Em reta de final de ano, quando os parlamentares federais estão empenhados em liberar emendas para seus estados, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo se reuniu esta quarta-feira, em seu ministério, com os coordenadores de bancada da Região Norte. Na pauta, o fim do contingenciamento (retenção) de recursos da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), um dos principais órgãos de fomento para indústria, comércio e serviços para toda a região, além de responsável pela alocação de verbas para setores fundamentais como infra-estrutura, saúde, habitação e transporte. Representando o Acre, o deputado Gladson Cameli ( PP) adiantou que a liberação dos recursos é vital para obras que vão beneficiar diretamente e de forma imediata toda a população, "através, principalmente, de nossas prefeituras".
Na reunião, o deputado insistiu junto ao ministro Bernardo que a Suframa precisa de um aporte emergencial de recursos para que venha exercer efetivamente seu papel de promotora da interiorização de desenvolvimento. E citou a Suframa como responsável em identificar oportunidades de negócios, atrair investimento, "e sobretudo garantir recursos para prefeituras, em especial as acreanas, possam levar avante seus programas de obras e investimentos". O deputado enfatizou a crise financeira que a Suframa enfrenta atualmente, já que não conta com recursos para o próprio custeio. É preciso, segundo ele, que o Governo Federal venha em socorro de uma instituição fundamental para toda a Amazônia. Desde 2003, o Governo Federal contingenciou R$ 553,6 milhões de recursos arrecadados pelo órgão. "Um montante alto para que a Suframa possa atuar com tranqüilidade, garantiu o parlamentar.
O ministro Paulo Bernardo disse que o Governo Central vem enfrentando dificuldades na liberação de recursos, sobretudo em função da crise internacional "que surpreendeu a todo sistema financeiro". Mas adiantou que o próprio Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior já anunciou a liberação emergencial de R$ 38 milhões para a Suframa. O deputado defendeu ainda uma mobilização das bancadas do Norte para liberação de montantes maiores como em 2007, quando foi liberado mais de R$ 160 milhões. Na Suframa, Gladson possui emendas no valor de R$ 1 milhão para a construção de casas de farinha em Cruzeiro do Sul, Feijó, Manoel Urbano e Tarauacá.
Na reunião, o deputado insistiu junto ao ministro Bernardo que a Suframa precisa de um aporte emergencial de recursos para que venha exercer efetivamente seu papel de promotora da interiorização de desenvolvimento. E citou a Suframa como responsável em identificar oportunidades de negócios, atrair investimento, "e sobretudo garantir recursos para prefeituras, em especial as acreanas, possam levar avante seus programas de obras e investimentos". O deputado enfatizou a crise financeira que a Suframa enfrenta atualmente, já que não conta com recursos para o próprio custeio. É preciso, segundo ele, que o Governo Federal venha em socorro de uma instituição fundamental para toda a Amazônia. Desde 2003, o Governo Federal contingenciou R$ 553,6 milhões de recursos arrecadados pelo órgão. "Um montante alto para que a Suframa possa atuar com tranqüilidade, garantiu o parlamentar.
O ministro Paulo Bernardo disse que o Governo Central vem enfrentando dificuldades na liberação de recursos, sobretudo em função da crise internacional "que surpreendeu a todo sistema financeiro". Mas adiantou que o próprio Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior já anunciou a liberação emergencial de R$ 38 milhões para a Suframa. O deputado defendeu ainda uma mobilização das bancadas do Norte para liberação de montantes maiores como em 2007, quando foi liberado mais de R$ 160 milhões. Na Suframa, Gladson possui emendas no valor de R$ 1 milhão para a construção de casas de farinha em Cruzeiro do Sul, Feijó, Manoel Urbano e Tarauacá.
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