A entrega da vacina nas propriedades localizadas às margens dos rios é o cumprimento de uma promessa de campanha do prefeito Dindin Ferreira, do município de Feijó.
Um barco da Prefeitura está percorrendo as comunidades localizadas às margens do Alto Envira, levando as doses da vacina contra a aftosa para os criadores dessas áreas isoladas. Os próprios criadores fazem à aplicação no gado bovino, sob a coordenação de um técnico do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre-IDAF.
O prefeito Dindin Ferreira, disse que sempre constatou a dificuldade que os ribeirinhos tinham para vacinar o rebanho, e por muitas vezes foram passivos de multa por não cumprir com que é estabelecido pelo Estado. “Alguns deles levavam dias para vir à cidade buscar e vacina e também era difícil a conservação das doses. Acompanhei muitas vezes a situação de pequenos criadores, que para conseguir vacinar o rebanho tinha que matar um boi e vender para custear as despesas. Nós temos buscado enxergar na nossa administração essas situações em que o poder público pode agir com rapidez, melhorando a vida daqueles que mais precisam”, diz o prefeito.
O chefe do escritório do IDAF em Feijó, Johnne Rodrigues Secury, diz que foram enviadas 3 mil doses da vacina para os criadores ribeirinhos, e explica que o técnico do IDAF além de fazer o acompanhamento da vacinação do gado, está realizando um cadastro das propriedades para que o órgão tenha um controle do rebanho dessas áreas ribeirinhas.
Um barco da Prefeitura está percorrendo as comunidades localizadas às margens do Alto Envira, levando as doses da vacina contra a aftosa para os criadores dessas áreas isoladas. Os próprios criadores fazem à aplicação no gado bovino, sob a coordenação de um técnico do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre-IDAF.
O prefeito Dindin Ferreira, disse que sempre constatou a dificuldade que os ribeirinhos tinham para vacinar o rebanho, e por muitas vezes foram passivos de multa por não cumprir com que é estabelecido pelo Estado. “Alguns deles levavam dias para vir à cidade buscar e vacina e também era difícil a conservação das doses. Acompanhei muitas vezes a situação de pequenos criadores, que para conseguir vacinar o rebanho tinha que matar um boi e vender para custear as despesas. Nós temos buscado enxergar na nossa administração essas situações em que o poder público pode agir com rapidez, melhorando a vida daqueles que mais precisam”, diz o prefeito.
O chefe do escritório do IDAF em Feijó, Johnne Rodrigues Secury, diz que foram enviadas 3 mil doses da vacina para os criadores ribeirinhos, e explica que o técnico do IDAF além de fazer o acompanhamento da vacinação do gado, está realizando um cadastro das propriedades para que o órgão tenha um controle do rebanho dessas áreas ribeirinhas.
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