
A partir da captação dos sinais, em tese seria possível detectar o voto do eleitor, pois, segundo Feitas, cada tecla tem um som específico. No entanto, ele classificou como muito improvável a possibilidade de violação do sigilo do voto do eleitor no dia de uma eleição, pois seria inviável captar interferências nas seções eleitorais.
“Essa distância não é significativa em termos de possibilidade de quebra do sigilo do voto. Considero, pela dificuldade, muito improvável que ocorra qualquer violação do voto do eleitor”, disse o especialista. O hacker citou que até hoje, no mundo, se tem notícia de que interferências semelhantes tenham sido detectadas a uma distância máxima de 20 metros. “No nosso país há muito mais possibilidades para você usar do que essa tecnologia, que seria cara e dependeria de equipamentos e filtros potentes”, afirmou Freitas.
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