Justiça autoriza aborto de bebê sem cérebro em São Paulo


A Justiça de Santa Adélia (SP) autorizou uma gestante de 11 semanas a abortar um bebê sem cérebro. A mãe, cujo nome não foi divulgado, foi notificada hoje e recebeu 120 dias de prazo para interromper a gravidez.
A sentença, dada em alvará concedido pelo juiz Rodrigo Risse Fernandes, foi o segundo caso de aborto de anencéfalo na região Noroeste do Estado nos últimos dias. Na semana passada, em análise de recurso ajuizado por um casal de São José do Rio Preto, o Tribunal de Justiça autorizou a mulher, uma gestante de 24 semanas, a interromper a gravidez. O aborto foi feito no Hospital de Base de Rio Preto ainda na semana passada.
Nos dois casos, os defensores das mães conseguiram provar, com exames clínicos, que os bebês não viveriam mais que alguns dias e que a continuidade de gestação traria risco à saúde das gestantes.
A legislação brasileira autoriza aborto apenas nos casos de estupro e nos casos de comprovado risco à vida da gestante. "Entendi que, neste caso, a mãe tem direito de interromper a gravidez, porque a gestação é de um feto inviável, que ainda coloca em risco a vida dela", declarou Fernandes. A decisão não tem recurso porque o Ministério Público concordou com a decisão.

Mulher é presa pela PRF transportando droga no salto do sapato


fiscalização de rotina na BR 317, já no Trevo de Senador Guiomard, faltando cerca de 25 km para chegar na Capital do Acre, Rio Branco, agentes da Polícia Rodoviária Federal apreendeu cerca de 1,5kg de cocaína pura que estava sendo transportada pela passageira de um táxi que seguia sentido Brasiléia/Rio Branco.A droga estava oculta dentro de quatro tamancos (sapatos) de propriedade da passageira, Chel Monteiro da Rocha, 30 anos, natural de Rio Branco, que demonstrava muito nervosismo na hora da abordagem do veículo. O motivo foi descoberto depois de uma minuciosa revista em sua bagagem.A mesma foi presa em flagrante pelo crime de tráfico de entorpecente e encaminhada para a sede da Delegacia de Repressão a Entorpecente-DRE, em Rio Branco/AC para as providências legais cabíveis. Chel poderá ser julgada por tráfico internacional e sentenciada a 15 anos reclusão.