Auxiliar Judiciário foi preso com uma menor de 11 anos em sua casa no momento em que consumia drogas
Foi encaminhado na manhã de ontem à Unidade de Recuperação Social Francisco de Oliveira Conde (URS-FOC) o Auxiliar Judiciário do Fórum Barão do Rio Branco Agustinho Gomes de Souza Sobrinho, 48.
O servidor Público foi flagrando por policiais militares na noite de quarta-feira (23) com uma menor de 11 anos em sua casa consumindo drogas, levado à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) ele foi indiciado pelo Delegado Rafael Marcos Costa Pimentel no Artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
De acordo com a mãe da menor, a doméstica Maria Onizia Ponciano da Silva, 38 anos, moradora do Bairro Triangulo Novo, há algum tempo que sua filha vinha fugindo de casa para ficar perambulando pelas ruas do bairro, na noite de quarta-feira (23) ela estava em casa quando dois garotos chegaram e disseram que a polícia tinha encontrado sua filha morta, desesperada ela saiu correndo para o local onde os garotos disseram que haviam encontrado o corpo da criança, mas não encontrou nada, voltou para casa quando viu um carro da polícia militar estacionado em frente a sua residência.
Os policiais estavam com a sua filha e o acusado dentro da viatura, disseram que haviam flagrado a menor consumindo drogas em companhia de Agustinho Sobrinho em sua residência e que ele havia sido denunciado por um vizinho que é policial.
Onizia da Silva disse que não sabia que a filha usava drogas, mas desconfiava que ela estava sendo aliciada por duas pessoas do bairro para a prática da prostituição. Segundo ela, por várias vezes conversou com um homossexual conhecido por “Jóia” para que deixasse sua filha em paz, pois “Jóia”, quase todos os dias, ia procurar por sua filha.
A doméstica afirmou que “Jóia” usa e vende drogas e que também alicia meninas menores de idade para homens mais velhos para a prática de pedofilia. Ela disse também que o aliciador recebe a ajuda de uma comparsa conhecida por “Foguinho” que por diversas vezes foi a sua casa buscar a menor.
A mãe da menor disse ao delegado que conhece o acusado e declarou que uma vez encontrou o servidor público na rua e disse que ia denunciá-lo se ele continuasse assediando sua filha, pois segundo ela, uma vez Agustinho Sobrinho pediu para “Jóia” e “Foguinho” levar sua filha à casa dele com a desculpa de que queria entregar-lhe um sacolão como forma de ajudar a família.
O delgado indiciou o acusado no Artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que diz que “vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida é crime com Pena de detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave”. (Redação dada pela Lei nº 10.764, de 12.11.2003).
Acusado nega abuso sexual, mas confirma que fornecia drogas à menor
Enquanto aguardava para realizar o exame de corpo de delito o acuado Agustinho Sobrinho decidiu falar com a reportagem na tentativa de se defender das acusações de abuso sexual.
Segundo o acusado ele conhece a vítima há mais de cinco anos, desde a época que mantinha um relacionamento com uma amiga da menor, uma adolescente de 16 anos. Agustinho disse que a menor sempre estava em companhia da namorada, mas que nunca a deixou entrar na sua casa, mas segundo ela sempre conseguia um jeito de entrar.
O acusado confessou ser usuário de drogas, mas negou que tenha sido ele que tenha viciado a vítima, “Eu sou dependente, já fui internado em uma clínica e agora estou mais tranquilo, mas quem viciou a menor foi o “Jóia”, que sempre estava em sua companhia, ele sim é que dava drogas para menina”, declarou.
Ainda segundo as declarações do acusado, “Jóia” periodicamente levava garotas de programas em sua casa e em troca recebia dinheiro com o qual comprava drogas. Agustinho Sobrinho só não soube explicar o que a menor estava fazendo à noite em sua casa consumindo entorpecentes. O trabalho da polícia agora é localizar e prender os aliciadores conhecidos por “Jóia” e “Foguinho”.
Foi encaminhado na manhã de ontem à Unidade de Recuperação Social Francisco de Oliveira Conde (URS-FOC) o Auxiliar Judiciário do Fórum Barão do Rio Branco Agustinho Gomes de Souza Sobrinho, 48.
O servidor Público foi flagrando por policiais militares na noite de quarta-feira (23) com uma menor de 11 anos em sua casa consumindo drogas, levado à Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) ele foi indiciado pelo Delegado Rafael Marcos Costa Pimentel no Artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente.
De acordo com a mãe da menor, a doméstica Maria Onizia Ponciano da Silva, 38 anos, moradora do Bairro Triangulo Novo, há algum tempo que sua filha vinha fugindo de casa para ficar perambulando pelas ruas do bairro, na noite de quarta-feira (23) ela estava em casa quando dois garotos chegaram e disseram que a polícia tinha encontrado sua filha morta, desesperada ela saiu correndo para o local onde os garotos disseram que haviam encontrado o corpo da criança, mas não encontrou nada, voltou para casa quando viu um carro da polícia militar estacionado em frente a sua residência.
Os policiais estavam com a sua filha e o acusado dentro da viatura, disseram que haviam flagrado a menor consumindo drogas em companhia de Agustinho Sobrinho em sua residência e que ele havia sido denunciado por um vizinho que é policial.
Onizia da Silva disse que não sabia que a filha usava drogas, mas desconfiava que ela estava sendo aliciada por duas pessoas do bairro para a prática da prostituição. Segundo ela, por várias vezes conversou com um homossexual conhecido por “Jóia” para que deixasse sua filha em paz, pois “Jóia”, quase todos os dias, ia procurar por sua filha.
A doméstica afirmou que “Jóia” usa e vende drogas e que também alicia meninas menores de idade para homens mais velhos para a prática de pedofilia. Ela disse também que o aliciador recebe a ajuda de uma comparsa conhecida por “Foguinho” que por diversas vezes foi a sua casa buscar a menor.
A mãe da menor disse ao delegado que conhece o acusado e declarou que uma vez encontrou o servidor público na rua e disse que ia denunciá-lo se ele continuasse assediando sua filha, pois segundo ela, uma vez Agustinho Sobrinho pediu para “Jóia” e “Foguinho” levar sua filha à casa dele com a desculpa de que queria entregar-lhe um sacolão como forma de ajudar a família.
O delgado indiciou o acusado no Artigo 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que diz que “vender, fornecer ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica, ainda que por utilização indevida é crime com Pena de detenção de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa, se o fato não constitui crime mais grave”. (Redação dada pela Lei nº 10.764, de 12.11.2003).
Acusado nega abuso sexual, mas confirma que fornecia drogas à menor
Enquanto aguardava para realizar o exame de corpo de delito o acuado Agustinho Sobrinho decidiu falar com a reportagem na tentativa de se defender das acusações de abuso sexual.
Segundo o acusado ele conhece a vítima há mais de cinco anos, desde a época que mantinha um relacionamento com uma amiga da menor, uma adolescente de 16 anos. Agustinho disse que a menor sempre estava em companhia da namorada, mas que nunca a deixou entrar na sua casa, mas segundo ela sempre conseguia um jeito de entrar.
O acusado confessou ser usuário de drogas, mas negou que tenha sido ele que tenha viciado a vítima, “Eu sou dependente, já fui internado em uma clínica e agora estou mais tranquilo, mas quem viciou a menor foi o “Jóia”, que sempre estava em sua companhia, ele sim é que dava drogas para menina”, declarou.
Ainda segundo as declarações do acusado, “Jóia” periodicamente levava garotas de programas em sua casa e em troca recebia dinheiro com o qual comprava drogas. Agustinho Sobrinho só não soube explicar o que a menor estava fazendo à noite em sua casa consumindo entorpecentes. O trabalho da polícia agora é localizar e prender os aliciadores conhecidos por “Jóia” e “Foguinho”.
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