Pé-de-moleque bate recorde e chega a 2,5 toneladas em Caruaru
Cerca de dez mil pessoas devoraram o pé-de-moleque gigante feito no São João de Caruaru (PE) desde a noite desta sexta-feira (19). Quem teve sorte conseguiu levar mais de um pedaço para casa e saboreá-lo no café da manhã deste sábado (20). Neste ano, o quitute chegou a mais de 2,5 toneladas e atingiu mais de 12 metros de comprimento. As medidas são consideradas como novo recorde pela organização do evento.
Vacinação nacional contra poliomielite acontece hoje
A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra Poliomielite acontece neste sábado (20), das 8h às 17h. Segundo o Ministério da Saúde, a meta é imunizar 14,7 milhões de crianças em todo o país, o que corresponde a 95% das crianças menores de 5 anos. Ao todo, 115 mil postos de vacinação participam da mobilização. A segunda etapa da vacinação ocorre em 22 de agosto.
A vacina contra a poliomielite é um serviço oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), durante todo o ano, nos postos de saúde. Além das doses da vacinação de rotina, a criança de até 5 anos deve tomar todos os anos as duas doses da campanha. Isso porque a paralisia é transmitida por três tipos de vírus e se a criança não desenvolveu a imunidade com relação a um dos vírus com as várias doses, ela tem oportunidade de se imunizar.
De acordo com o ministério, o Brasil já foi certificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de que não há circulação do vírus da poliomielite no nosso território. A importância da vacina é manter o país livre do vírus que causa a doença. As gotinhas não têm contraindicações e são a única forma de prevenção.
Para consultar a localização dos postos de vacinação, o Ministério da Saúde recomenda que a população procure a Secretaria de Saúde do seu estado ou município.
Entenda a doença
A poliomielite, ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa transmitida por vírus e pode provocar sequelas permanentes. Na maioria dos casos, segundo o ministério, a criança não morre quando é contaminada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso. As consequências mais comuns ocorrem nos membros inferiores, mas o vírus também pode ocasionar uma lesão grave em um ou mais membros ou até mesmo levar à morte, por meio de uma tetraparalisia
A vacina contra a poliomielite é um serviço oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), durante todo o ano, nos postos de saúde. Além das doses da vacinação de rotina, a criança de até 5 anos deve tomar todos os anos as duas doses da campanha. Isso porque a paralisia é transmitida por três tipos de vírus e se a criança não desenvolveu a imunidade com relação a um dos vírus com as várias doses, ela tem oportunidade de se imunizar.
De acordo com o ministério, o Brasil já foi certificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de que não há circulação do vírus da poliomielite no nosso território. A importância da vacina é manter o país livre do vírus que causa a doença. As gotinhas não têm contraindicações e são a única forma de prevenção.
Para consultar a localização dos postos de vacinação, o Ministério da Saúde recomenda que a população procure a Secretaria de Saúde do seu estado ou município.
Entenda a doença
A poliomielite, ou paralisia infantil, é uma doença infecciosa transmitida por vírus e pode provocar sequelas permanentes. Na maioria dos casos, segundo o ministério, a criança não morre quando é contaminada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso. As consequências mais comuns ocorrem nos membros inferiores, mas o vírus também pode ocasionar uma lesão grave em um ou mais membros ou até mesmo levar à morte, por meio de uma tetraparalisia
Mais um capítulo da novela BR-317: Audiência Pública com as comunidades indígenas iniciou nesta quinta-feira
Na ocasião da primeira audiência pública realizada em Boca do Acre, os representantes das comunidades indígenas solicitaram que uma nova assembléia fosse acertada com as etnias do município, com o intuito de discutir os assuntos específicos aos nativos. O pedido foi atendido e na quinta-feira (18) deu-se início mais uma audiência pública em Boca do Acre, que está sendo realizada no ginásio Élson Melo, no Platô do Piquiá.Segundo a fala do Sr. Geraldo Apurinã, é importante que a população bocacrense, principalmente os que não são índios, saiba que a organização indígena não está tentando atravancar o processo de reconstrução e pavimentação da BR-317, entretanto, ele ressalta que só estão querendo aquilo que a constituição lhes garante, que é a compensação quando uma obra passa por dentro de uma reserva e interfere na harmonia das comunidades ali instaladas.A reunião também foca a apresentação do Eia/Rima para as comunidades indígenas. Segundo os organizadores, esse protocolo faz parte da rotina para a liberação das licenças prévia e de instalação.O evento teve início na data já mencionada por volta das 8 horas da noite. Geraldo Apurinã, presidente da OPIAJABAM, apresentou todos os povos indígenas ali presentes. De acordo com ele, cerca de 200 índios estavam no local e era esperado para sexta-feira (19) mais de 300.Ao término da apresentação, Geraldo expressou a ansiedade que os povos indígenas têm pelo asfaltamento da BR assim como os comerciantes, pecuaristas etc. Gerado ressalta o crescimento dos povos indígenas em Boca do Acre e frisou que um encontro como esse, é sinal de respeito e valorização aos primeiros habitantes do Brasil.A audiência pública terá a duração de 2 dias.Personalidades importantes se fizeram presentes: Nádia Cristina (representante do governo do estado do Amazonas), Maria das Dores Munhoz (prefeita de Boca do Acre), Eduardo (representante da Funai), Ariovaldo (representante do DNIT) e outras representações de etnias vindas de regiões ligadas ao município.Na ocasião da primeira audiência pública realizada em Boca do Acre, os representantes das comunidades indígenas solicitaram que uma nova assembléia fosse acertada com as etnias do município, com o intuito de discutir os assuntos específicos aos nativos. O pedido foi atendido e na quinta-feira (18) deu-se início mais uma audiência pública em Boca do Acre, que está sendo realizada no ginásio Élson Melo, no Platô do Piquiá.Segundo a fala do Sr. Geraldo Apurinã, é importante que a população bocacrense, principalmente os que não são índios, saiba que a organização indígena não está tentando atravancar o processo de reconstrução e pavimentação da BR-317, entretanto, ele ressalta que só estão querendo aquilo que a constituição lhes garante, que é a compensação quando uma obra passa por dentro de uma reserva e interfere na harmonia das comunidades ali instaladas.A reunião também foca a apresentação do Eia/Rima para as comunidades indígenas. Segundo os organizadores, esse protocolo faz parte da rotina para a liberação das licenças prévia e de instalação.O evento teve início na data já mencionada por volta das 8 horas da noite. Geraldo Apurinã, presidente da OPIAJABAM, apresentou todos os povos indígenas ali presentes. De acordo com ele, cerca de 200 índios estavam no local e era esperado para sexta-feira (19) mais de 300.Ao término da apresentação, Geraldo expressou a ansiedade que os povos indígenas têm pelo asfaltamento da BR assim como os comerciantes, pecuaristas etc. Gerado ressalta o crescimento dos povos indígenas em Boca do Acre e frisou que um encontro como esse, é sinal de respeito e valorização aos primeiros habitantes do Brasil.A audiência pública terá a duração de 2 dias.Personalidades importantes se fizeram presentes: Nádia Cristina (representante do governo do estado do Amazonas), Maria das Dores Munhoz (prefeita de Boca do Acre), Eduardo (representante da Funai), Ariovaldo (representante do DNIT) e outras representações de etnias vindas de regiões ligadas ao município.
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