Tendo origem numa família de empresários bem sucedidos, o deputado federal Gladson Cameli (PP-AC) é pré-candidato à reeleição à Câmara Federal. Com várias opções de vida, o jovem político de 32 anos fala porque optou pelo caminho da política. “Sempre tive o desejo de ajudar o meu Estado. Entrei na política para servir ao Acre e dar o melhor de mim através do meu trabalho.
Faço política porque é um dom que Deus me deu acompanhado de uma missão. Estou aqui para cumprir. Sou feliz e o que aprendi nesses três anos e meio de mandato me serviram como um doutorado de vida. O que mais me gratifica é quando a gente chega num município e vê que uma ação social tem a nossa contribuição para as pessoas viverem melhor”, analisou.
Indagado se o mais importante das ações de um político é o retorno através do voto, Gladson, responde: “para se ter uma idéia eu tive apenas um voto em Santa Rosa do Purus e fui o deputado que mais colocou recursos para lá. O próprio prefeito admite e me elogiou publicamente. Isso prova que o meu compromisso é com os 22 municípios acreanos indiferente de cores partidárias. Trabalho para a população para diminuir as desigualdades sociais e não para partidos políticos”, afirmou.
Sonhos - Caso seja reeleito, Gladson ficará numa boa situa-ção para almejar novos passos na sua carreira. “Se eu dissesse que não quero crescer na política estaria sendo demagogo. Acho que todo político quando entra para ser deputado ou vereador é porque quer crescer. Quando chegar o momento certo nós vamos dar vôos mais altos. Mas tudo no momento certo e com a compreensão de todas as pessoas que estão ao meu lado. Gosto muito de ouvir as pessoas antes de dar um passo. Quero caminhar consciente de que o meu trabalho esteja dando o resultado que os meus eleitores esperam”, garantiu.Críticas pela sua condição social - O parlamentar acreano é criticado, às vezes, por ser de uma família rica. “As críticas que recebo é uma prova de que não estou fazendo politicagem, mas política. O meu mandato tem sido conseqüente. Muitos disseram, quando assumi a cadeira de deputado federal, que tinha ga-nho o mandato de presente do papai e seria mais um playboy morando em Brasília brincando de ser deputado. A prova de que foram injustos está nos acreanos que me acompanham na Câmara Federal. Eles estão vendo os meus esforços em relação as causas mais delicadas do Estado”, defendeu-se.
Realizações - Gladson fala com orgulho da sua relação com o ministro das Cidades, Márcio Fortes. “Ele foi o ministro que mais mandou recursos para o Acre. Todas as placas das obras do Governo Federal que tiver o nome do Ministério das Cidades têm a minha interferência. Construções de casas populares, drenagens, obras de saneamento básico, pavimentação de ruas, o ministro tem viabilizado. Temos problemas, em Rio Branco, assim como na maioria dos municípios. Mas as soluções para resolver tudo da noite para o dia é impossível. Fiz muitas parcerias com os vereadores da Câmara de Rio Branco para poder valorizá-los já que estão em contato direto com a população. Mandei emendas para ajudar a Capital no valor de quase R$ 2 milhões, em 2009, que serão executados em 2010. Rio Branco é a nossa prioridade porque 50% dos acreanos residem aqui”, argumentou.
“O Acre precisa se privatizar mais” - Quanto à direção de um eventual segundo mandato, Gladson, garante que será para fomentar os investimentos privados no Estado. “Precisamos trazer fábricas para o Acre para gerarmos os empregos necessários. Por enquanto, o maior empregador continua sendo o Estado e fica muito carregado manter isso. Nós temos a Rodovia do Pacífico que está sendo concluída e a BR-364 para Cruzeiro do Sul. A nova logística do Estado poderá ser muito atraente para as empresa que queiram se instalar aqui. Teremos uma saída importante para o mercado asiático. Não deu certo no Amazonas? Aqui também pode dar. Inclusive, quando estive na China, acompanhei o funcionamento de uma Zona de Processamento para Exportação (ZPE). Até agosto haverá um decreto presidencial que vai dar incentivo de tributos federais às empresas para atraí-la. Vou lutar para que cada vez mais o Governo Federal libere mais incentivos fiscais”, afirmou.
A questão da energia elétrica - O deputado considera que a sua maior luta no Congresso Nacional foi em relação à melhoria das condições de distribuição de energia elétrica, no Acre. “É uma luta que comecei e ainda não terminou. Na época que a CPI veio para cá teríamos um aumento de quase 30% nas tarifas e nós conseguimos que não houvesse esse aumento de imediato. Abortamos o reajuste e ainda conseguimos diminuir as tarifas. Nesta semana a Eletrobrás estava no Acre para conferir o andamento dos novos investimentos. Vou continuar brigando para que as tarifas baixem mais ainda e tenhamos uma melhor qualidade de serviços. O Programa Luz para Todos está a todo vapor e se não houve melhorias ninguém vai agüentar”, finalizou.
Faço política porque é um dom que Deus me deu acompanhado de uma missão. Estou aqui para cumprir. Sou feliz e o que aprendi nesses três anos e meio de mandato me serviram como um doutorado de vida. O que mais me gratifica é quando a gente chega num município e vê que uma ação social tem a nossa contribuição para as pessoas viverem melhor”, analisou.
Indagado se o mais importante das ações de um político é o retorno através do voto, Gladson, responde: “para se ter uma idéia eu tive apenas um voto em Santa Rosa do Purus e fui o deputado que mais colocou recursos para lá. O próprio prefeito admite e me elogiou publicamente. Isso prova que o meu compromisso é com os 22 municípios acreanos indiferente de cores partidárias. Trabalho para a população para diminuir as desigualdades sociais e não para partidos políticos”, afirmou.
Sonhos - Caso seja reeleito, Gladson ficará numa boa situa-ção para almejar novos passos na sua carreira. “Se eu dissesse que não quero crescer na política estaria sendo demagogo. Acho que todo político quando entra para ser deputado ou vereador é porque quer crescer. Quando chegar o momento certo nós vamos dar vôos mais altos. Mas tudo no momento certo e com a compreensão de todas as pessoas que estão ao meu lado. Gosto muito de ouvir as pessoas antes de dar um passo. Quero caminhar consciente de que o meu trabalho esteja dando o resultado que os meus eleitores esperam”, garantiu.Críticas pela sua condição social - O parlamentar acreano é criticado, às vezes, por ser de uma família rica. “As críticas que recebo é uma prova de que não estou fazendo politicagem, mas política. O meu mandato tem sido conseqüente. Muitos disseram, quando assumi a cadeira de deputado federal, que tinha ga-nho o mandato de presente do papai e seria mais um playboy morando em Brasília brincando de ser deputado. A prova de que foram injustos está nos acreanos que me acompanham na Câmara Federal. Eles estão vendo os meus esforços em relação as causas mais delicadas do Estado”, defendeu-se.
Realizações - Gladson fala com orgulho da sua relação com o ministro das Cidades, Márcio Fortes. “Ele foi o ministro que mais mandou recursos para o Acre. Todas as placas das obras do Governo Federal que tiver o nome do Ministério das Cidades têm a minha interferência. Construções de casas populares, drenagens, obras de saneamento básico, pavimentação de ruas, o ministro tem viabilizado. Temos problemas, em Rio Branco, assim como na maioria dos municípios. Mas as soluções para resolver tudo da noite para o dia é impossível. Fiz muitas parcerias com os vereadores da Câmara de Rio Branco para poder valorizá-los já que estão em contato direto com a população. Mandei emendas para ajudar a Capital no valor de quase R$ 2 milhões, em 2009, que serão executados em 2010. Rio Branco é a nossa prioridade porque 50% dos acreanos residem aqui”, argumentou.
“O Acre precisa se privatizar mais” - Quanto à direção de um eventual segundo mandato, Gladson, garante que será para fomentar os investimentos privados no Estado. “Precisamos trazer fábricas para o Acre para gerarmos os empregos necessários. Por enquanto, o maior empregador continua sendo o Estado e fica muito carregado manter isso. Nós temos a Rodovia do Pacífico que está sendo concluída e a BR-364 para Cruzeiro do Sul. A nova logística do Estado poderá ser muito atraente para as empresa que queiram se instalar aqui. Teremos uma saída importante para o mercado asiático. Não deu certo no Amazonas? Aqui também pode dar. Inclusive, quando estive na China, acompanhei o funcionamento de uma Zona de Processamento para Exportação (ZPE). Até agosto haverá um decreto presidencial que vai dar incentivo de tributos federais às empresas para atraí-la. Vou lutar para que cada vez mais o Governo Federal libere mais incentivos fiscais”, afirmou.
A questão da energia elétrica - O deputado considera que a sua maior luta no Congresso Nacional foi em relação à melhoria das condições de distribuição de energia elétrica, no Acre. “É uma luta que comecei e ainda não terminou. Na época que a CPI veio para cá teríamos um aumento de quase 30% nas tarifas e nós conseguimos que não houvesse esse aumento de imediato. Abortamos o reajuste e ainda conseguimos diminuir as tarifas. Nesta semana a Eletrobrás estava no Acre para conferir o andamento dos novos investimentos. Vou continuar brigando para que as tarifas baixem mais ainda e tenhamos uma melhor qualidade de serviços. O Programa Luz para Todos está a todo vapor e se não houve melhorias ninguém vai agüentar”, finalizou.
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