Passada a Semana Santa os dirigentes tucanos do Acre entram agora num inferno astral e terão que engolir a seco algumas determinações da direção nacional do PSDB, que entre outras coisas não concorda com qualquer aliança que não envolva o PMDB.
Em outras palavras isso quer dizer que o pré-candidato ao governo pelo partido, Tião Bocalom, terá que desatar o nó que deu ao anunciar, na semana passada, apoio a candidatura de Sérgio Petecão [PMN] ao senado sem ouvir a opinião dos filiados.
O clima é tão tenso que já se fala em uma possível intervenção no diretório regional acreano para garantir que o PSDB tenha um candidato ao senado [neste caso seria Márcio Bittar] e abra mão da candidatura ao governo para apoiar o candidato do PMDB, Rodrigo Pinto. A direção nacional do PSDB sonha em eleger um senador no Acre e considera desnecessário brigar com o PMDB pelo governo, uma vez que o partido de Flaviano Melo não ocuparia as duas vagas que tem direito ao senado.
Com essa posição dos tucanos e com o impasse criado no PPS que também não apoia 100% a candidatura de Petecão ao senado, é provável que o canditato do PMN retome a ideia de concorrer a reeleição para deputado federal. As próximas horas reservam muitas novidades nos bastidores políticos.
E desta vez os positores do governo da floresta não vão poder dizer que a intervenção tem o dedos dos cardeais do PT. A briga é entre PMDB. PPS e PSDB e os responsáveis atendem pelos nomes de Flaviano Melo e Márcio Bittar.
Roberto Vaz – da redação de ac24horasRio Branco, Acre
Em outras palavras isso quer dizer que o pré-candidato ao governo pelo partido, Tião Bocalom, terá que desatar o nó que deu ao anunciar, na semana passada, apoio a candidatura de Sérgio Petecão [PMN] ao senado sem ouvir a opinião dos filiados.
O clima é tão tenso que já se fala em uma possível intervenção no diretório regional acreano para garantir que o PSDB tenha um candidato ao senado [neste caso seria Márcio Bittar] e abra mão da candidatura ao governo para apoiar o candidato do PMDB, Rodrigo Pinto. A direção nacional do PSDB sonha em eleger um senador no Acre e considera desnecessário brigar com o PMDB pelo governo, uma vez que o partido de Flaviano Melo não ocuparia as duas vagas que tem direito ao senado.
Com essa posição dos tucanos e com o impasse criado no PPS que também não apoia 100% a candidatura de Petecão ao senado, é provável que o canditato do PMN retome a ideia de concorrer a reeleição para deputado federal. As próximas horas reservam muitas novidades nos bastidores políticos.
E desta vez os positores do governo da floresta não vão poder dizer que a intervenção tem o dedos dos cardeais do PT. A briga é entre PMDB. PPS e PSDB e os responsáveis atendem pelos nomes de Flaviano Melo e Márcio Bittar.
Roberto Vaz – da redação de ac24horasRio Branco, Acre
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