Durou mais quatro horas a reunião da executiva regional do Partidos dos Trabalhadores (PT), para confirmar a indicação do senador Tião Viana a disputa do governo e do ex-governador Jorge Viana para concorrer ao senado.
Do encontro, coordenador pelo presidente da sigla no Acre, Leonardo Brito participaram o deputado federal Fernando Melo, o deputado estadual Ney Amorim, e representantes do partido de todas as regiões do estado. O senador Tião Viana que está em férias justificou a ausência. Jorge Viana também. O governador Binho Marques, que não pretende disputar nada, não foi convidado para a conversa.
A demora na conversa não se deu por conta da ratificação da dupla Viana, mas pelo o segundo nome para disputar uma vaga ao senado. Do lado de fora da sala, foi possível ouvir declarações de apoio e recusa ao nome do deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), suposto preferido do partido para concorrer ao lado de Jorge Viana à segunda vaga do senado em substituição a senadora Marina Silva, que deixou o partido para concorrer a presidência da república pelo PV.
Como todo debate, houve momentos de discórdia e ânimos exaltados, mas nada que fugisse ao controle do sereno Leonardo. No final, nenhuma novidade. O partido apenas confirmou o que já era sabido, mas deixou escapar um certo de "ambição", em torno da segunda vaga para o senado.
"O PT vai participar da discussão em torno do segundo nome. Nesse momento nós vamos comunicar aos partidos da Frente Popular a nossa decisão, que foi a de indicar Tião para o governo e Jorge para o senado. O segundo nome vai ser discutido entre os demais partidos, mas com a participação do PT", disse Brito, deixando claro que o partido não está disposto a "abençoar" qual nome indicado.
E essa briga vai longe. Na reunião, o deputado federal Fernando Melo entregou á executiva, uma carta onde reivindica o direito de ser indicado para a segunda vaga, e depois que o encontro terminou, ele foi taxativo, afirmando para Brito o seguinte:
"Eu vou sair da discussão interna e buscar os outros partidos da Frente. Vou em busca de apoio", disse Melo, que em seguida revelou: "Já fui preterido dentro do PT. Reconheço que não sou o preferido do partido, mas vou lutar pelo meu direito", concluiu.
Leonardo Brito enfatizou que a discussão em torno do segundo nome começa entre os partidos que integram a FPA, mas o PT, nem de longe, vai ficar de fora. Jairo Barbosa -
Da redação de ac24horas
Do encontro, coordenador pelo presidente da sigla no Acre, Leonardo Brito participaram o deputado federal Fernando Melo, o deputado estadual Ney Amorim, e representantes do partido de todas as regiões do estado. O senador Tião Viana que está em férias justificou a ausência. Jorge Viana também. O governador Binho Marques, que não pretende disputar nada, não foi convidado para a conversa.
A demora na conversa não se deu por conta da ratificação da dupla Viana, mas pelo o segundo nome para disputar uma vaga ao senado. Do lado de fora da sala, foi possível ouvir declarações de apoio e recusa ao nome do deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), suposto preferido do partido para concorrer ao lado de Jorge Viana à segunda vaga do senado em substituição a senadora Marina Silva, que deixou o partido para concorrer a presidência da república pelo PV.
Como todo debate, houve momentos de discórdia e ânimos exaltados, mas nada que fugisse ao controle do sereno Leonardo. No final, nenhuma novidade. O partido apenas confirmou o que já era sabido, mas deixou escapar um certo de "ambição", em torno da segunda vaga para o senado.
"O PT vai participar da discussão em torno do segundo nome. Nesse momento nós vamos comunicar aos partidos da Frente Popular a nossa decisão, que foi a de indicar Tião para o governo e Jorge para o senado. O segundo nome vai ser discutido entre os demais partidos, mas com a participação do PT", disse Brito, deixando claro que o partido não está disposto a "abençoar" qual nome indicado.
E essa briga vai longe. Na reunião, o deputado federal Fernando Melo entregou á executiva, uma carta onde reivindica o direito de ser indicado para a segunda vaga, e depois que o encontro terminou, ele foi taxativo, afirmando para Brito o seguinte:
"Eu vou sair da discussão interna e buscar os outros partidos da Frente. Vou em busca de apoio", disse Melo, que em seguida revelou: "Já fui preterido dentro do PT. Reconheço que não sou o preferido do partido, mas vou lutar pelo meu direito", concluiu.
Leonardo Brito enfatizou que a discussão em torno do segundo nome começa entre os partidos que integram a FPA, mas o PT, nem de longe, vai ficar de fora. Jairo Barbosa -
Da redação de ac24horas