
A diarista que transportava o entorpecente na barriga teria afirmado que foi a segunda viagem para o Rio Grande do Norte, com a mesma finalidade. Ela receberia R$ 2 mil pelo "serviço".
A Polícia Federal informa que, neste ano, flagrou 38 pessoas sob suspeita de tráfico de drogas no estado. Desse total, dez eram mulheres.
Ministro do Meio Ambiente não cumpre com o prometido, e adia mais uma vez a liberação da Licença Prévia para a Recuperação e Pavimentação da BR 317
Em viajem a Manaus (16) o Ministro do meio Ambiente havia prometido que estaria liberando a Licença Prévia e Delegando ao IPAAM (estado) todos os trabalhos da BR 317 no dia 25 de julho.A equipe do governo estadual esteve com o Ministro Minc para cobrar o prometido. No entanto os representantes do estado do Amazonas ficaram cientes de novas cobranças em cima do processo, pois o IBAMA solicitou novos documentos e disse que será liberada a Licença Prévia mediante a apresentação dos mesmos e somente no dia 30. Documentos solicitados: solicitado um parecer favorável de 4 município dizendo que os mesmos são favoráveis para a pavimentação da BR 317, são eles, Boca do Acre, Lábrea, Porto Acre e Senador Guiomard.Preocupado com esses últimos acontecimentos, reuniram-se ontem (28) vários lideres de nosso município, o Prefeito em exercício Raimundo Nascimento, vereadores Domingos Munhoz, João Souza, Valfrido, Alysson Lima, Neide, Ecivaldo Nascimento, Jadermir Barbosa, o Diretor do Idam Ney de Freitas, também estiveram presentes os presidentes da Associação dos Pecuaristas e dos Taxistas, também marcaram presença outros personagens importantes de diversos setores ligados ao município de Boca do Acre. O objetivo dessa reunião era “Bloquear ou não bloquear” a BR 317, como forma de sensibilização para com o governo Federal e principalmente o Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc.Mas como existe uma grande mobilização política por parte de nossos governos para que se realizem esses trabalhos de pavimentação na BR 317 e ouve um pedido informal por parte da equipe de governo (Nádia Cristina) que espere até a data de amanhã (30). Data em que o IBAMA disse que estará liberando a Licença e a delegação dos trabalhos ao estado.
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