Dois dias antes da diplomação, o Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) julgou o processo sobre um dos episódios de maior repercussão do último pleito: um dia antes da eleição, agentes da Polícia Federal invadiram o escritório de campanha de Viana e apreenderam computadores e outros equipamentos, em busca de listas de eleitores e dinheiro, que, segundo a denúncia anônima, seria usado para compra de votos. Em votação na semana passada, a corte eleitoral do Acre entendeu, entretanto, que todos os procedimentos utilizados nas investigações, o que incluía escutas telefônicas, foram ilegais.
Jorge, que até então se mantinha reservado sobre o assunto, fez as primeiras declarações sobre o caso ainda na cerimônia de diplomação. “De forma moderada, respeitando aquele momento e aquele ambiente, mas eu precisava me manifestar”, explica ele.
Em visita À GAZETA, na tarde desta quinta-feira, 23, o atual senador do Acre fez uma avaliação mais detalhada do que chamou de “ressaca” das últimas eleições: os processos e acusações que sofreu e a forma como foi tratado por representantes da Justiça. “Sem ressentimentos e sem intenção de revidar”, garante ele, mas, sim, com visível sede de justiça ao que ele considerou como “ações muito estranhas, cometidas por pessoas que agiram ao arrepio da lei”.
“Não tenho ressentimentos, só não aceito injustiças”, diz Jorge Viana
Em visita À GAZETA, na tarde desta quinta-feira, 23, o atual senador do Acre falou sobre vários assuntos
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