Vereador Vieira terá que se explicar sobre suposto O Conselho de Ética da Câmara de Vereadores será acionado para promover uma investigação contra o Sargento Vieira (PHS). Se comprovada a veracidade de desvio de dinheiro para a criação de um fundo de saúde beneficiando a Polícia Militar, ele poderá ser cassado.A medida rígida de enviar o vereador para o Conselho de Ética está sendo preparada pela Mesa Diretora da Câmara, depois que na semana passada vazou a denúncia de que o parlamentar estaria desviando dinheiro para pagamento de assessores que nunca existiram.O dinheiro estava indo para a Associação dos Militares do Estado do Acre. Em entrevista nesta sexta-feira, 25, ele confirmou em entrevista que transferia o recurso para a AME. E ainda disse que estava na legalidade. Hoje a Mesa Diretora da Câmara explicou que Sargento Vieira pode ter cometido uma irregularidade.A verba de assessores é exclusiva para pagamento de pessoal que ajuda os parlamentares diariamente. Não pode ser usada em outros gastos.
"Nós vamos chamá-lo para uma conversa, porque até hoje ele era visto como um parlamentar de boa conduta. Mas agora, que saíram estas denúncias na imprensa devemos apurar", afirma o vereador Juracy Nogueira, que é primeiro secretário. A fraude de Sargento Vieira foi descoberta porque ele descobriu que Natalício Braga, o presidente da AME, não prestou contas do dinheiro recebido. E não apareceu um só militar que tenha sido beneficiado.O esquema funcionava assim: quatro pessoas foram contratadas como assessores de vereador. Na verdade, não pegavam no salário. O dinheiro seguia direto para o presidente da Associação, Natalício Braga, que está sendo investigado pelo Conselho Deliberativo da AME por gasto excessivo de combustível.
"Nós vamos chamá-lo para uma conversa, porque até hoje ele era visto como um parlamentar de boa conduta. Mas agora, que saíram estas denúncias na imprensa devemos apurar", afirma o vereador Juracy Nogueira, que é primeiro secretário. A fraude de Sargento Vieira foi descoberta porque ele descobriu que Natalício Braga, o presidente da AME, não prestou contas do dinheiro recebido. E não apareceu um só militar que tenha sido beneficiado.O esquema funcionava assim: quatro pessoas foram contratadas como assessores de vereador. Na verdade, não pegavam no salário. O dinheiro seguia direto para o presidente da Associação, Natalício Braga, que está sendo investigado pelo Conselho Deliberativo da AME por gasto excessivo de combustível.
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