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DIA 07 DE AGOSTO

Índios isolados do Acre .




Funai e Governo do Estado ampliampolítica de proteção aos grupos não contactados, mas ameaça continua alémda fronteiraAs incursões realizadas em 2008 e 2009 ao alto rio Envira confirmaram ao sertanista José Carlos dos Reis Meirelles que há uma intensa movimentação de índios isolados na fronteira do Brasil, no estado do Acre, com o Peru. A população dos isolados, estimada por Meirelles, dobrou nos últimos anos por conta, principalmente, da demarcação de terras indígenas e da política de proteção a cargo da Frente de Proteção Etnoambiental Rio Envira. Localizada na foz do rio Xinane, no Município de Feijó, a base da Frente foi criada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) em 1987 e hoje também conta com um posto de vigilância no alto rio Tarauacá.

Comunidade dos índios isolados está localizada na fronteira do Brasil, no estado do Acre, com o Peru (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
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Há cinco anos o próprio sertanista foi flechado no rosto, provavelmente por índios temerosos dos brancos que neles atiravam de espingarda durante caçadas na mata. Desde esse episódio, as políticas oficiais de proteção garantiram uma paz que permitiu que a população dos três grupos de isolados já identificados por Meirelles se elevasse para pelo menos quinhentos índios. Um quarto povo, caçador e nômade, os Mashco-Piro, percorre amplas extensões da floresta em ambos os lados da fronteira e, no verão, costuma acampar em pequenos tapiris nas praias para coletar ovos de tracajá.

Sertanista José Meirelles e Assessor dos Povos Indígenas Francisco Pianko em sobrevoo na região (Foto: Gleilson Miranda/Secom) Apesar de hoje ser nitidamente favorável no Estado do Acre, a situação dos isolados pode mudar a qualquer momento devido, principalmente, à extração ilegal de madeiras nobres e ao tráfico de drogas no lado peruano. A presença de madeireiros peruanos no Parque Nacional Alto Purus e em reservas territoriais criadas para a proteção dos isolados forçou, em 2007, a migração de um grupo de isolados para as cabeceiras do igarapé Xinane, na Terra Indígena Kampa e Isolados do Rio Envira, do lado brasileiro.
A solução para esses graves problemas, segundo Meireles, é o estabelecimento de acordos e ações conjuntos entre os governos brasileiro e peruano visando a vigilância dos limites das terras indígenas, reservas territoriais e unidades de conservação localizadas na fronteira comum, o combate à atividade madeireira ilegal e o incentivo a práticas sustentáveis de uso e conservação da floresta pelas comunidades locais.
Em 15 horas de sobrevoo, Meireles percorreu recentemente a região de fronteira acompanhado do Assessor Especial dos Povos Indígenas do Governo do Acre, Francisco Pianko. "Pela estrutura das malocas e o tamanho dos roçados, esses povos estão decididos a morar ali por muito tempo", disse Pianko. "Mas eles têm necessidades e vão às comunidades em busca de ferramentas", observa. O desafio hoje é suprir essa demanda sem qualquer processo de atração. "A orientação do Governo do Acre é protegê-los onde estão, apoiando o trabalho da Frente da Funai para a sua proteção do territórios dos isolados e para que as comunidades indígenas e de brancos do entorno compreendam e participem dessa política de proteção".
Três grupos em 10 malocas e 75 casas

Malocas indígenas mostram a existência dos grupos isolados (Foto: Gleilson Miranda/Secom) De acordo com a Coordenação Geral de Índios Isolados (CGII), da Funai, existem hoje pelo menos 60 evidências de índios isolados, como são chamados aqueles índios que ainda procuram manter distância das ameaças representadas por diferentes atividades econômicas. Localizados em sua grande maioria na região amazônica, não sabe se ao certo quem são, onde estão, quantos são e que línguas falam. No Acre, os três grupos que habitam permanentemente no alto rio Envira são provavelmente falantes de idiomas do tronco lingüístico Pano.
A contagem realizada há uma semana indica que a população de isolados não pára de crescer e há um processo de imigração do Peru para o Acre. Sem contar os Mashco-Piro, já são pelo menos quinhentas pessoas vivendo em dez malocas (conjunto de cabanas) estabelecidas em diferentes aldeias. Esta pode constituir uma das maiores populações de isolados na Amazônia brasileira e em todo o planeta.
Os principais agrupamentos de malocas estão localizados nas cabeceiras dos igarapés Xinane e Riozinho, afluentes do rio Envira, e na cabeceira do igarapé Paranazinho, afluente do rio Humaitá. As principais malocas estão distantes a mais de 100 quilômetros umas do outro, o que pode indicar de que se trata de povos diferentes.
Os isolados vivem hoje em três terras indígenas demarcadas pela Funai (TI Alto Tarauacá, TI Kampa e Isolados do Rio Envira, e TI Riozinho do Alto Envira), com extensão agregada de 627 mil hectares. Outras seis terras indígenas e o Parque Estadual Chandless são também usados pelos isolados para caçar, pescar e extrair vários produtos da floresta.
Grandes roçados são sinais de paz, prosperidade e demografia crescente

Funai estima que existam hoje pelo menos 60 evidências de índios isolados, como são chamados aqueles que ainda procuram manter distância das ameaças representadas por diferentes atividades econômicas (Foto: Gleilson Miranda/Secom)
Os isolados do Acre vivem tempos de paz e prosperidade, com famílias cada vez mais numerosas. Extensas áreas de cultivo, com roçados que chegam a cinco hectares, são a confirmação de que, a partir das intervenções da Funai, em parceria com o governo estadual, os grupos se sentem seguros e estão implantando atividades de longo prazo. Eles cultivam macaxeira, milho, algodão, banana, mamão, cará, urucum e outros produtos. O algodão, para a produção de redes e outros tecidos, também está presente. As derrubadas dos roçados são feitas na maioria dos casos com facões e machados roubados de casas de famílias Kaxinawá, Ashaninka e Madijá e de seringueiros e agricultores que vivem no entorno dessas terras indígenas.
Para evitar esses saques, e possíveis conflitos, a Funai optou, nos últimos cinco anos, por realizar dois sobrevoos, nos quais foram lançados machados e terçados para que os isolados cultivem seus roçados. Em outubro passado, o Governo do Acre e a Presidência da Funai assinaram Termo de Cooperação Técnica, que contempla uma agenda para o fortalecimento das ações Frente de Proteção Ambiental, com a instalação de novo posto de vigilância, expedições terrestres e sobrevôos de monitoramento e a realização de oficinas de sensibilização nas comunidades indígenas que compartilham terras com os isolados e que vivem no seu entorno. Recursos financeiros do Plano de Valorização dos Povos Indígenas do Acre, lançado em abril passado pelo governador Binho Marques, e de emenda parlamentar da Senadora Marina Silva serão destinados a essas atividades até o ano que vem. "O Acre faz o dever de casa", repete o sertanista Meirelles.

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DIA 07 DE AGOSTO

Professora está internada há seis dias com suspeita de gripe A

A professora da Universidade Federal do Acre (Ufac) está internada no Hospital do Juruá em Cruzeiro do Sul, desde que retornou da casa da família no Rio Grande do Sul, com fortes sintomas de gripe, torce e febre por alguns dias.
A mulher está tendo o devido acompanhamento dos médicos e da equipe de vigilância epidemiológica municipal. Nesta segunda-feira, foi realizada a coleta de material para a realização dos exames que vão confirmar ou não, a presença do vírus (H1N1) na paciente.
Alguns municípios do Rio Grande do Sul fazem fronteira com Argentina, país que possui um número alto de pessoas infectadas e já registrou várias mortes. O nome do município gaúcho onde esteve a professora esteve antes de vir para Cruzeiro do Sul não foi divulgado.
www.tribunadojurua.com

Professora clama por justiça em Guajará .

A Professora Rosemeire Soares Rodrigues 27, que há 13 anos trabalha como educadora em Guajará-Am., procurou os meios de comunicação em Cruzeiro do Sul, para providências das autoridades competentes daquela cidade, quanto as constantes agressões que vem sofrendo de seu ex marido.
A professora conta que foi casada com Manoel Francisco das Chagas Oliveira (Manoelzinho), durante 08 anos. Desta união nasceram 03 filhos. Durante este período por diversas vezes foi violentada e espanada pelo mesmo. Cansada de tanto apanhar e ser humilhada, decidiu pela separação. Após a separação, o ex-companheiro revelou-se um psicopata que lhe persegue, espanca e lhe ameaça de morte, chegando a agredir-lhe fisicamente em via pública por três vezes.
Segundo ela, diversas vezes o ex-marido lhe ameaçou de morte com faca. A mulher teme que com sua fúria incontida Manoelzinho, que sempre fica impune, chegue a tirar sua vida.
No último domingo, o agressor voltou a espancar a vítima no centro de Guajará. Da agressão restou a professora, um hematoma no rosto e uma mancha de sangue olho direito. Momentos depois o agressor foi preso em flagrante. Porém dois dias depois foi posto em liberdade pelo delegado. A vítima disse que na presença do delegado o marido afirmou que só vai sossegar quando lhe sangrar até a morte.
Após ser posto em liberdade o agressor anda sorrindo pela a cidade e diz está consciente de que se tirar a vida da mulher, passará apenas três meses preso. A mulher também contou que o delegado de Guajará, disse-lhe que a mesma está muito nervosa e assustada. Ela também disse que Manoelzinho está ameaçando outras pessoas, que por trás da aparência de uma pessoa sombria, existe um psicopata frio e calculista, sem nenhum escrúpulo com seus semelhantes.
A professora mãe de três filhos, vem mantendo o sustento das crianças, sem receber nenhum auxílio do pai e fez críticas ao delegado, que segundo ela, não cumpre as leis. Pessoas cometem crimes, ficam poucos dias presos e voltam ao convívio social, sem pagar pelos crimes cometidos. Ela também disse que o delegado lhe falou que a Lei Maria da Penha, só é aplicada em caso de casal, que vivem sob mesmo teto.
Diante dos fatos, a educadora pede segurança de vida, pois precisa ir trabalhar para manter o sustento dos filhos. Para ela, é preciso manter a lei em Guajará, onde as pessoas estão sendo humilhadas, as autoridades não fazem cumprir as leis, nem cumprir os direitos dos cidadãos. As pessoas furam, matam e ficam rindo dos familiares das vítimas, como se nada tivesse acontecido.
Para Rosemeire é preciso fazer valer a lei e os direitos das pessoas honestas e trabalhadoras da cidade.

Incêndio devasta área equivalente a Brasília em terra indígena de MT

Um incêndio de dezenas de quilômetros quadrados consumiu boa parte da terra indígena Utiariti, em Mato Grosso, e quase ninguém viu. Desde o início de julho, o sistema de monitoramento de queimadas do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) já identificou 303 focos de queimada na mata, mas equipes de combate ao fogo não foram acionadas para combatê-los.
O pico do incêndio ocorreu em 30 de julho, mas focos de fogo ainda são detectados pelos satélites. Segundo o coordenador do monitoramento de queimadas do Inpe, Alberto Setzer, não é possível medir com precisão a área que foi queimada, mas nas fotos espaciais se vê uma mancha preta extensa na vegetação, indicando que muitos quilômetros quadrados pegaram fogo.

Adolescente considerado terror do bairro Mauri Sérgio é atacado a tiros e pauladas


Um adolescente de 17 anos de idade que é considerado um terror no bairro Mauri Sérgio, por pratica de roubo e furtos escapou da morte após ser alvejado com um tiro e sofrer varias coronhadas na cabeça.
Revoltado com as constantes investidas do adolescente contra vizinhos e até mesmo familiares, um morador que teve a residência invadida pelo menor de idade revolver agir por conta própria.
Armado de revolver o morador efetuou um tiro na direção do adolescente e não acertou determinado a tirar a vida do jovem, o homem aplicou várias coronhadas na cabeça do menor que foi socorrido por uma equipe de paramédicos do Samu e levado ao Pronto Socorro.
A fama do adolescente na pratica de crimes e delitos é tão grande que os próprios familiares se recusaram a acompanhar o rapaz ao Pronto Socorro.