Juíza aguarda alegações finais da defesa para sentenciar “Juruna” no caso Abib Cury.


Réu que atualmente está em liberdade provisória pode pegar até 30 anos de prisão
A titular da 2ª Vara Criminal da comarca de Rio Branco, juíza Denise Castelo Bonfim, aguarda as alegações finais da defesa para se pronunciar a respeito do grau de culpabilidade de Genival da Silva, o “Juruna”, na morte do médico Abib Cury. A carta precatória, tendo como destino o município de Porto Velho (RO), onde reside o advogado do acusado, Rui Benedito Galvão, foi expedida há duas semanas.Genival, que atualmente se encontra em liberdade provisória por força de decisão do Superior Tribunal de Justiça, responde Ação Penal ajuizada pelo Ministério Público, sob a acusação de latrocínio – roubo qualificado pela morte do médico Abib Cury, tendo ainda como circunstância agravante o emprego de fogo para se livrar do cadáver da vítima.Segundo a denúncia, o crime teria sido cometido em participação com Martini Martiniano de Oliveira – que figurava como o principal acusado e também a mais importante testemunha do caso, até ter sido encontrado morto dentro do presídio de segurança máxima “Antônio Amaro Alves”, no mês de abril deste ano, em condições até hoje duvidosas. As aparências apontam para suicídio, mas a família da vítima acredita em queima de arquivo.Com a morte de Martini, Genival passou a ser a única testemunha capaz de confirmar se os nomes revelados por ele em juízo, são realmente dos mandantes do crime. E se tal crime, como afirmou Martini, teve como motivação dívidas contraídas por empresários acreanos através da agiotagem.O Código Penal Brasileiro prevê uma pena de 20 a 30 anos de reclusão, sem prejuízo de multa, para quem comete crime de latrocínio. A pena pode ser aumentada ainda de um terço até a metade se ficar comprovado que o crime foi cometido por duas ou mais pessoas.Genival será julgado, na medida da sua culpabilidade. Se mediante as provas presentes nos autos, a juíza entender que a sua participação foi de menor importância, a pena pode até ser reduzida de um sexto a um terço. O réu pode ainda ser absolvido, caso se configure a insuficiência de provas. Independente da sentença que venha a ser proferida, Genival já tem a seu favor o fato de está em liberdade provisória, o que pode lhe garantir o direito de continuar recorrendo em liberdade, em caso de uma eventual condenação.

Polícia apreende 163 filhotes de tartaruga em Manaus.


Vendedores ofereciam animais em feira da cidade. Animais serão devolvidos à natureza.A Polícia Militar Ambiental do Amazonas apreendeu 163 filhotes de tartaruga que estavam sendo vendidos em uma feira da cidade. Os vendedores, flagrados durante uma ronda de rotina, saíram correndo e conseguiram fugir. A apreensão aconteceu neste domingo (14).Os animais foram levados ao Refúgio Sauim-Castanheiras, especializado na recuperação de animais silvestres. Assim que forem examinados, serão devolvidos à natureza.

Major Rocha passa mal é internado as pressas


O major Wherles Rocha, passou mal na noite desta terça-feira, 16, e foi internado as pressas em um Hospital Particular.
O Oficial da Polícia Militar estava preso desde a última sexta-feira, 12, quando foi decretada sua prisão.
Desde então ele passou a fazer greve de fome, por que as refeições que eram levadas para ele no Comando de Operações Especiais - Coe, onde cumpria prisão era feita no Presídio Estadual, ele afirmou que não se alimentaria da refeição feita no Presídio por não aceitar a condição de preso da Justiça, e que só iria se alimentar nesta quarta-feira, 17, quando ganhasse a liberdade.
Na noite desta terça-feira, 12, o Comando da Polícia Militar ficou sabendo que havia uma articulação para a realização de um movimento de militares para recepcionar a saída da prisão do Major Rocha e em repúdio a prisão considerada pela categoria como arbitraria e desumana.
Assim que ficou sabendo dos preparativos para a movimentação o Comando antecipou a libertação do Oficial preso, mas ele não teria aceitado afirmando que cumpria os cinco dias de prisão. Além disso todos os militares que estão saindo de serviço e os que estão de folga foram convocados para uma missão a ser realizada na manhã desta quarta-feira, 17, afim de evitar o movimento a favor do Major Rocha.
Por volta das 21h, ele passou mal e foi levado pelo subcomandante da PM, Coronel Ramalho para uma Clínica Particular, localizada no bairro Bosque.
Quando a viatura da PM que levava o Oficial para a Clínica parou em frente a unidade de saúde, os ocupantes perceberam a presença da imprensa e deu meia volta, seguindo em direção ao bairro Bosque, passando pela Avenida Nações unidas, em frente ao Pronto Socorro e não parou, seguindo até a Policlínica da PM.
Ao chegar à Policlínica como não havia médico de plantão foi chamado o médico Rui Pinto que estava de sobreaviso.
O médico atendeu o Oficial em um consultou na Policlínica e orientou internação imediata.
Um cunhado do Major Rocha, que também é oficial do Corpo de Bombeiros, o acompanhou até o Pronto Atendimento de uma Clínica Particular. Em seguida o Major foi transferido para o Hospital Santa Juliana onde permanece internado.
A Associação dos Policiais Militares prometem a realização do movimento marcado para as 7h desta quarta-feira.

SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL REALIZA CONFERÊNCIA EM TARAUACÁ.