segundo Vando alem deste torneio que foi realizado hoje, outros também iriam acontecer,
Angra decreta calamidade pública e pede ajuda federal para habitação após tragédia; número de mortes chega a 44
A Prefeitura de Angra dos Reis decretou neste domingo (3) estado de calamidade pública após os deslizamentos que mataram 44 pessoas na comunidade pobre do morro da Carioca, no centro da cidade, e na praia do Bananal, no distrito de Ilha Grande. A medida serve para alertar a sociedade que os processos de governo e de ordem jurídica estão comprometidos momentaneamente.O anúncio foi feito em entrevista coletiva pelo prefeito, Tuca Jordão, que também pediu auxílio do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, para os desabrigados e outros moradores em áreas de risco na cidade. Ele insistiu que os habitantes destes locais - estimados entre 15 e 20 pontos do município - devem deixar suas casas por conta da possibilidade de novos deslizamentos.
Família morta em soterramento em Cunha é enterrada na capital paulista
os seis integrantes de uma mesma família que morreram após a casa em que estavam ter sido atingida por um deslizamento de terra em Cunha, a 231 km de São Paulo. Alice Moron Silva, de 41 anos, foi a única sobrevivente do acidente causado pelas chuvas e ocorrido na sexta-feira (1º). Ela está internada no Hospital 9 de Julho, na capital paulista, e não corre risco de morte.
Parentes e amigos se reúnem em torno de cova O marido de Alice, Mário Penha, de 46 anos, sua irmã, Ingrid, que tinha cerca de 35 anos, seus pais, Manolo e Érica, que tinham aproximadamente 65 anos, e os filhos do casal, Eduardo Moron, de 15 anos, e Sabrina, de 12 anos, foram sepultados em dois jazigos no Cemitério de Congonhas, na Zona Sul da cidade. Ingrid e seus pais foram enterrados em uma cova e Mário e seus filhos, em outra.
Alice teria pedido a amigos que o marido e os filhos tivessem um enterro digno. "Conseguimos fazer este enterro maravilhoso para o marido e os filhos porque foi um pedido da Alice", disse a artista plástica Rose Mazitelli, de 53 anos. "Alice é uma pessoa muito querida, muito lutadora. Se ela sobreviveu, tem algum motivo", completou.
Parentes e amigos se reúnem em torno de cova O marido de Alice, Mário Penha, de 46 anos, sua irmã, Ingrid, que tinha cerca de 35 anos, seus pais, Manolo e Érica, que tinham aproximadamente 65 anos, e os filhos do casal, Eduardo Moron, de 15 anos, e Sabrina, de 12 anos, foram sepultados em dois jazigos no Cemitério de Congonhas, na Zona Sul da cidade. Ingrid e seus pais foram enterrados em uma cova e Mário e seus filhos, em outra.
Alice teria pedido a amigos que o marido e os filhos tivessem um enterro digno. "Conseguimos fazer este enterro maravilhoso para o marido e os filhos porque foi um pedido da Alice", disse a artista plástica Rose Mazitelli, de 53 anos. "Alice é uma pessoa muito querida, muito lutadora. Se ela sobreviveu, tem algum motivo", completou.
Carro é soterrado em condomínio de Angra dos Reis
queda de barreiras que atingiu a comunidade de Sapinhatuba 3 soterrou um carro. Uma escavadeira foi usada para retirar a terra que estava por cima do veículo.
O Condominio do Marinas, que fica embaixo da rodovia Rio-Santos, está tomado pela terra. O barro utrapassa a janela das residências.
Técnicos do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) liberaram na manhã deste domingo (3) o tráfego em meia pista na Rodovia Rio-Santos no trecho do km 477, sentido Angra dos Reis. O trânsito flui em esquema de siga-e-pare. A recuperação total da rodovia pode exigir até 90 dias de trabalho.
O Condominio do Marinas, que fica embaixo da rodovia Rio-Santos, está tomado pela terra. O barro utrapassa a janela das residências.
Técnicos do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) liberaram na manhã deste domingo (3) o tráfego em meia pista na Rodovia Rio-Santos no trecho do km 477, sentido Angra dos Reis. O trânsito flui em esquema de siga-e-pare. A recuperação total da rodovia pode exigir até 90 dias de trabalho.
Rompimento confirmado
Rompimento confirmado
Na última coluna de 2009 publicamos em primeira mão que, o rompimento entre o prefeito de Sena Madureira, Wanderley Zaire (PP) e o ex-prefeito Nilson Areal (PR), aconteceria nos primeiros dias de janeiro, com a demissão de todos os ocupantes de cargos de confiança da gestão de Areal. A coluna abriu o ano saindo na frente: os atos de exoneração foram baixados no sábado, 02/01 e, deverão ser publicados nesta segunda-feira. Da guilhotina não escaparam nem Leuda Areal, mulher de Nilson Areal, que ocupava a pasta da Ação Social; e, Rominha, cunhado do ex-prefeito. Zaire diz que não se trata de nenhuma perseguição, mas, de colocar em postos chaves de sua administração, pessoas da sua mais extrema confiança, o que é comum em toda troca de prefeitos. Neste ponto não há nem o que se contestar.
Conversa que avança ainda mais
Outra notícia que a coluna deu em furo jornalístico no apagar das luzes de 2009, de que estão avançadas as conversas para uma chapa Wanderley Zaire (PP) para prefeito e Toinha Vieira (PSDB) para vice, numa nova eleição para a prefeitura de Sena Madureira, deu um passo decisivo: Zaire fez ontem (sábado)a proposta oficial ao ex-deputado José Vieira (PSDB), marido da ex-prefeita Toinha Vieira, com o aval do vereador Josandro (PSDB), um dos mais preparados da Câmara Municipal de Sena Madureira, e aliado incondicional dos Vieiras.
Sem espaço
Este rompimento com Zaire, ocorrendo a nova eleição, deixa o ex-prefeito Nilson Areal sem opções de boas alianças, se quiser lançar um candidato, lhe restando o seu PR, e ocorrendo uma coligação Zaire-Toinha, se juntar ao seu principal inimigo político, o deputado Gilberto Diniz, que é contra a formação dessa chapa. Já Zaire ficaria com o grosso dos partidos da FPA e da oposição no seu arco de aliança. Sejamos sinceros: Zaire tem dado uma aula de habilidade em muito cacique político.
Luis Carlos Moreira Jorge Blog do Crica
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