Governador participa da cerimônia de troca de comando. Coronel Anastásio assume a tropa
governador Tião Viana participou da cerimônia de troca de comando da Polícia Militar do Acre no final da tarde de terça-feira. O coronel Romário Célio despediu-se da tropa e deu lugar ao coronel José dos Reis Anastásio, que vem da reserva da corporação para comandar o efetivo.
"Eu deixo a tropa com a sensação de dever cumprido e uma saudade imensa. Tenho certeza que vai ser complicado o momento em que eu chegar em casa e pendurar a farda. A avaliação que eu faço deste período que passei à frente da tropa é completamente positiva. Sei que fizemos um bom trabalho, colocamos um maior efetivo nas ruas e demos andamento à política de segurança pública do Governo do Estado", disse o coronel Célio.
O coronel Anastásio assumiu o comando pedindo a colaboração da tropa para avançar no cumprimento das metas estabelecidas na política de segurança pública. Outro objetivo é o dar continuidade ao trabalho iniciado pelo coronel Romário Célio.
"Eu me lembro do primeiro dia que fiz posição de sentido na frente deste quartel, em 1970. Primeiro como aluno soldado, depois como soldado, e fui construindo minha carreira. E foi por isso que eu pedi que esta cerimônia acontecesse aqui, para que eu lembrasse deste dia, se é que eu, em algum momento esqueci.
O governador Tião Viana iniciou seu discurso lembrando de sua carreira na medicina. "Eu, como médico, tenho o papel de salvar vidas. Vocês, como soldados, também têm este papel de salvar vidas, porque é isso que vocês fazem no dia a dia, combatendo a violência no nosso Estado. O coronel Anastásio tem a missão grandiosa de alcançar os objetivos e levar os ideais da PM à frente. Saibam que tem em mim um amigo e um governador que respeita, e muito, essa corporação", disse.
"Eu deixo a tropa com a sensação de dever cumprido e uma saudade imensa. Tenho certeza que vai ser complicado o momento em que eu chegar em casa e pendurar a farda. A avaliação que eu faço deste período que passei à frente da tropa é completamente positiva. Sei que fizemos um bom trabalho, colocamos um maior efetivo nas ruas e demos andamento à política de segurança pública do Governo do Estado", disse o coronel Célio.
O coronel Anastásio assumiu o comando pedindo a colaboração da tropa para avançar no cumprimento das metas estabelecidas na política de segurança pública. Outro objetivo é o dar continuidade ao trabalho iniciado pelo coronel Romário Célio.
"Eu me lembro do primeiro dia que fiz posição de sentido na frente deste quartel, em 1970. Primeiro como aluno soldado, depois como soldado, e fui construindo minha carreira. E foi por isso que eu pedi que esta cerimônia acontecesse aqui, para que eu lembrasse deste dia, se é que eu, em algum momento esqueci.
O governador Tião Viana iniciou seu discurso lembrando de sua carreira na medicina. "Eu, como médico, tenho o papel de salvar vidas. Vocês, como soldados, também têm este papel de salvar vidas, porque é isso que vocês fazem no dia a dia, combatendo a violência no nosso Estado. O coronel Anastásio tem a missão grandiosa de alcançar os objetivos e levar os ideais da PM à frente. Saibam que tem em mim um amigo e um governador que respeita, e muito, essa corporação", disse.
Sobre o novo comandante
O novo comandante da Polícia Militar do Acre, coronel Anastácio, iniciou sua carreira militar na década de 1970 como soldado. Foi promovido a cabo, sargento e em 1987, após concurso, foi para a Academia General Edgar Facó, Fortaleza (CE).
Por méritos próprios, galgou os degraus da corporação, alcançando em 2008 o último posto do oficialato. Após mais de 30 anos de bons serviços prestados, ele solicitou sua reserva remunerada, mas não foi para casa. Em vez de ir descansar, Anastácio resolveu dedicar-se à administração do Clube dos Oficiais, do qual já era presidente.
O novo comandante da Polícia Militar do Acre, coronel Anastácio, iniciou sua carreira militar na década de 1970 como soldado. Foi promovido a cabo, sargento e em 1987, após concurso, foi para a Academia General Edgar Facó, Fortaleza (CE).
Por méritos próprios, galgou os degraus da corporação, alcançando em 2008 o último posto do oficialato. Após mais de 30 anos de bons serviços prestados, ele solicitou sua reserva remunerada, mas não foi para casa. Em vez de ir descansar, Anastácio resolveu dedicar-se à administração do Clube dos Oficiais, do qual já era presidente.
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