Quatro acertam a Mega-Sena da virada: R$ 48,5 milhões


Quatro bilhetes acertaram as seis dezenas da Mega-Sena da Virada sorteadas na noite desta sexta-feira em São Paulo. Cada um irá embolsar o prêmio de R$ 48.598.800,01. As apostas foram feitas nas cidades de Cariacica (ES), Belo Horizonte (MG), Fazenda Rio Grande e Pinhais, ambas no Paraná. A arrecadação total do concurso 1.245 foi de R$ 472.524.744. As dezenas sorteadas foram: 02 - 10- 34 - 37 - 43 - 50.
A quina saiu para 1.561 bilhetes, que irão receber o prêmio de R$ 17.722,09 cada. Já a Quadra, teve 94.921 acertadores e o prêmio será de R$ 416,34.
A estimativa de prêmio para o concurso 1.246, que será realizado na próxima quarta-feira, é de R$ 2.000.000.
Folha Online

“Estamos unidos pelos melhores desafios” diz Tião na posse

O governador Tião Viana (PT) e seu vice, César Messias, tomaram posse no governo acriano ás 00:58 minutos da madrugada deste sábado (01) na Assembleia Legislativa, durante uma sessão solene, presidida pelo deputado Edvaldo Magalhães.
Antes, o novo governador assistiu a queima de fogo na sacada do Palácio Rio Branco, ao lado da família.
Ás 00:32 Tião Viana desceu a rampa do Palácio Rio Branco em direção á sede do Poder Legislativo, assumiu o lugar do paulista Binho Marques (PT), que governou o estado nos últimos quatro anos.
Na Assembleia Legislativa, um imprevisto fez o governador atrasar sua chegada ao plenário da casa. Os dois elevadores da Aleac travaram, e a comitiva do governador teve que esperar um pouco, enquanto outras autoridades subiram pelas escadas.
No discurso de posse, Tião Viana reafirmou seu compromisso com o projeto desenvolvido no estado e disse que o Acre vai se unir para enfrentar todos os desafios.
“ A nossa responsabilidade no exercício da democracia é muito profunda. Quando fiz esse juramento, fiz num ato de profunda consciência de honrar todas as prerrogativas de um governador. O Acre viveu fases difíceis. Muitos desviaram os caminhos e tiraram a esperança desse estado. Mas houve um líder que fez a recuperação do estado de direito, esse líder foi Jorge Viana. Nós não temos como pensar o futuro sem enxergar o presente. Estamos unidos pelos melhores desafios”, disse o governador.
Depois da posse na Aleac, todos seguiram para a esplanada do Palácio Rio Branco, onde o governador Binho Marques passou a faixa governamental para o novo governador.
Jairo Barbosa

“Estamos unidos pelos melhores desafios” diz Tião na posse

Novo registro de identidade civil é lançado por Lula em Brasília


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou oficialmente nesta quinta-feira (30), durante solenidade no Ministério da Justiça, o novo Registro de Identidade Civil (RIC), documento que vai substituir as atuais cédulas de identidade. O governo estipulou o prazo de dez anos para que todos os brasileiros sejam recadastrados. Lula recebeu a carteira de identidade número 001, e a primeira-dama, Marisa, a 002.
Com o novo documento, o cidadão passa a ser identificado por um único número, a partir de um chip capaz de armazenar as digitais do titular, além de informações relevantes, como sexo, idade, filiação e naturalidade. Segundo o governo, o novo mecanismo vai evitar que uma mesma pessoa seja identificada por mais de um número de registro em diferentes estados, como ocorre hoje.

Lula assina MP que eleva salário mínimo para R$ 540, diz Mantega

Aumento passa a valer a a partir deste sábado (1º).Definição desse valor é positiva para economia, segundo ministro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (30) medida provisória que garante o aumento do salário mínimo, de R$ 510 para R$ 540, a partir de 1º de janeiro de 2011.
Ele salientou que a definição desse valor é positiva para economia porque evita um aumento muito forte no déficit da Previdência e, ao mesmo tempo, preserva o poder de compra do piso salarial do País que, segundo Mantega, teve o maior crescimento da história nos últimos oito anos. "Com um mínimo de R$ 540, não teremos pressão tão grande na Previdência, o que ajuda no equilíbrio fiscal."

Datas comemorativas lideram apostas da Mega da Virada em SP

O sorteio dos R$ 200 milhões será na noite desta sexta-feira (31) e a chance de virar 2010 com muito dinheiro no bolso anima a economista aposentada Walda Rosa, que também preenche as dezenas com datas de aniversários da família. Às vezes, varia. “Faço o jogo com os números da conta do banco. É uma conta que tenho há anos e nunca me deu problemas. Se bem que a poupança não tem rendido nada."

"Não tenho pretensões políticas no futuro, mas vou continuar colaborando"


Governador diz que não tem intenções a cargo políticos e que sua administração não teve marca própria

Quando o professor Binho Marques repassar a faixa governamental ao seu sucessor, Tião Viana, na madrugada do dia 1º de janeiro, serão completados exatamente 12 anos de governo da Frente Popular do Acre. Mas diferente das duas primeiras administrações de Jorge Viana, a de Binho não “teve uma marca própria”, segundo a avaliação do próprio governador, em entrevista ao jornalista Rutemberg Crispim, interino no programa Gazeta Entrevista, da TV Gazeta, na noite desta terça-feira, 28.

Discreto e analítico como sempre, Binho deixará o Governo do Estado com nenhum interesse a cargos eletivos no futuro -- nem para prefeito em 2012 --, mas com o sentimento de que deverá ajudar as instituições públicas, por meio de uma organização não governamental, depois que doutorar-se em Desenvolvimento Sustentável, pela Universidade de Brasília.

“O nosso Governo não teve uma marca própria. Foi um Governo que tudo tinha que fazer. Por isso, é um governo difícil de traduzir e de entender. Costuma-se rotular os governos como aquele da estrada, o outro da educação, mas o nosso, embora não tenha tido uma marca, é uma síntese dos demais da Frente Popular do Acre. Atuou em todas as áreas. Aliás, esses três governos (da FPA) foram um governo único, sem distinção”, analisa Binho Marques.

Embora tenha sido rotulada como a administração que mais fez obras proporcionalmente em relação às anteriores da Frente Popular do Acre, acredita que o governo de Jorge Viana -- eleito senador agora em 2010 --, foi o mais importante deles. “Ele tirou o Acre das dívidas e atuou num momento importante, ao combater o esquadrão da morte”.

Mas logo cuida de mencionar o seu: “Esse governo fez mais obras de que qualquer outro governo proporcionalmente e um dos fatores que menciono como característica nossa é que fechamos a torneira para jovens na marginalidade”.

“A cada dia diminuiu mais o número de jovens com menos idade nas penitenciárias e isso se deve aos programas de inclusão social”, diz o governador. Estas declarações parecem ter sido uma resposta a alguns segmentos sociais que afirmam que a população carcerária no Acre aumentou e tornou-se cada vez mais jovem desde os anos iniciais das administrações da FPA.

“Assumimos no meio de um regime de progressão de penas, fizemos concurso, entre eles, para a Polícia Civil e acredito que este é o caminho para que tenhamos uma segurança mais atuante e compromissada com o zelo pela população”.

Binho sai do Governo do Estado para fazer doutorado na UnB em Desenvolvimento Sustentável com a popularidade em alta. Pesquisa Ibope encomendada pela sua administração mostra que 82% dos entrevistados se disseram estar felizes com a sua administração. Outros 72% aprovaram o governo. Agora, pretende voltar ao Acre para contribuir por meio de uma ong que possa subsidiar os governos futuros com indicadores sociais e sustentáveis.

“Precisamos atualizar sonhos. Precisamos sonhar com mais ousadia e agradeço imensamente o apoio das pessoas à minha administração, muitas que nem me conheciam pessoalmente, e àquelas que também me criticaram”.

Rio Branco 128 anos de fundação

Rio Branco 128 anos de fundação

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População comemora o aniversário do seringal que virou capital do Estado do Acre.

A mais populosa cidade do Acre com mais da metade da população do Estado foi fundada em 28 de dezembro de 1882 pelo cearense Neutel de Maia. Atualmente sua população comemora seus 128 anos de idade. A princípio o lugar recebeu o nome de Seringal Empresa e, em 1904, elevou-se à categoria de vila, ao tornar-se sede do departamento do Alto Acre.

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Em 1909, seu nome foi mudado para Penapólis, em homenagem ao então presidente Afonso Pena, para em 1912 receber definitivamente a denominação de Rio Branco, numa forma de homenagear o chanceler brasileiro Barão do Rio Branco.

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Tornou-se município no ano de 1913 e em 1920, capital do território do Acre. Em 1962, é elevada à posição de capital do estado. Cortada pelo rio Acre, que divide a cidade em duas partes – 1º e 2º distritos – Rio Branco é hoje o centro administrativo, econômico e cultural da região com 335 mil habitantes segundo o Censo do IBGE 2010.

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Durante todos esses acontecimentos, a rua surgida da Gameleira, na margem direita do Rio Acre, era o centro da vida comercial e urbana dessa parte da Amazônia. Ali se situavam os bares, cafés e cassinos que movimentavam a vida noturna da cidade, ali se encontravam os principais representantes comerciais das casas aviadoras nacionais e estrangeiras que movimentavam milhares de contos de réis naquela época de riqueza e fausto. Ali moravam as principais famílias da elite urbana composta por profissionais liberais e pelo funcionalismo público.

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Com o passar do tempo a administração política do Território foi sendo transferida para a margem esquerda do Rio Acre, com terras mais altas e não inundáveis. Ainda assim as ruas que integravam o centro da cidade formada pelas ruas Cunha Matos, 17 de novembro e 24 de janeiro permaneciam sendo a principal área comercial da cidade, paulatinamente dominada pelos imigrantes sirio-libaneses, a ponto de em meados da década de 1930 ser também conhecida como "Bairro Beirute".

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Porém, a partir da década de 50, teve início um pronunciado processo de decadência econômica da histórica margem direita de Rio Branco, que passou a ser chamado de 2º Distrito. Isso resultou da transferência de boa parte de suas principais casas comerciais para o 1º Distrito da cidade, na margem esquerda do Rio Acre, onde já estavam instaladas as principais repartições publicas e as residências das mais importantes famílias do território.

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Depois de terminada a Revolução Acreana, após a assinatura do Tratado de Petrópolis em 17 de novembro de 1903, Cunha Matos, a mando do governo federal, chegou ao Acre em 18 de agosto de 1904, para governar, como prefeito, o Departamento do Alto Acre até 1905.

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Cunha Matos escolheu para instalar a sede de sua prefeitura, de forma provisória, a localidade povoada do seringal Volta da Empresa, à margem direita do Rio Acre, no dia 19 de agosto de 1904, passando o local a ser chamado de Vila Rio Branco no dia 22 de agosto de 1904, onde hoje está localizado o Segundo Distrito da cidade de Rio Branco.

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Em 13 de junho de 1909, o então prefeito do Departamento do Alto Palácio Rio Branco, sede do governo, Coronel Gabino Besouro, mudou a sede da prefeitura para a margem esquerda do Rio Acre.

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Veja fotos atuais da cidade:

Rio Branco 128 anos de fundação

Rio Branco 128 anos de fundação

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População comemora o aniversário do seringal que virou capital do Estado do Acre.

A mais populosa cidade do Acre com mais da metade da população do Estado foi fundada em 28 de dezembro de 1882 pelo cearense Neutel de Maia. Atualmente sua população comemora seus 128 anos de idade. A princípio o lugar recebeu o nome de Seringal Empresa e, em 1904, elevou-se à categoria de vila, ao tornar-se sede do departamento do Alto Acre.

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Em 1909, seu nome foi mudado para Penapólis, em homenagem ao então presidente Afonso Pena, para em 1912 receber definitivamente a denominação de Rio Branco, numa forma de homenagear o chanceler brasileiro Barão do Rio Branco.

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Tornou-se município no ano de 1913 e em 1920, capital do território do Acre. Em 1962, é elevada à posição de capital do estado. Cortada pelo rio Acre, que divide a cidade em duas partes – 1º e 2º distritos – Rio Branco é hoje o centro administrativo, econômico e cultural da região com 335 mil habitantes segundo o Censo do IBGE 2010.

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Durante todos esses acontecimentos, a rua surgida da Gameleira, na margem direita do Rio Acre, era o centro da vida comercial e urbana dessa parte da Amazônia. Ali se situavam os bares, cafés e cassinos que movimentavam a vida noturna da cidade, ali se encontravam os principais representantes comerciais das casas aviadoras nacionais e estrangeiras que movimentavam milhares de contos de réis naquela época de riqueza e fausto. Ali moravam as principais famílias da elite urbana composta por profissionais liberais e pelo funcionalismo público.

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Com o passar do tempo a administração política do Território foi sendo transferida para a margem esquerda do Rio Acre, com terras mais altas e não inundáveis. Ainda assim as ruas que integravam o centro da cidade formada pelas ruas Cunha Matos, 17 de novembro e 24 de janeiro permaneciam sendo a principal área comercial da cidade, paulatinamente dominada pelos imigrantes sirio-libaneses, a ponto de em meados da década de 1930 ser também conhecida como "Bairro Beirute".

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Porém, a partir da década de 50, teve início um pronunciado processo de decadência econômica da histórica margem direita de Rio Branco, que passou a ser chamado de 2º Distrito. Isso resultou da transferência de boa parte de suas principais casas comerciais para o 1º Distrito da cidade, na margem esquerda do Rio Acre, onde já estavam instaladas as principais repartições publicas e as residências das mais importantes famílias do território.

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Depois de terminada a Revolução Acreana, após a assinatura do Tratado de Petrópolis em 17 de novembro de 1903, Cunha Matos, a mando do governo federal, chegou ao Acre em 18 de agosto de 1904, para governar, como prefeito, o Departamento do Alto Acre até 1905.

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Cunha Matos escolheu para instalar a sede de sua prefeitura, de forma provisória, a localidade povoada do seringal Volta da Empresa, à margem direita do Rio Acre, no dia 19 de agosto de 1904, passando o local a ser chamado de Vila Rio Branco no dia 22 de agosto de 1904, onde hoje está localizado o Segundo Distrito da cidade de Rio Branco.

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Em 13 de junho de 1909, o então prefeito do Departamento do Alto Palácio Rio Branco, sede do governo, Coronel Gabino Besouro, mudou a sede da prefeitura para a margem esquerda do Rio Acre.

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População comemora o aniversário do seringal que virou capital do Estado do Acre.

A mais populosa cidade do Acre com mais da metade da população do Estado foi fundada em 28 de dezembro de 1882 pelo cearense Neutel de Maia. Atualmente sua população comemora seus 128 anos de idade. A princípio o lugar recebeu o nome de Seringal Empresa e, em 1904, elevou-se à categoria de vila, ao tornar-se sede do departamento do Alto Acre.

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Em 1909, seu nome foi mudado para Penapólis, em homenagem ao então presidente Afonso Pena, para em 1912 receber definitivamente a denominação de Rio Branco, numa forma de homenagear o chanceler brasileiro Barão do Rio Branco.

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Tornou-se município no ano de 1913 e em 1920, capital do território do Acre. Em 1962, é elevada à posição de capital do estado. Cortada pelo rio Acre, que divide a cidade em duas partes – 1º e 2º distritos – Rio Branco é hoje o centro administrativo, econômico e cultural da região com 335 mil habitantes segundo o Censo do IBGE 2010.

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Durante todos esses acontecimentos, a rua surgida da Gameleira, na margem direita do Rio Acre, era o centro da vida comercial e urbana dessa parte da Amazônia. Ali se situavam os bares, cafés e cassinos que movimentavam a vida noturna da cidade, ali se encontravam os principais representantes comerciais das casas aviadoras nacionais e estrangeiras que movimentavam milhares de contos de réis naquela época de riqueza e fausto. Ali moravam as principais famílias da elite urbana composta por profissionais liberais e pelo funcionalismo público.

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Com o passar do tempo a administração política do Território foi sendo transferida para a margem esquerda do Rio Acre, com terras mais altas e não inundáveis. Ainda assim as ruas que integravam o centro da cidade formada pelas ruas Cunha Matos, 17 de novembro e 24 de janeiro permaneciam sendo a principal área comercial da cidade, paulatinamente dominada pelos imigrantes sirio-libaneses, a ponto de em meados da década de 1930 ser também conhecida como "Bairro Beirute".

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Porém, a partir da década de 50, teve início um pronunciado processo de decadência econômica da histórica margem direita de Rio Branco, que passou a ser chamado de 2º Distrito. Isso resultou da transferência de boa parte de suas principais casas comerciais para o 1º Distrito da cidade, na margem esquerda do Rio Acre, onde já estavam instaladas as principais repartições publicas e as residências das mais importantes famílias do território.

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Depois de terminada a Revolução Acreana, após a assinatura do Tratado de Petrópolis em 17 de novembro de 1903, Cunha Matos, a mando do governo federal, chegou ao Acre em 18 de agosto de 1904, para governar, como prefeito, o Departamento do Alto Acre até 1905.

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Cunha Matos escolheu para instalar a sede de sua prefeitura, de forma provisória, a localidade povoada do seringal Volta da Empresa, à margem direita do Rio Acre, no dia 19 de agosto de 1904, passando o local a ser chamado de Vila Rio Branco no dia 22 de agosto de 1904, onde hoje está localizado o Segundo Distrito da cidade de Rio Branco.

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Em 13 de junho de 1909, o então prefeito do Departamento do Alto Palácio Rio Branco, sede do governo, Coronel Gabino Besouro, mudou a sede da prefeitura para a margem esquerda do Rio Acre.

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