O professor universitário Marcos Afonso Soares, 46, foi executado a tiros por três homens e seu corpo, enterrado pelos bandidos nas cercanias do município de Capixaba (distante 80 quilômetros de Rio Branco pela BR-317). O fato põe um fim às esperanças de amigos e de familiares de que ele ainda pudesse ser encontrado com vida.
Os irmãos Jeferson e Cláudio Sérgio da Silva Gomes e o primo deles, Valtemir Soares da Silva, confesssram o crime. O mentor do latrocínio, roubo seguido de morte, foi Valtemir, que ironicamente, havia sido contratado pela vítima para fazer grades de ferro que serviriam para a proteção da vítima em casa.
Eles foram presos quando se divertiam numa churrascada do ramal Alcoobrás, próximo a Capixaba, bancado com o dinheiro da venda do veículo da vítima, um Ranault Sandero repassado a uma quadrilha de receptadores em Cobija (cidade boliviana a 240 quilômetros de Rio Branco).
Um cerco policial, na tarde desta sexta-feira, 23, nos ramais da região de Capixaba possibilitou a prisão do trio, que confessou ter executado Marcos Soares para roubar seu veículo e vendê-lo na Bolívia. Um quarto indivíduo, cujo nome não foi divulgado, deve ser preso nas próximas horas.As investigações começaram dentro da Bolívia, mais precisamente, no ramal Evo Morales, onde o trio foi localizado e preso. Eles negociavam o carro da vítima, um Renault Sandero.
Soares, professor do curso de Biologia da faculdade Uninorte, foi rendido por dois homens, quando chegava a sua casa, no conjunto Nova Esperança, na tarde da última terça-feira. Posto no bagageiro do carro com pés e mãos amarrados, ele desapareceu com os bandidos, mobilizando uma corrente solidária por parte dos órgãos de imprensa, de amigos e familiares na busca por informações que levassem ao seu paradeiro e que ele estivesse ainda com vida.
Imediatamente, a polícia começou as investigações, que mobilizou ao menos seis delegados,
cujo desfecho aconteceu no final da tarde e início da noite desta sexta-feira, 23.
Os acusados foram presos numa casa da cidade de Capixaba e confessaram ter matado o professor para repassar o Renault da vítima, para uma quadrilha boliviana.Eles serão acareados por dois marceneiros que também foram rendidos no dia do rapto, quando aguardavam Marcos Afonso para receber por duas portas de madeira que tinham sido encomendadas pela vítima.
Um deles chegou a escutar palavras de aflição da vítima diante das armas dos criminosos. Ele teria dito: “E, vou morrer, meu Jesus!”, antes de ser posto no porta malas do próprio veículo.Ainda não há informações sobre onde estaria o corpo da vítima. Os acusados estão sendo levados para a Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.
Veículo teria sido vendido por R$ 15 mil
A frieza com que os indivíduos executaram a vítima pôde ser medida pela situação em que eles se encontravam quando foram presos. Os três promoviam um churrasco no ramal da Alcoobrás às custas do dinheiro arrecadado com a venda do veículo.
Enquanto um confessou à polícia que o Sandero foi vendido a R$ 7,5 mil, outro diz que ele foi repassado pelo dobro: R$ 15 mil.
Quando foram flagrados, eles já tinham apenas R$ 1.500. Os três estão presos na Delegacia do Grupo de Capturas da Polícia Civil.
Os irmãos Jeferson e Cláudio Sérgio da Silva Gomes e o primo deles, Valtemir Soares da Silva, confesssram o crime. O mentor do latrocínio, roubo seguido de morte, foi Valtemir, que ironicamente, havia sido contratado pela vítima para fazer grades de ferro que serviriam para a proteção da vítima em casa.
Eles foram presos quando se divertiam numa churrascada do ramal Alcoobrás, próximo a Capixaba, bancado com o dinheiro da venda do veículo da vítima, um Ranault Sandero repassado a uma quadrilha de receptadores em Cobija (cidade boliviana a 240 quilômetros de Rio Branco).
Um cerco policial, na tarde desta sexta-feira, 23, nos ramais da região de Capixaba possibilitou a prisão do trio, que confessou ter executado Marcos Soares para roubar seu veículo e vendê-lo na Bolívia. Um quarto indivíduo, cujo nome não foi divulgado, deve ser preso nas próximas horas.As investigações começaram dentro da Bolívia, mais precisamente, no ramal Evo Morales, onde o trio foi localizado e preso. Eles negociavam o carro da vítima, um Renault Sandero.
Soares, professor do curso de Biologia da faculdade Uninorte, foi rendido por dois homens, quando chegava a sua casa, no conjunto Nova Esperança, na tarde da última terça-feira. Posto no bagageiro do carro com pés e mãos amarrados, ele desapareceu com os bandidos, mobilizando uma corrente solidária por parte dos órgãos de imprensa, de amigos e familiares na busca por informações que levassem ao seu paradeiro e que ele estivesse ainda com vida.
Imediatamente, a polícia começou as investigações, que mobilizou ao menos seis delegados,
cujo desfecho aconteceu no final da tarde e início da noite desta sexta-feira, 23.
Os acusados foram presos numa casa da cidade de Capixaba e confessaram ter matado o professor para repassar o Renault da vítima, para uma quadrilha boliviana.Eles serão acareados por dois marceneiros que também foram rendidos no dia do rapto, quando aguardavam Marcos Afonso para receber por duas portas de madeira que tinham sido encomendadas pela vítima.
Um deles chegou a escutar palavras de aflição da vítima diante das armas dos criminosos. Ele teria dito: “E, vou morrer, meu Jesus!”, antes de ser posto no porta malas do próprio veículo.Ainda não há informações sobre onde estaria o corpo da vítima. Os acusados estão sendo levados para a Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.
Veículo teria sido vendido por R$ 15 mil
A frieza com que os indivíduos executaram a vítima pôde ser medida pela situação em que eles se encontravam quando foram presos. Os três promoviam um churrasco no ramal da Alcoobrás às custas do dinheiro arrecadado com a venda do veículo.
Enquanto um confessou à polícia que o Sandero foi vendido a R$ 7,5 mil, outro diz que ele foi repassado pelo dobro: R$ 15 mil.
Quando foram flagrados, eles já tinham apenas R$ 1.500. Os três estão presos na Delegacia do Grupo de Capturas da Polícia Civil.