Sob pressão Michel Temer nega apoio a Petecão e grava para o programa de Edvaldo

Sob pressão Michel Temer nega apoio a Petecão e grava para o programa de Edvaldo
O horário de propaganda eleitoral gratuito no rádio e na televisão começa a ficar picante nesta reta final de campanha no Acre. E tudo por conta da segunda vaga para o senado, onde o deputado federal Sérgio Petecão [PMN], mesmo a contra-gosto de seus ex-aliados, mantém uma vantagem considerável, segundo pesquisa do Ibope, sobre o candidato Edvaldo Magalhães [PCdoB], segundo nome escolhido pela coligação Frente Popular para formar a chapa com Jorge Viana.
Nos últimos dias tem sido um chorô-rô, lamentações e troca de acusações entre partidários das duas frentes. Quem pode mais chora menos e tenta atrair o eleitor com cara de bonzinho. A verdade é que a pesar dos ataques o eleitor segue seguindo os embates e demonstra já ter escolhido os seus candidatos. Alheio a isso tudo o ex-governador Jorge Viana [PT] tem a preferência e segundo o Ibope está consolidado na primeira cadeira.
Esta semana Petecão, na tentativa de mostrar para o eleitor que não é do contra em Brasília, exibiu um entrevista antiga com o deputado Michel Temer [PMDB], na qual recomendava voto no candidato do PMN. A investida fez ferver o formigueiro dos petistas e comunistas, que o acusaram de falsidade ideológica, ao colocar na TV o depoimento do vice de Dilma [PT]. E prometeram chutar o pau da barraca.
A briga foi parar em Brasília, onde sob pressão Michel Temer gravou participação no programa do PCdoB desautorizando Petecão a usar seu nome e imagem no horário eleitoral.
Ao tomar conhecimento da manobra petista, Petecão saiu de fininho e passou o dia fazendo campanha no interior do estado, de onde mandou o seguinte recado: “Eu tenho sim o apoio do PMDB, muito embora o deputado Michel Temer tenha sido obrigado a gravar declaração de apoio a eles. O PMDB que me apóia é o do Flaviano Melo, de Rodrigo Pinto, de Rabelo Goes, do João Correia e tantos outros acreanos que querem mudança. Eu já sabia que eles iam se desesperar. Faz parte do jogo, mas estou com o povo e é com ele que eu tenho seguir na campanha”.
Roberto Vaz – da redação de ac24horas

Chamo-me Cleto e tenho 5 anos...ajuda-me! por favor.

Cleto e um menino tem cinco anos de idade e desde os dois anos sofre de uma rara enfermidade chamada elefantíases cumerdi, o mesmo que nos seus braços, devido a grande desnutrição, sofreu uma malformação dos ossos. Te pedimos de todo o coração a tua ajuda. Como? Reenviando este e-mail a quantos contactos tenhas no teu livro de direcções. Por cada e-mail que se reenvie, Cleto receberá uma quantidade de dinheiro o qual se destinará a ajuda-lo na sua recuperação e terapias. Cleto mais que ninguém e os seus papás te agradecerão infinitamente..

Carro capota após atropelar e matar indígena na BR-364

Carro capota após atropelar e matar indígena na BR-364
Quatro dos seis ocupantes do veículo, entre eles um bebê, foram removidos para o Hospital do Juruá em Cruzeiro do Sul com ferimentos leves. Para escapar da fúria dos índios katukinas o motorista se passou por passageiro. Revoltados eles bloquearam a BR-364.

O acidente aconteceu no início da noite de quinta-feira (16) na Terra Índigena Katukina na BR 364 a cerca de 60 quilômetros de Cruzeiro do Sul. O veículo Parati de placa AKQ-2588 da cidade de Maringá no Pará que seguia em direção à Cruzeiro do Sul era dirigido por Cleomar Fernandes de Souza, 32 anos.
O índio Rodrigo Pequeno de Souza, 26, saia do posto de saúde e caminhava em direção a aldeia quando teria sido atingido nas costas pelo carro que capotou várias vezes, o índio morreu na hora. Além do motorista, estavam no veículo mais 5 pessoas, 2 crianças de 5 e 6 anos que escaparam ilesas e José Alelson Graça da Silva, 45 anos, Francisca Luzia de Almeida, 28 anos e um bebê de 9 meses, que foram removidos para o Hospital do Juruá, aparentemente apresentando ferimentos leves.
O motorista da parati chegou a ser agredido pelos índios, mas para escapar disse que era passageiro e informou que o condutor do carro tinha fugido. Como a BR-364 passa dentro da terra indígena, os índios bloquearam a rodovia em protesto pelo acidente. Só este ano por várias vezes eles bloquearam a BR-364 para fazer reivindicações e protestos. Para evitar conflitos dos índios com motoristas, uma equipe de policiais militares permaneceu no local do bloqueio durante toda noite. www.tribunadojurua.com - Informações de Francisco Rocha

Confirmado para outubro julgamento do último processo de Hildebrando

O titular da Vara do Tribunal do Júri Popular da Comarca de Rio Branco, juiz Leandro Leri Gross, confirmou para o próximo mês de outubro o julgamento do último processo que o ex-deputado federal e coronel aposentado da Polícia Militar, Hildebrando Pascoal Nogueira Neto, responde no Acre. O dia exato da audiência ainda será definido.Trata-se de denúncia da prática de constrangimento ilegal, seqüestro e cárcere privado, além de violação de domicílio, contra Clerisnar dos Santos Alves, mulher de José Hugo, acusado de assassinar Itamar Pascoal (1996), irmão de Hildebrando.
Trata-se de denúncia da prática de constrangimento ilegal, seqüestro e cárcere privado, além de violação de domicílio, contra Clerisnar dos Santos Alves, mulher de José Hugo, acusado de assassinar Itamar Pascoal (1996), irmão de Hildebrando.
O caso foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE), em 1999, junto com o assassinato do mecânico Agilson Firmino dos Santos, o “Baiano”, mas sofreu desmembramento por decisão do então juiz do Tribunal do Júri, Anastácio Lima de Menezes Filho, por entender que a referida vara é competente para processar e julgar apenas crimes dolosos contra a vida.
A partir desta decisão, os dois processos que apuram o caso foram distribuídos por sorteio à 4ª Vara Criminal da Comarca de Rio Branco, mas o titular da vara também se declarou incompetente, sob a alegação de que os crimes cometidos contra Clerisnar e “Baiano” são conexos e, portanto, mesmo que não fossem julgados juntos, deveriam ser apreciados em datas diversas pelo Tribunal do Júri Popular.
Ao julgar o Conflito Negativo de Competência, a Câmara Criminal do Tribunal de Justiça decidiu que o caso deve ser apreciado pela Vara do Tribunal do Júri. Além de Hildebrando, também sentam no banco dos réus: Marcos Antônio César da Silva, Manoel Maria Lopes da Silva, Alex Fernandes de Barros, Ney Ari Bandeira Roque e Aureliano Pascoal, primo de Hildebrando.
O CRIME - Segundo a denúncia oferecida pelo MP, a seqüência de crimes teve por motivação o assassinato de Itamar Pascoal. Clerisnar e os dois filhos menores (7 e 10 anos, à época), teriam sido seqüestrados e mantidos em cárcere privado com o fim de atrair José Hugo, o que acabou não acontecendo. Da mesma forma que Baiano teria sido morto por não informar o paradeiro do mesmo.DULCINÉIA AZEVEDO