Mais um capítulo da novela BR-317: Audiência Pública com as comunidades indígenas iniciou nesta quinta-feira

Na ocasião da primeira audiência pública realizada em Boca do Acre, os representantes das comunidades indígenas solicitaram que uma nova assembléia fosse acertada com as etnias do município, com o intuito de discutir os assuntos específicos aos nativos. O pedido foi atendido e na quinta-feira (18) deu-se início mais uma audiência pública em Boca do Acre, que está sendo realizada no ginásio Élson Melo, no Platô do Piquiá.Segundo a fala do Sr. Geraldo Apurinã, é importante que a população bocacrense, principalmente os que não são índios, saiba que a organização indígena não está tentando atravancar o processo de reconstrução e pavimentação da BR-317, entretanto, ele ressalta que só estão querendo aquilo que a constituição lhes garante, que é a compensação quando uma obra passa por dentro de uma reserva e interfere na harmonia das comunidades ali instaladas.A reunião também foca a apresentação do Eia/Rima para as comunidades indígenas. Segundo os organizadores, esse protocolo faz parte da rotina para a liberação das licenças prévia e de instalação.O evento teve início na data já mencionada por volta das 8 horas da noite. Geraldo Apurinã, presidente da OPIAJABAM, apresentou todos os povos indígenas ali presentes. De acordo com ele, cerca de 200 índios estavam no local e era esperado para sexta-feira (19) mais de 300.Ao término da apresentação, Geraldo expressou a ansiedade que os povos indígenas têm pelo asfaltamento da BR assim como os comerciantes, pecuaristas etc. Gerado ressalta o crescimento dos povos indígenas em Boca do Acre e frisou que um encontro como esse, é sinal de respeito e valorização aos primeiros habitantes do Brasil.A audiência pública terá a duração de 2 dias.Personalidades importantes se fizeram presentes: Nádia Cristina (representante do governo do estado do Amazonas), Maria das Dores Munhoz (prefeita de Boca do Acre), Eduardo (representante da Funai), Ariovaldo (representante do DNIT) e outras representações de etnias vindas de regiões ligadas ao município.Na ocasião da primeira audiência pública realizada em Boca do Acre, os representantes das comunidades indígenas solicitaram que uma nova assembléia fosse acertada com as etnias do município, com o intuito de discutir os assuntos específicos aos nativos. O pedido foi atendido e na quinta-feira (18) deu-se início mais uma audiência pública em Boca do Acre, que está sendo realizada no ginásio Élson Melo, no Platô do Piquiá.Segundo a fala do Sr. Geraldo Apurinã, é importante que a população bocacrense, principalmente os que não são índios, saiba que a organização indígena não está tentando atravancar o processo de reconstrução e pavimentação da BR-317, entretanto, ele ressalta que só estão querendo aquilo que a constituição lhes garante, que é a compensação quando uma obra passa por dentro de uma reserva e interfere na harmonia das comunidades ali instaladas.A reunião também foca a apresentação do Eia/Rima para as comunidades indígenas. Segundo os organizadores, esse protocolo faz parte da rotina para a liberação das licenças prévia e de instalação.O evento teve início na data já mencionada por volta das 8 horas da noite. Geraldo Apurinã, presidente da OPIAJABAM, apresentou todos os povos indígenas ali presentes. De acordo com ele, cerca de 200 índios estavam no local e era esperado para sexta-feira (19) mais de 300.Ao término da apresentação, Geraldo expressou a ansiedade que os povos indígenas têm pelo asfaltamento da BR assim como os comerciantes, pecuaristas etc. Gerado ressalta o crescimento dos povos indígenas em Boca do Acre e frisou que um encontro como esse, é sinal de respeito e valorização aos primeiros habitantes do Brasil.A audiência pública terá a duração de 2 dias.Personalidades importantes se fizeram presentes: Nádia Cristina (representante do governo do estado do Amazonas), Maria das Dores Munhoz (prefeita de Boca do Acre), Eduardo (representante da Funai), Ariovaldo (representante do DNIT) e outras representações de etnias vindas de regiões ligadas ao município.

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