Operação conjunta do Ibama e da PF combate queimadas e tráfico de animais silvestres

A Polícia Federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) desenvolvem na Região do Baixo Acre, desde a semana passada, a Operação Floresta Viva II. A ação conjunta visa evitar e reprimir o desmatamento ilegal, as queimadas, o tráfico de animais silvestres e o comércio ilegal de carne de caça. A primeira versão da operação foi realizada no mês de junho. Agora, os fiscais do Ibama e os agentes federais concentram suas ações nos municípios de Plácido de Castro, Acrelândia, Capixaba, Porto Acre, Bujari e Rio Branco.
A primeira versão da operação foi realizada no mês de junho. Agora, os fiscais do Ibama e os agentes federais concentram suas ações nos municípios de Plácido de Castro, Acrelândia, Capixaba, Porto Acre, Bujari e Rio Branco.
Imagens captadas por satélites orientam quais as áreas que estão sendo alvo de queimadas e desmates ilegais. Os locais são sobrevoados por um helicóptero e só então ocorre à ação em terra. Através de barreiras montadas em pontos estratégicos, os agentes coíbem o tráfico de animais silvestre e o comércio ilegal de carne de caça.
De acordo com o chefe da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente no Acre, delegado Harry Fábio Taveira, o foco principal da operação são as queimadas e as derrubadas ilegais. Segundo ele, todos os municípios do Acre serão vistoriados e fiscalizados para demonstrar a presença forte do Estado.
A operação se estenderá por todo verão amazônico. Até agora já localizados mais de 10 pontos de desfloramentos dentro das áreas de responsabilidade da União.
Durante a verificação in loco das áreas degradadas, os proprietários também são abordados em caráter educativo em relação aos crimes ambientais, visando à prevenção de delitos.
BALANÇO - Durante a primeira semana de operação BALANÇO - Durante a primeira semana de operação foram vistoriadas quatro serrarias; 12 áreas autuadas; 04 motosserras apreendidas e 01 trator arrecadado, além do trabalho educativo de conscientização e humanização do trato dos colonos com o meio ambiente. Desmatamento e queimada ilegais são crimes ambientais e podem resultar em penas de até 4 anos de prisão e multa. (Com informações da Ascom PF)

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