Alexandre Padilha garantiu ao governador Tião Viana recursos de R$ 5,4 milhões
Rio Branco foi a segunda das 16 cidades e a primeira da região Norte com risco de epidemia de dengue que o Ministro da Saúde Alexandre Padilha visitou. A visita foi realizada neste sábado, 14. Ao lado do governador Tião Viana, Padilha garantiu que os recursos de R$ 5,4 milhões para serem executados em quatro meses de combate intenso à doença serão repassados para o Estado. Tião foi o primeiro governador a visitá-lo em seu gabinete, em Brasília, levando embaixo do braço um planejamento, com estimativa orçamentária de todas as ações necessárias para melhorar o atendimento à saúde e montar uma operação de guerra contra o Aedes aegypti.
“Fico muito feliz com a visita do ministro da Saúde e quero dizer que a abertura dos três centros de saúde em regime de plantão e esta operação de guerra contra a dengue só é possível graças ao apoio dele e da nossa presidenta Dilma, que me abraçou em Brasília no dia da posse e disse que vamos trabalhar muito pelo Acre”, ressaltou o governador Tião Viana.
Padilha, que assim como Tião Viana é médico infectologista, conheceu as novas instalações do Hospital das Clínicas – incluindo a unidade de nefrologia e o Hospital do Câncer –, a Unidade de Pronto de Atendimento (UPA) do Segundo Distrito e o Centro de Saúde Augusto Hidalgo de Lima, um dos três centros que funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 20h em regime de plantão, graças aos recursos garantidos pelo Ministério da Saúde.
“Nessa visita pude ver nos corredores, enfermarias, conversando com os trabalhadores e com o governador, que me contava do seu esforço enquanto senador para buscar parcerias e formação para os profissionais da Saúde. Fico muito feliz porque o que eu vi hoje aqui, em 1998 era apenas um sonho. Quem duvida da capacidade de transformar sonhos em realidade precisa vir aqui e conferir de perto esse trabalho”, disse o ministro.
O governador também apresentou ao ministro da Saúde a equipe de mais de 900 pessoas, entre agentes de endemias, operadores de máquinas pesadas e outros trabalhadores que atuam na operação Guerra contra a Dengue, lançada no primeiro dia útil do governo Tião Viana. Já foram mais de 1000 toneladas de entulhos retirados dos quintais pela equipe do Deracre desde o início da ação.
Padilha explicou que veio ao Acre por dois motivos principais. Primeiro porque Rio Branco é uma das capitais em alerta de dengue e também porque já conhece o trabalho desenvolvido pelo governador Tião Viana, que foi o primeiro a lhe visitar no ministério.
“Eu vim aqui dizer claramente que confio plenamente na sociedade do Acre, em seus governantes, empresários e trabalhadores porque sei que o Acre tem capacidade de vencer qualquer guerra. E em qualquer sonho, em qualquer guerra que o Acre entrar, seja contra o mosquito da dengue ou outra situação, terá o apoio irrestrito deste ministro, dos nossos ministérios e da presidenta Dilma, que me pediu para vir aqui e dar todo suporte necessário”, ressaltou o ministro Padilha.
Acompanharam a comitiva do ministro e do governador, o prefeito em exercício de Rio Branco, Eduardo Farias, os secretários estadual e municipal de saúde, Suely Melo e Osvaldo Leal, o Procurador Geral do Ministério Público Estadual, Sammy Barbosa, e o deputado estadual líder do governo na Aleac, Moisés Diniz.
Risco de epidemia
Os dados obtidos através da ferramenta Risco de Dengue, do Ministério da Saúde, divulgados no último dia 04 em Brasília, revelam que 16 estados apresentam risco muito alto de enfrentar uma epidemia da doença neste começo de ano.
“Estamos aqui porque queremos nos antecipar à epidemia. O risco muito alto de existir não quer dizer que vai haver uma epidemia, mas quer dizer que é preciso redobrar a atenção e o cuidado. Eu faço um apelo à população para que ajude o Governo do Estado, as prefeituras. Colaborem com a operação, limpem seus quintais, ajudem os vizinhos”, disse o ministro da Saúde.
Mais de 80% das notificações de dengue registradas no Estado ocorreram na capital acreana, que tem um índice de infestação predial de 6,54%, muito acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Desde o início da Operação Guerra contra a Dengue já foram retiradas 2.365 toneladas de entulhos dos bairros que já foram atendidos.
Saneamento e vacina
A dengue exige uma ação imediata de todos, sociedade e governo, mas é possível trabalhar numa perspectiva de médio e longo prazo para prevenir a doença. O Acre ganhou recursos de R$ 26 milhões para o saneamento básico, dos quais R$ 23 milhões já estão em execução. São intervenções que ajudam a melhorar a qualidade de vida e a saúde da população, já que o combate à dengue precisa envolver não apenas o setor da saúde, mas também as áreas de educação, saneamento básico, abastecimento de água e limpeza pública. Outro anúncio foi a parceria público privada com a Universidade Federal do Espírito Santo para o desenvolvimento de uma vacina brasileira contra a dengue.
O mosquito da dengue se adapta muito fácil às mudanças de ambiente, por isso é tão difícil combatê-lo. Já estamos trabalhando com pesquisas para criar uma vacina que ajude o Brasil no combate à doença”, garantiu Alexandre Padilha, que no final da manhã visitou ainda o centro de saúde Hidalgo de Lima e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito de Rio Branco, conhecendo de perto as instalações das unidades de saúde.
Rio Branco foi a segunda das 16 cidades e a primeira da região Norte com risco de epidemia de dengue que o Ministro da Saúde Alexandre Padilha visitou. A visita foi realizada neste sábado, 14. Ao lado do governador Tião Viana, Padilha garantiu que os recursos de R$ 5,4 milhões para serem executados em quatro meses de combate intenso à doença serão repassados para o Estado. Tião foi o primeiro governador a visitá-lo em seu gabinete, em Brasília, levando embaixo do braço um planejamento, com estimativa orçamentária de todas as ações necessárias para melhorar o atendimento à saúde e montar uma operação de guerra contra o Aedes aegypti.
“Fico muito feliz com a visita do ministro da Saúde e quero dizer que a abertura dos três centros de saúde em regime de plantão e esta operação de guerra contra a dengue só é possível graças ao apoio dele e da nossa presidenta Dilma, que me abraçou em Brasília no dia da posse e disse que vamos trabalhar muito pelo Acre”, ressaltou o governador Tião Viana.
Padilha, que assim como Tião Viana é médico infectologista, conheceu as novas instalações do Hospital das Clínicas – incluindo a unidade de nefrologia e o Hospital do Câncer –, a Unidade de Pronto de Atendimento (UPA) do Segundo Distrito e o Centro de Saúde Augusto Hidalgo de Lima, um dos três centros que funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 20h em regime de plantão, graças aos recursos garantidos pelo Ministério da Saúde.
“Nessa visita pude ver nos corredores, enfermarias, conversando com os trabalhadores e com o governador, que me contava do seu esforço enquanto senador para buscar parcerias e formação para os profissionais da Saúde. Fico muito feliz porque o que eu vi hoje aqui, em 1998 era apenas um sonho. Quem duvida da capacidade de transformar sonhos em realidade precisa vir aqui e conferir de perto esse trabalho”, disse o ministro.
O governador também apresentou ao ministro da Saúde a equipe de mais de 900 pessoas, entre agentes de endemias, operadores de máquinas pesadas e outros trabalhadores que atuam na operação Guerra contra a Dengue, lançada no primeiro dia útil do governo Tião Viana. Já foram mais de 1000 toneladas de entulhos retirados dos quintais pela equipe do Deracre desde o início da ação.
Padilha explicou que veio ao Acre por dois motivos principais. Primeiro porque Rio Branco é uma das capitais em alerta de dengue e também porque já conhece o trabalho desenvolvido pelo governador Tião Viana, que foi o primeiro a lhe visitar no ministério.
“Eu vim aqui dizer claramente que confio plenamente na sociedade do Acre, em seus governantes, empresários e trabalhadores porque sei que o Acre tem capacidade de vencer qualquer guerra. E em qualquer sonho, em qualquer guerra que o Acre entrar, seja contra o mosquito da dengue ou outra situação, terá o apoio irrestrito deste ministro, dos nossos ministérios e da presidenta Dilma, que me pediu para vir aqui e dar todo suporte necessário”, ressaltou o ministro Padilha.
Acompanharam a comitiva do ministro e do governador, o prefeito em exercício de Rio Branco, Eduardo Farias, os secretários estadual e municipal de saúde, Suely Melo e Osvaldo Leal, o Procurador Geral do Ministério Público Estadual, Sammy Barbosa, e o deputado estadual líder do governo na Aleac, Moisés Diniz.
Risco de epidemia
Os dados obtidos através da ferramenta Risco de Dengue, do Ministério da Saúde, divulgados no último dia 04 em Brasília, revelam que 16 estados apresentam risco muito alto de enfrentar uma epidemia da doença neste começo de ano.
“Estamos aqui porque queremos nos antecipar à epidemia. O risco muito alto de existir não quer dizer que vai haver uma epidemia, mas quer dizer que é preciso redobrar a atenção e o cuidado. Eu faço um apelo à população para que ajude o Governo do Estado, as prefeituras. Colaborem com a operação, limpem seus quintais, ajudem os vizinhos”, disse o ministro da Saúde.
Mais de 80% das notificações de dengue registradas no Estado ocorreram na capital acreana, que tem um índice de infestação predial de 6,54%, muito acima do recomendado pela Organização Mundial de Saúde. Desde o início da Operação Guerra contra a Dengue já foram retiradas 2.365 toneladas de entulhos dos bairros que já foram atendidos.
Saneamento e vacina
A dengue exige uma ação imediata de todos, sociedade e governo, mas é possível trabalhar numa perspectiva de médio e longo prazo para prevenir a doença. O Acre ganhou recursos de R$ 26 milhões para o saneamento básico, dos quais R$ 23 milhões já estão em execução. São intervenções que ajudam a melhorar a qualidade de vida e a saúde da população, já que o combate à dengue precisa envolver não apenas o setor da saúde, mas também as áreas de educação, saneamento básico, abastecimento de água e limpeza pública. Outro anúncio foi a parceria público privada com a Universidade Federal do Espírito Santo para o desenvolvimento de uma vacina brasileira contra a dengue.
O mosquito da dengue se adapta muito fácil às mudanças de ambiente, por isso é tão difícil combatê-lo. Já estamos trabalhando com pesquisas para criar uma vacina que ajude o Brasil no combate à doença”, garantiu Alexandre Padilha, que no final da manhã visitou ainda o centro de saúde Hidalgo de Lima e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2º Distrito de Rio Branco, conhecendo de perto as instalações das unidades de saúde.
0 comentários:
Postar um comentário