Prefeituras Constroem calçada do posto Maria da luz em Tarauacá


A unidade de saúde Maria da luz localizada no bairro da praia passou por uma ampliação e reforma do prédio alguns dias atrais Preocupado em melhora o sistema de saúde do município o prefeito vando Torquato deu ordem de serviço para inicia a construção de uma calçada na quela unidade de saúde, segundo ele a calçada vai beneficia tanto os deficiente físico, quanto os moradores do bairro que aparti de agora vão pode chega à unidade de saúde e pode estacionar suas bicicletas e outro veiculo.

Prefeituras Constroem calçada do posto Maria da luz em Tarauacá


Segundo a coordenadora do posto Maria José graça ao esforço do prefeito mais uma vez a unidade está sendo contemplado com estes serviços ela ainda acrescentou que vários tipo de atendimento medico estão sendo realizados

Prefeituras Constroem calçada do posto Maria da luz em Tarauacá


Hildebrando Pascoal fala pela primeira vez da prisão sobre “crime da motosserra”

Ex-deputado foi condenado a 18 anos por matar, em 1996, suposto assassino do irmão


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deputado federal Hildebrando Pascoal fica frente a frente com o jornalista Marcelo Rezende, da Rede Record, quando fala sobre o crime(Foto: Divulgação/Record)O que pensa o ex-deputado e ex-coronel Hildebrando Pascoal, condenado a 18 anos de prisão pela morte do mecânico Agilson dos Santos Firmino, o “Baiano”, no caso que ficou conhecido como “crime da motosserra”? Hildebrando já cumpriu dez anos da sentença e, pela primeira vez, fala sobre o assassinato.Em 2009, o ex-deputado foi condenado por homicídio triplamente qualificado por ter assassinado de maneira brutal “Baiano”, em vingança pela morte de seu irmão Itamar Pascoal. "Baiano" estava no dia 30 de junho, junto com José Hugo, o homem que matou o irmão do ex-parlamentar, o sub-tenente da PM Itamar Pascoal, num posto da cidade, quando os dois se envolveram em uma discussão.A vítima, ainda viva, teve os olhos perfurados, os braços, pernas e pênis amputados com uma motosserra, e um prego cravado na testa. O corpo de “Baiano” também foi encontrado cravado por balas.O Domingo Espetacular, da Rede Record, deste domingo, 11, traz a entrevista exclusiva do repórter Marcelo Rezende, que conseguiu entrar no presídio de segurança máxima do Acre e falar com Hildebrando.

Agente penitenciário perde controle de carro e cai em igarapé

Vítima estava a caminho do trabalho quando despencou de galeria

Veículo foi parcialmente destruído após cair sobre canal (Foto: Gleyciano Rodrigues/Agazeta.net)Um Corsa caiu em na calha de um igarapé da rodovia Dias Martins, na manhã desta quinta-feira, 11, depois que o motorista perdeu o controle da direção. No carro, além do motorista, que é agente penitenciário, outros três colegas viajavam no carro. Todos iam trabalhar no presídio Antônio Amaro Alves. As vítimas não quiseram se identificar e sofreram apena escoriações leves.

"Essas denúncias são atos políticos", garante Pianko

Durante depoimento à CPI da pedofilia, Francisco Pianko diz que é inocente; relator diz que Comissão não tem provas para indiciar indígena

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Francisco Pianko se explica sobre denúncias de que teria abusado de índias em várias aldeias do Estado (Foto: Odair Leal/Aleac)
O assessor especial dos Povos Indígenas do Governo do Estado, Francisco Pianko, revelou nesta quarta-feira, 10, durante depoimento à CPI que apura crime de abuso e exploração sexual contra menores no Acre, que as acusações feitas contra ele são "políticas e partiram de pessoas que defendem apenas interesses pessoais".

Antes mesmo do final do depoimento, o relator da Comissão, deputado Donald Fernandes (PSDB) afirmou que não existem provas suficientes para o indiciamento de Pianko. O presidente da Aleac, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B0 propôs que a CPI solicite o relatório final das investigações da Polícia Federal para, então, tomar as medidas necessárias.

Caracterizado com trajes tradicionais de sua aldeia, os Ashaninkas, e acompanhado de familiares e lideranças indígenas, Pianko chegou a afirmar que as pessoas que fizeram denúncias contra ele, estava insatisfeitas com a política adotada pelo Governo do Estado para as comunidades indígenas.

"Fui convidado pelo ex-governador Jorge Viana para ser secretário pelo meu trabalho. Na época, enquanto buscava melhorias para as comunidades indígenas, algumas pessoas ficaram incomodadas. Queriam, inclusive, mudar o secretário colocando o Sebastião Manchineri. Na verdade tudo isso aconteceu porque eu deixei de atender o interesse de um grupo bastante reduzido. Não atendia pedidos pessoais. O que causou revolta em algumas pessoas", afirmou.

Ao ser questionado sobre as denúncias que teria relacionamento com índias menores de idade em troca de presentes que seriam dados aos pais das indígenas, Pianko disse que "jamais abusou de menores".

Ele revelou que está aguardando a conclusão da investigação da Polícia Federal para poder processar as pessoas que o denunciaram. "Tenho a cópia da investigação da Polícia Federal, onde mais de 60 pessoas foram ouvidas. A sociedade precisa saber o que realmente aconteceu. Repito que esse é um ato político por parte desse grupo", ressaltou.

Afirmando que vai provar sua inocência, Francisco Pianko disse que seu depoimento foi uma forma de lutar para que "denúncias sem as devidas provas sejam feitas". Pianko ressaltou que esperava a conclusão das investigações da Polícia Federal para prestar esclarecimentos à CPI.

"Tenho certeza que esse é um ato político. Conheço cada uma dessas pessoas que me acusaram. Estou tranquilo e vou esperar a conclusão da investigação para poder tomar as medidas necessárias", informou.

Donald diz que CPI não tem provas para indiciar Pianko

O relator da CPI, deputado Donald Fernandes (PSDB) disse que "a CPI perdeu seu rumo a partir do depoimento de Joana D'Arc". Para ele, não existem provas suficientes para que aconteçam indiciamentos, pois existem apenas denúncias sem as devidas provas.

"Por uma denúncia vazia, extremamente grave, seguimos um caminho errado. Queríamos fazer uma investigação, mas não temos competência e esbarramos no segredo de Justiça. Na verdade, estamos perdendo tempo com o depoimento do Francisco Pianko. Não ouvimos os depoimentos de pais e mães das supostas vítimas", disse.

"Nós estamos fazendo isso aqui para não ouvimos da sociedade que não fizemos nada. Caminhamos errado pela incompetência dessa CPI, para agradar a sociedade. Não temos nenhuma condição de indiciar o Pianko por nada", desabafou.

O deputado Moisés Diniz (PC do B) pediu desculpas aos indígenas, afirmando que aconteceu um erro grave por parte da CPI. "Acredito na inocência do Pianko. Conheço as aldeias. Os verdadeiros criminosos estão aqui na cidade. Queria pedir desculpas pelo constrangimento que vocês estão vivendo. Os pedófilos estão aqui na cidade. Deveríamos ouvir vocês na aldeia e não aqui", destacou.

Confira como foi o depoimento de Pianko:

Pianko diz que vai "delatar nomes que armaram mentiras"

O líder indígena Francisco Pianko chegou à Assembleia Legislativa do Estado do Acre disposto a se defender das acusações de crimes de pedofilia em aldeias indígenas, delatando o nome das pessoas que “tentam denegrir” a sua imagem.

Caracterizado com trajes tradicionais de sua aldeia, a dos ashanincas, o assessor especial dos Povos Indígenas, do Governo do Estado, afirmou antes de ser interrogado pelos membros da CPI da Pedofilia, que esperava apenas a conclusão das investigações para “revelar os nomes daqueles que estariam armando mentiras contra ele”.

A CPI promove mais uma audiência nesta tarde de quarta-feira, depois de um recesso de alguns meses.