Secretaria Municipal de Obra deu continuação à construção de várias galerias em diversos pontos da cidade. Cerca de 10 galerias já foram construídas em menos de um mês, hoje pela parte da Tarde, 12 trabalhadores entre pedreiro e auxiliar estavam concluído mais uma galeria na Rua João Pessoa, a extensão da mesma é 8 metros de comprimento, 1,5 metro de largura. De acordo com secretária de obra : Pedro Viana ( popularmente Pedoca).Que alem desta galeria outras ruas também serão beneficiadas. Ele ainda acrescentou que apesar das fortes chuvas que vem caindo no decorrer dos dias, a Secretaria de Obra vem aproveitando algumas horas de estiagem, ele ainda disse que até o verão espera ter concluído todas as galerias dos bairros para poder dar continuidade a pavimentação logo no primeiro mês de verão.
Secretaria Municipal de Obra deu continuação à construção de várias galerias em diversos pontos da cidade. Cerca de 10 galerias já foram construídas em menos de um mês, hoje pela parte da Tarde, 12 trabalhadores entre pedreiro e auxiliar estavam concluído mais uma galeria na Rua João Pessoa, a extensão da mesma é 8 metros de comprimento, 1,5 metro de largura. De acordo com secretária de obra : Pedro Viana ( popularmente Pedoca).Que alem desta galeria outras ruas também serão beneficiadas. Ele ainda acrescentou que apesar das fortes chuvas que vem caindo no decorrer dos dias, a Secretaria de Obra vem aproveitando algumas horas de estiagem, ele ainda disse que até o verão espera ter concluído todas as galerias dos bairros para poder dar continuidade a pavimentação logo no primeiro mês de verão.
Educandos da escola municipal ‘Benício Rodrigues Pena’ fizeram uma visita ao conjunto Antonio Jorge, popularmente conhecido como “Favela”. Aproximadamente 20 adolescentes estiveram na periferia, com o objetivo de realizar uma aula prática da disciplina de geografia, concernente ao conteúdo que versa sobre “As diferenças econômicas e sociais” que existem no mundo e, nada mais oportuno do que mergulhar os discentes em uma realidade onde a pobreza é latente e as condições básicas de sobrevivência são precárias.O grupo observou e sentiu na pele as dificuldades dos moradores do lugar. “A renda do nosso município é mal repartida”, afirmou um dos alunos. “A renda per capita daqui não deve ser nem R$ 10,00”, brincou um discente.Perguntados sobre o nível de vida do conjunto Antonio Jorge, os alunos foram unânimes em afirmar que há um descaso tremendo. Os garotos e garotas ficaram estarrecidos em ver a realidade do saneamento básico, que sequer existe, uma vez que, os quintais são completamente alagados e as famílias têm que conviver na iminência de doenças como hepatite, leptospirose e outros males que podem afetar.Os educandos perceberam com propriedade as diferenças econômicas e sociais que são fixadas em Boca do Acre, de um lado bairros que têm uma situação favorecida enquanto que outros estão em estado de extrema pobreza.