Pedro Pascoal, foi preso na manhã desta segunda-feira, 28, quando se apresentava ao juiz Leandro Leri Gross, da Vara do Tribunal do Júri, do Fórum Barão do Rio Branco. Acusado de participar da morte do mecânico Agilson Firmino dos Santos, o Baiano, Pedro Pascoal -- irmão de Hildebrando Pascoal -- teria causado irritação no juiz ao pedir, pela terceira vez, o adiamento do seu julgamento, dessa vez, alegando não ter um advogado de defesa.Pedro Pascoal havia conseguido evitar ser julgado no Tribunal do Júri que se iniciou no último dia 21 e que
levou três dias, no qual o irmão, Hildebrando, foi condenado a 18 anos de prisão pelo assassinato de Baiano. Na ocasião, foram absolvidos o sargento José Alex e Adão Libório. Para não ser julgado, Pedro havia alegado problemas de saúde. Como responde em liberdade, nesta manhã de segunda-feira ele compareceu ao Fórum para alegar mais uma vez que não tinha condições de ser julgado porque não tinha advogado.Imediatamente, o juiz Leandro Leri Gross ordenou a sua prisão. Ele foi encaminhado ao Quartel do Comando Geral. O magistrado estabeleceu ainda cinco dias para que Pedro Pascoal nomeie outro advogado. Se dentro deste prazo não houver, o juiz designará um defensor público para o caso.Leandro Gross também já definiu a data de julgamento, o dia 3 de novembro. Pedro Pascoal deverá ser julgado com o primo, Aureliano Pascoal, que há época em que Baiano foi morto, era comandante da Polícia Militar. Já no dia 23 de novembro, Pedro Pascoal será julgado pela morte de Wilder Firmino, filho de Baiano, e que foi levado de casa para ser assassinado de forma bárbara, em represália ao assassinato do irmão, Itamar Pascoal, por José Hugo, que era patrão de Baiano.
levou três dias, no qual o irmão, Hildebrando, foi condenado a 18 anos de prisão pelo assassinato de Baiano. Na ocasião, foram absolvidos o sargento José Alex e Adão Libório. Para não ser julgado, Pedro havia alegado problemas de saúde. Como responde em liberdade, nesta manhã de segunda-feira ele compareceu ao Fórum para alegar mais uma vez que não tinha condições de ser julgado porque não tinha advogado.Imediatamente, o juiz Leandro Leri Gross ordenou a sua prisão. Ele foi encaminhado ao Quartel do Comando Geral. O magistrado estabeleceu ainda cinco dias para que Pedro Pascoal nomeie outro advogado. Se dentro deste prazo não houver, o juiz designará um defensor público para o caso.Leandro Gross também já definiu a data de julgamento, o dia 3 de novembro. Pedro Pascoal deverá ser julgado com o primo, Aureliano Pascoal, que há época em que Baiano foi morto, era comandante da Polícia Militar. Já no dia 23 de novembro, Pedro Pascoal será julgado pela morte de Wilder Firmino, filho de Baiano, e que foi levado de casa para ser assassinado de forma bárbara, em represália ao assassinato do irmão, Itamar Pascoal, por José Hugo, que era patrão de Baiano.
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