O parlamentar explica que é preciso respeitar os outros órgãos públicos. “Mas nós não vamos abrir mão sob hipótese nenhuma de ouvir o depoimento do Pianko. Mesmo porque essa convocação já foi feita há bastante tempo e ficaríamos desmoralizados caso isso não acontecesse”, afirmou.
Tchê destacou ainda não acreditar que será necessário à CPI usar meios coercitivos para realizar a oitiva com Pian-ko. “O documento do advogado não recusa a vinda do assessor à CPI. Simplesmente pede um prazo para a conclusão das investigações e do relatório da Polícia Federal. Claro, que se a Polícia Federal inocentá-lo será mais um argumento a favor dele durante o seu depoimento”, explicou.
Tchê destacou ainda não acreditar que será necessário à CPI usar meios coercitivos para realizar a oitiva com Pian-ko. “O documento do advogado não recusa a vinda do assessor à CPI. Simplesmente pede um prazo para a conclusão das investigações e do relatório da Polícia Federal. Claro, que se a Polícia Federal inocentá-lo será mais um argumento a favor dele durante o seu depoimento”, explicou.
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