Dentro de poucos dias a secretaria de obra estará iniciando a pavimentação de 30 ruas dos bairros da cidade e também do Corcovado. Segundo o prefeito Wando que os tijolos que já estão estocados já são suficientes para pavimentação das ruas, pois segundo ele algumas dessas ruas vão ser feitas com recurso próprio e outras com emenda dos parlamentares. Torquato ainda acrescentou que o Deputado Federal Gladson Cameli alocou uma emenda para pavimentação de ruas no valor de Um Milhão e Cem Mil, já o Deputado Estadual: Luiz Calixto também liberou recurso no valor de cem mil reais, sendo divida em duas vezes cada uma no valor de Cinqüenta Mil, a mesma esta aguardando a liberação do Governo do Estado do Acre para ser liberado, por si tratar de uma emenda de um parlamentar. Wando ainda acrescentou que o Deputado Federal Iderlei também alocou recurso para pavimentação no valor de trezentos mil reais. O prefeito ainda afirmou que além desses recursos que foram alocados pelos três deputados já existir outros recursos também liberado pelo Governo do Estado do Acre para ampliação dos postos de saúde, além dos postos de saúde, já existir recursos do Governo Federal para ser executado.
Mão de obra infantil nas casas de farinha persiste no Juruá
Crianças de até 3 anos de idade utilizam facas afiadas para descascar mandioca, bebês de colo são criados praticamente dentro das casas de farinha, expostos as altas temperaturas dos fornos. A prática é uma cultura que persiste há décadas e os programas sociais não conseguem ter controle sobre a imensa região que tem centenas de casas de farinha espalhadas na zona rural.
A qualidade da farinha de Cruzeiro do Sul é reconhecida nacionalmente, a maioria dos moradores da zona rural vive da venda do produto que é a principal atividade econômica do município. Mas o beneficiamento final da farinha envolve um longo processo. Tudo começa com o desmatamento de uma área, plantio e manutenção da plantação até a colheita da mandioca. O negócio não é rentável para quem produz, não existe uma política consistente de incentivo aos produtores que são obrigados a entregar produtos nas mãos de atravessadores, a maioria trabalha apenas para sobreviver.
A condição de vida de muitas famílias produtoras de farinha não permite a contratação de trabalhadores. Ao mesmo tempo em que fabricam o produto, cuidam dos filhos. Aqueles que já estudam, dividem a jornada diária entre à escola e a lida nas casas de farinha. Crianças são levadas aos roçados e muitas utilizam facas afiadas para descascar a mandioca. Alguns bebês deitados em redes choram ao ouvir o barulho dos motores. Outras tão novas que ainda utilizam chupetas usam facas pontiagudas, sem ter idéia dos riscos que correm.
Durante a reportagem, uma mãe na comunidade Santa Maria, BR 307, ocupava um dos braços trabalhando no processo de secagem da farinha, enquanto outro segurava a filha de um ano, exposta a alta temperatura do forno. O chefe da família, disse que não resta opção, até hoje não foram alcançados pelos programas sociais e os filhos não têm com quem ficar. "Eu sou pobre, nós temos que trabalhar e não vejo a hora dos meus filhos crescerem para me ajudar", revela o produtor que não pode ter o nome revelado.
A Delegacia Regional do Trabalho no Acre atua em um processo de fiscalização e conscientização, mas o problema é complexo. Para a maioria das autoridades, o envolvimento das crianças no trabalho virou cultura, mas a realidade precisa ser mudada. O Ministério Público do Trabalho propôs ao prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, a assinatura de um termo de ajustamento de conduta na seguinte condição: Depois que houvesse uma nova vistoria e menores fossem encontrados trabalhando, o prefeito seria penalizado com multa diária, Vagner Sales não assinou o termo. Ele disse que não concorda com o que diz o termo, que menores de 18 anos não poderiam trabalhar. "Isso é um absurdo, crianças pequenas tudo bem, mas jovens de 17 anos que em muitos casos já são pais de família, não poder trabalhar, só quem não conhece a realidade daqui", diz o prefeito. Vagner Sales disse que quanto às crianças, já existe um trabalho da Secretária de Assistência no sentido de conscientizar às famílias.
Vanda de Oliveira, que é coordenadora do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) que foi unificado ao Bolsa Família, também entende que o problema é cultural, e ressalta que o Programa atua em parceria com o Ministério Público do Trabalho na fiscalização. Ela considera que já houve avanços e explica que nos casos de real pobreza, a medida é cadastrar a família nos programas sociais e dar os devidos acompanhamentos. Nos outros casos, os órgãos de proteção às crianças e adolescentes serão acionados.
A qualidade da farinha de Cruzeiro do Sul é reconhecida nacionalmente, a maioria dos moradores da zona rural vive da venda do produto que é a principal atividade econômica do município. Mas o beneficiamento final da farinha envolve um longo processo. Tudo começa com o desmatamento de uma área, plantio e manutenção da plantação até a colheita da mandioca. O negócio não é rentável para quem produz, não existe uma política consistente de incentivo aos produtores que são obrigados a entregar produtos nas mãos de atravessadores, a maioria trabalha apenas para sobreviver.
A condição de vida de muitas famílias produtoras de farinha não permite a contratação de trabalhadores. Ao mesmo tempo em que fabricam o produto, cuidam dos filhos. Aqueles que já estudam, dividem a jornada diária entre à escola e a lida nas casas de farinha. Crianças são levadas aos roçados e muitas utilizam facas afiadas para descascar a mandioca. Alguns bebês deitados em redes choram ao ouvir o barulho dos motores. Outras tão novas que ainda utilizam chupetas usam facas pontiagudas, sem ter idéia dos riscos que correm.
Durante a reportagem, uma mãe na comunidade Santa Maria, BR 307, ocupava um dos braços trabalhando no processo de secagem da farinha, enquanto outro segurava a filha de um ano, exposta a alta temperatura do forno. O chefe da família, disse que não resta opção, até hoje não foram alcançados pelos programas sociais e os filhos não têm com quem ficar. "Eu sou pobre, nós temos que trabalhar e não vejo a hora dos meus filhos crescerem para me ajudar", revela o produtor que não pode ter o nome revelado.
A Delegacia Regional do Trabalho no Acre atua em um processo de fiscalização e conscientização, mas o problema é complexo. Para a maioria das autoridades, o envolvimento das crianças no trabalho virou cultura, mas a realidade precisa ser mudada. O Ministério Público do Trabalho propôs ao prefeito de Cruzeiro do Sul, Vagner Sales, a assinatura de um termo de ajustamento de conduta na seguinte condição: Depois que houvesse uma nova vistoria e menores fossem encontrados trabalhando, o prefeito seria penalizado com multa diária, Vagner Sales não assinou o termo. Ele disse que não concorda com o que diz o termo, que menores de 18 anos não poderiam trabalhar. "Isso é um absurdo, crianças pequenas tudo bem, mas jovens de 17 anos que em muitos casos já são pais de família, não poder trabalhar, só quem não conhece a realidade daqui", diz o prefeito. Vagner Sales disse que quanto às crianças, já existe um trabalho da Secretária de Assistência no sentido de conscientizar às famílias.
Vanda de Oliveira, que é coordenadora do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil) que foi unificado ao Bolsa Família, também entende que o problema é cultural, e ressalta que o Programa atua em parceria com o Ministério Público do Trabalho na fiscalização. Ela considera que já houve avanços e explica que nos casos de real pobreza, a medida é cadastrar a família nos programas sociais e dar os devidos acompanhamentos. Nos outros casos, os órgãos de proteção às crianças e adolescentes serão acionados.
Mais de 140 pássaros são apreendidos em feira de Garanhuns
Mais de 140 pássaros, todos de espécies ameaçadas de extinção, foram apreendidos no sábado (10), numa feira em Garanhuns, no Agreste de Pernambuco. Foram 146 pássaros e seis galos que, de acordo com a polícia, iriam ser usados em rinhas. Entre os pássaros, estavam galos de campina, papa-capins e pintassilgos. As gaiolas foram levadas para o escritório do Ibama em Caruaru, depois que oito policiais da Companhia Independente de Policiamento e Meio Ambiente fizeram a operação na feira livre de GaranhunsFizeram a solicitação para a gente vir fazer essa apreensão na feira. Quando chegamos no local, nenhuma pessoa foi apreendida. Como de costume, os comerciantes abandonaram as gaiolas e saíram correndo quando chegamos ao local. Os pássaros serão deixados no Ibama de Caruaru para eles fazerem uma triagem e depois fazer a soltura desses animais, para que eles possam se adaptar ao novo habitat", afirma a tenente do Cipoma Suzana Cristina Vieira.
Marido ciumento ataca a golpes de terçado homem que conversava com mulher
O trabalhador braçal José Genival Nascimento Cruz, 30 anos, escapou de morrer na noite desta quinta-feira, 08, após ser agredido a golpes de terçado desferido por um marido ciumento.
Segundo informações da vítima ele estava em um bar conversando com uma mulher quando o marido dela chegou armado com um terçado e passou a goleá-lo.
Ferido na cabeça e mãos, Genival correu para não morrer. Ao chegar em casa sangrando muito vizinhos chamaram o Samu e a polícia.
Genival disse que apenas conversava sem intenção nenhuma. A polícia não conseguiu localizar o marido agressor que fugiu.
Segundo informações da vítima ele estava em um bar conversando com uma mulher quando o marido dela chegou armado com um terçado e passou a goleá-lo.
Ferido na cabeça e mãos, Genival correu para não morrer. Ao chegar em casa sangrando muito vizinhos chamaram o Samu e a polícia.
Genival disse que apenas conversava sem intenção nenhuma. A polícia não conseguiu localizar o marido agressor que fugiu.
Comerciantes brasileiros são torturados por policiais bolivianos
Dois comerciantes moradores do município de Epitaciolândia, fronteira com a Bolívia viveram momentos de terror nas mãos de policiais bolivianos na tarde de sexta-feira, 09, quando foram presos espancados, torturados e humilhados por policiais bolivianos.
Segundo informações das vítimas que não querem ser identificados, eles foram a Cobija, capital de Pando, onde foram fazer uma pesquisa de preço de material de construção.
Após terem passado por uma loja especializada na venda de material de construção resolveram fazer uma “consulta” em outra loja, localizada próximo a uma faculdade no centro de Cobija.
A proprietária da loja os atendeu, mas a todo instante demonstrava desconfiança. Os dois comerciantes resolveram então retornar para o lado brasileiro e quando se aproximavam da Ponte Wilson Pinheiro, ainda do lado boliviano, foram abordados por policiais da FELCC – Polícia de Combate Contra o Crime que de imediato já algemas os dois e passaram a espancá-los sem oferecer chance de saber por que estavam sendo espancados e tão pouco de que eram acusados ou suspeitos.
Em seguida os policiais levaram os brasileiros para uma delegacia, onde continuaram as sessões de tortura, espancamentos e humilhações.
Depois de algumas horas os comerciantes brasileiros foram liberados sem saber do que foram acusados, e nem por que foram espancados e humilhados.
Segundo as vítimas eles pretendem ingressar com processo junto ao consulado brasileiro na Bolívia para que tome providências cabíveis, já que não adianta eles tentarem qualquer providência da polícia boliviana já que segundo os mesmos é uma polícia omissa.
Segundo informações das vítimas que não querem ser identificados, eles foram a Cobija, capital de Pando, onde foram fazer uma pesquisa de preço de material de construção.
Após terem passado por uma loja especializada na venda de material de construção resolveram fazer uma “consulta” em outra loja, localizada próximo a uma faculdade no centro de Cobija.
A proprietária da loja os atendeu, mas a todo instante demonstrava desconfiança. Os dois comerciantes resolveram então retornar para o lado brasileiro e quando se aproximavam da Ponte Wilson Pinheiro, ainda do lado boliviano, foram abordados por policiais da FELCC – Polícia de Combate Contra o Crime que de imediato já algemas os dois e passaram a espancá-los sem oferecer chance de saber por que estavam sendo espancados e tão pouco de que eram acusados ou suspeitos.
Em seguida os policiais levaram os brasileiros para uma delegacia, onde continuaram as sessões de tortura, espancamentos e humilhações.
Depois de algumas horas os comerciantes brasileiros foram liberados sem saber do que foram acusados, e nem por que foram espancados e humilhados.
Segundo as vítimas eles pretendem ingressar com processo junto ao consulado brasileiro na Bolívia para que tome providências cabíveis, já que não adianta eles tentarem qualquer providência da polícia boliviana já que segundo os mesmos é uma polícia omissa.
Polícia Federal prende pintor com quase três quilos de cocaína
Agentes da Delegacia de Repreensão a Entorpecentes – DRE da Polícia Federal no Acre prenderam em uma barreira montada na BR 364, o pintor Camilo Oliveira Camely, 22 anos, natural de Cruzeiro do Sul, que estava viajando de ônibus de Rio Branco com destino a Porto Velho/RO, levando escondido em uma mala de fundo moldado 2,6 Kg de cocaína.
A droga foi moldada no formato do contorno da mala escondida sob o forro. Após ser ouvido na sede da Superintendência da Polícia Federal em Rio Branco, foi transferido para o Presídio Estadual.
A droga foi moldada no formato do contorno da mala escondida sob o forro. Após ser ouvido na sede da Superintendência da Polícia Federal em Rio Branco, foi transferido para o Presídio Estadual.
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