Só os militares do Esquadrão Aeroterrestre poderão descobrir o que caiu na região O coordenador da Defesa Civil de Boca do Acre, Pedro Jóia, pediu apoio da Força Aérea Brasileira, por meio do Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento, (EAS), para que as buscas ao suposto avião que caiu próximo ao município, localizado ao sul do Amazonas, a 200 quilômetros de Rio Branco.Em entrevista ao Gazeta Alerta, ele afirmou que a população tem plena convicção dos acontecimentos porque a no momento da queda, por volta das 20 horas, a cidade havia sofrido um apagão.“A cidade estava sem energia. Estava tudo escuro no momento da queda e deu pra ver o clarão e o estrondo em seguida”, afirmou Pedro Jóia.Se o EAS for para a região poderá localizar os supostos destroços facilmente, porque além do efetivo treinado para incursões na mata, possui equipamentos e aeronaves adequadas para este tipo de missão.
O Grupo de Operações Especiais (COE) e o Serviço de Inteligência, juntamente com a Guarnição de Serviço, nesta quarta-feira, por volta da 11:00 horas do dia 19 de agosto de 2009, após terem feito uma minuciosa investigação, onde também envolveu a Policia Civil de Tarauacá, onde o Delegado Canindé solicitou da Juíza um mandado de Busca e Apreensão e foi prontamente atendido, que após alguns minutos da liberação do mandado o agente Edvânio Morone Constantino já estava preso, o mesmo se encontrava de posse de uma motocicleta estrada de cor amarela dentro de sua residência, a motocicleta furtada pertencia a vítima Nilo Freire de Albuquerque Neto, que exatamente à 11 (onze) dias a mesma havia sido furtada, foi apreendido também vários equipamentos de som sem nota fiscal que se encontrava com o agente. Edavânio já havia descaracterizado a motocicleta, trocando várias peças da motocicleta furtada pelas peças de sua motocicleta, inclusive adulterando a placa, tirando a placa de sua motocicleta e colocando na moto furtada para tentar driblar a fiscalização. Edavanio alguns meses atrás havia adulterado a placa de sua motocicleta, usando fita adesiva onde o mesmo transformava um 0 (zero) em um 8(oito), na tentativa de que as multas que o mesmo estava levando não caísse no seu sistema cadastrado no DETRAN. Dessa forma as multas que o mesmo fosse pegando cairia em outro veículo que não tinha nada a ver.
