
Os dois atletas arriscaram uma breve troca de bola, provando que a “praia” deles realmente é o voleibol, aonde os jogadores fizeram parte de uma das mais vencedoras na história brasileira. Carlão, acreano, foi capitão da seleção que chegou a primeira conquista olímpica, em 1982, e Maurício, se não for o melhor levantador de todos os tempos, está entre eles.

Diplomático, Maurício ressaltou a pessoa e o profissional que foi seu companheiro de seleção. “Ele sempre acreditou no sonho dele”, afirmou. E acrescentou sobre as quadras: “O esporte é o melhor instrumento de inclusão social e é importante que o Banco do Brasil tenha essa visão, na parte social”.

“Trazer os Embaixadores do Esporte – Maurício e Carlão – é uma honra, afinal as quadras terão finalidade social e independente de quais sejam as modalidades, futebol, vôlei, tênis, o importante é a inclusão social”, disse Kennedy.
Um sonho - O investimento da AABB, através de verba da Fenabb (R$ 60 mil aproximadamente), a parcela arrecadada pelos tenistas (R$ 70 mil) e a contribuição que a CBT, através do presidente Jorge Lacerda (R$ 20 mil a R$ 30 mil), é que foi possível a construção de três quadras. Elon Machado que mesmo antes de assumir a presidência já tinha o sonho da construção de quadras de tênis, enfatizou que “a AABB tem por iniciativa incentivar a prática do esporte”.
Os tenistas – Se Elon sonhava de um lado, os tenistas também almejavam um novo “point de encontro”, foi quando a ideia de alguns tenistas emergiu em realidade. Athos Borges, Wilson Leite, José Chaves e Allan Ascendino, respectivos integrantes da recém criada Federação Acreana de Tênis de Quadra.
“A luta que tivemos neste sonho de 10 anos, com Elon, concretizou com a iniciativa de 65 tenistas e que esperamos envolver a sociedade acreana, dobrando o número de tenistas”, disse Wilson, diretor de tênis da AABB. “Queremos também investir na inclusão social, pois o esporte tem essa finalidade, lembrando de alguns exemplos, temos Chupeta, Passarinho e Mailson, que vieram de camadas sociais baixas e que hoje tem um futuro promissor, dentro e fora do tênis”, acrescentou Allan Ascendino, presidente da Federação.
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