‘Projovem trabalhador' oferece 170 vagas em Feijó e Tarauacá

Projovem trabalhador' oferece 170 vagas em Feijó e Tarauacá
Com previsão de início das aulas em junho, já foram iniciadas as inscrições para o ‘Projovem trabalhador-juventude cidadã', que no Acre será executado via projeto do Governo do Estado, através do Instituto Dom Moacir, aprovado junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O programa pretende preparar o jovem para o mercado de trabalho e para ocupações alternativas geradoras de renda. Em todo o Acre mil pessoas serão beneficiadas. No Vale do Juruá, os municípios participantes são Feijó (90 vagas) e Tarauacá (80 vagas).
O programa envolve a parceria das prefeituras municipais que cederão os espaços para a realização dos cursos enquanto as secretarias municipais de Assistência Social farão as inscrições dos interessados. Os alunos participantes dos cursos receberão bolsa de R$ 100 mensais, durante seis meses. As informações são do coordenador-geral do Ceflora em Cruzeiro do Sul, Evilasio Lima de Souza
As pessoas que desejarem se inscrever devem estar atentas para as exigências: ser da faixa etária entre 18 a 29 anos; estar em situação de desemprego; a renda familiar não pode ultrapassar 01 salário mínimo; que estejam cursando ou tenham concluído o Ensino Fundamental, ou estejam cursando ou tenham concluído o Ensino Médio e não estejam ou tenham concluído o ensino superior; o jovem não poderá participar de 2 ou mais projovens.
Em Tarauacá, os cursos e respectivas vagas são as seguintes: ‘Atendente Comercial' (20 vagas); ‘Manicuro, Pedicuro, Unhas Artísticas e Maquiagem' (30 vagas); ‘Web Design' (30 vagas). Em Feijó: ‘Manutenção de Computadores' (30 vagas), ‘Manicuro, Pedicuro, Unhas Artísticas e Maquiagem' (30 vagas); ‘Web Design' (30 vagas).
Segundo Evilasio, os alunos cadastrados e matriculados receberão um cartão que lhes possibilitará recebera bolsa estudantil. Ele conta que o Instituto Dom Moacyr se comprometeu com um bom monitoramento para que os cursos tenham pleno desenvolvimento. Isto porque não pode haver mais de 25% de evasão, pois, se houver, o Estado pagará R$ 1.300,00 por aluno evadido. Além disso, o MTE exige que ao final do projeto 30% das pessoas que participaram do projeto recebam alguma renda referente aos cursos que fizeram.

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