A ponte de uma rodovia que liga Restinga Seca (RS) a Agudo (RS) caiu por volta das 8h30 desta terça-feira (5). Segundo informações da Prefeitura Municipal de Agudo, ao menos 20 pessoas estavam no local e caíram nas águas do Rio Jacuí. Oito pessoas foram resgatadas e pelo menos 12 permanecem desaparecidas.
Ainda de acordo com informações do Batalhão Rodoviário da Brigada Militar do estado, uma equipe de militares da Base Aérea de Santa Maria teria feito o resgate de vítimas. A base ainda teria informado aos policiais rodoviários sobre a morte de sete pessoas. A Defesa Civil de Agudo, o Corpo de Bombeiros e a Brigada Militar ainda não têm confirmação de mortos.
Entre os desaparecidos está Hilberto Boeck, vice-prefeito de Agudo e coordenador da Defesa Civil da cidade. Segundo informações da administração municipal, ele estava no local para fazer fotos do volume e da força da água do rio. Ele pretendia decretar situação de calamidade pública nesta terça-feira.
O soldado Cedenir Muller, do batalhão de bombeiros de Agudo, disse ao G1 que chegou ao local do acidente antes das 9h. "Oito pessoas ficaram às margens do rio e conseguimos resgatá-las com a ajuda de dois barcos de pescadores. Elas estavam com escoriações e ferimentos nas pernas e braços. Dois helicópteros da corporação e um da Base Aérea estão no local. Não temos registro de corpos resgatados das águas". Segundo Muller, ao menos dois carros caíram na água.
No momento do acidente, Boeck e outras pessoas que estavam no local caíram na água. Segundo informações da Brigada Militar do estado, a ponte fica no km 191 da ERS-287, tem aproximadamente 300 metros e cerca de 100 metros da estrutura caíram.
Ari Anunciação, prefeito de Agudo, disse à Rádio Gaúcha que um helicóptero chegou para fazer o resgate das vítimas. "Algumas pessoas estão sendo retiradas da água com a perna quebrada, com ferimentos. Elas se seguraram em árvores. Na tragédia está o meu vice-prefeito."No estado
Segundo a Defesa Civil estadual, 35 municípios tiveram problemas com a chuva que atinge o Rio Grande do Sul desde segunda-feira (4). A região mais atingida é o centro do estado. Duas pessoas morreram, nos municípios de Espumoso e Candelária. Mais de 1,1 mil pessoas tiveram que deixar de suas casas.
Ainda de acordo com informações do Batalhão Rodoviário da Brigada Militar do estado, uma equipe de militares da Base Aérea de Santa Maria teria feito o resgate de vítimas. A base ainda teria informado aos policiais rodoviários sobre a morte de sete pessoas. A Defesa Civil de Agudo, o Corpo de Bombeiros e a Brigada Militar ainda não têm confirmação de mortos.
Entre os desaparecidos está Hilberto Boeck, vice-prefeito de Agudo e coordenador da Defesa Civil da cidade. Segundo informações da administração municipal, ele estava no local para fazer fotos do volume e da força da água do rio. Ele pretendia decretar situação de calamidade pública nesta terça-feira.
O soldado Cedenir Muller, do batalhão de bombeiros de Agudo, disse ao G1 que chegou ao local do acidente antes das 9h. "Oito pessoas ficaram às margens do rio e conseguimos resgatá-las com a ajuda de dois barcos de pescadores. Elas estavam com escoriações e ferimentos nas pernas e braços. Dois helicópteros da corporação e um da Base Aérea estão no local. Não temos registro de corpos resgatados das águas". Segundo Muller, ao menos dois carros caíram na água.
No momento do acidente, Boeck e outras pessoas que estavam no local caíram na água. Segundo informações da Brigada Militar do estado, a ponte fica no km 191 da ERS-287, tem aproximadamente 300 metros e cerca de 100 metros da estrutura caíram.
Ari Anunciação, prefeito de Agudo, disse à Rádio Gaúcha que um helicóptero chegou para fazer o resgate das vítimas. "Algumas pessoas estão sendo retiradas da água com a perna quebrada, com ferimentos. Elas se seguraram em árvores. Na tragédia está o meu vice-prefeito."No estado
Segundo a Defesa Civil estadual, 35 municípios tiveram problemas com a chuva que atinge o Rio Grande do Sul desde segunda-feira (4). A região mais atingida é o centro do estado. Duas pessoas morreram, nos municípios de Espumoso e Candelária. Mais de 1,1 mil pessoas tiveram que deixar de suas casas.