Ao servir como suporte político e acompanhar os 75 empresários acreanos em visita à China, o deputado Gladson Cameli (PP) afirmou ontem antes de embarcar na comitiva de negócios,que a exportação de produtos naturais se apresenta atualmente como a grande alternativa para o desenvolvimento acreano.”Temos muito a oferecer em termos de matéria- prima e a buscar em termos de tecnologia”,disse. Hoje, a China é uma das maiores importadoras brasileiras de madeira e óleo vegetal e aposta no mercado brasileiro para suas exportações,sobretudo de eletroeletrônicos.
Para o deputado, o ritmo frenético de desenvolvimento chinês deve servir como modelo ao Brasil, que agora passa a retomar seu crescimento econômico, depois de suplantar a crise mundial gerada pela falência em cadeia das grandes financeiras americanas. E para isto, segundo ele,o Acre pode servir de elo ao consolidar a saída para o Pacífico como canal definitivo para exportação para os países asiáticos.”A saída para o Pacífico vai colocar o Acre como corredor definitivo para um comércio altamente promissor com a Ásia”,afirmou.O deputado aposta na integração dos países vizinhos,no caso Bolívia e Peru, como ponte para o início de um desenvolvimento sustentado tendo por base a exportação baseada na agropecuária e matéria-prima.
O deputado acreano citou a China como referência mundial de zona de exportação e superação de problemas econômicos e sociais. ”Hoje a China mostra a todos os países como pôde apostar no sistema de mercado livre sem abrir mão de sua ideologia política”,destacou.E garantiu que o intercâmbio com a China não se resume ao aspecto econômico,mas pode muito bem abarcar ainda o lado cultural e educativo.”Com sua tradição milenar, a China tem muito e oferecer e ensinar ao mundo,em particular ao Brasil.Ambos tem uma cultura rica e multifacetada”,afirmou.O parlamentar acredita que o futuro do desenvolvimento acreano passa obrigatoriamente com um relacionamento estreito com o exterior e o intercâmbio comercial.
Gladson lembrou ainda que a Interoceânica, que passa pela BR 317,perpassa a Cordilheira dos Andes e acaba no porto de Ilo,o mais importante do Peru,representa uma enorme economia de distância.Anteriormente,os navios mercantes tinham que contornar a América do Sul para chegar ao Pacífico.Hoje ,disse o deputado,a estrada encurtou a distância e diminuiu sensivelmente os custos,deixando mercados como o chinês bem mais próximo e atraente para o empresariado brasileiro.””E o Acre vai ter um papel preponderante nesta aproximação especialmente benéfica para ambos os países.E bem lembrar que a vista a China desta comitiva tem um caráter esclarecedor e pioneiro para consolidar laços econômicos e políticos importantes”. (Assessoria)
Para o deputado, o ritmo frenético de desenvolvimento chinês deve servir como modelo ao Brasil, que agora passa a retomar seu crescimento econômico, depois de suplantar a crise mundial gerada pela falência em cadeia das grandes financeiras americanas. E para isto, segundo ele,o Acre pode servir de elo ao consolidar a saída para o Pacífico como canal definitivo para exportação para os países asiáticos.”A saída para o Pacífico vai colocar o Acre como corredor definitivo para um comércio altamente promissor com a Ásia”,afirmou.O deputado aposta na integração dos países vizinhos,no caso Bolívia e Peru, como ponte para o início de um desenvolvimento sustentado tendo por base a exportação baseada na agropecuária e matéria-prima.
O deputado acreano citou a China como referência mundial de zona de exportação e superação de problemas econômicos e sociais. ”Hoje a China mostra a todos os países como pôde apostar no sistema de mercado livre sem abrir mão de sua ideologia política”,destacou.E garantiu que o intercâmbio com a China não se resume ao aspecto econômico,mas pode muito bem abarcar ainda o lado cultural e educativo.”Com sua tradição milenar, a China tem muito e oferecer e ensinar ao mundo,em particular ao Brasil.Ambos tem uma cultura rica e multifacetada”,afirmou.O parlamentar acredita que o futuro do desenvolvimento acreano passa obrigatoriamente com um relacionamento estreito com o exterior e o intercâmbio comercial.
Gladson lembrou ainda que a Interoceânica, que passa pela BR 317,perpassa a Cordilheira dos Andes e acaba no porto de Ilo,o mais importante do Peru,representa uma enorme economia de distância.Anteriormente,os navios mercantes tinham que contornar a América do Sul para chegar ao Pacífico.Hoje ,disse o deputado,a estrada encurtou a distância e diminuiu sensivelmente os custos,deixando mercados como o chinês bem mais próximo e atraente para o empresariado brasileiro.””E o Acre vai ter um papel preponderante nesta aproximação especialmente benéfica para ambos os países.E bem lembrar que a vista a China desta comitiva tem um caráter esclarecedor e pioneiro para consolidar laços econômicos e políticos importantes”. (Assessoria)
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