Movimento de Mulheres do Acre se reúne com governador eleito Tião Viana


Acompanhadas da deputada federal Perpétua Almeida, lideranças apresentaram avanços e desafios e Tião Viana acenou para retomada da Secretaria da Mulher

Tião Viana garantiu novas políticas públicas para as mulheres (Foto: Sérgio Vale)
Foi no Escritório de Transição que o governador eleito Tião Viana recebeu na manhã desta segunda-feira, 29, a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) acompanha do grupo de representantes do movimento de mulheres do Acre.

Entre os presentes, estavam a Assessora Especial da Mulher do Governo do Estado, Leide Aquino, a presidente da Federação dos Trabalhadores Rurais, Sebastiana Miranda, a coordenadora geral do Movimento Articulado das Mulheres do Acre, Concita Maia, a enfermeira obstetra Gerlívia Angelim, a coordenadora municipal da Mulher, Rose Scalabrin, entre outras. O encontro foi pautado pelos avanços e desafios nas políticas públicas para as mulheres acreanas.

Tião Viana ouviu as representantes e como compromisso de governo, garantiu a retomada da Secretaria da Mulher como instituição do poder executivo estadual. "É um setor vulnerável da sociedade. Já conseguimos alcançar alguns indicadores importantes, mas é preciso avançar sempre. Quero firmar com vocês um compromisso de ordem ética, universal, acima dos interesses políticos, para que possamos ter uma política de atendimento e inclusão das mulheres acreanas", afirmou.

Três eixos foram considerados prioritários na atenção às mulheres: saúde, educação e inclusão econômica. "Os indicadores de mortalidade infantil e materna são preocupantes sempre. É preciso continuar esse trabalho de fortalecimento da rede de proteção às mulheres no Acre", afirmou a enfermeira obstetra Gerlívia Angelim, gerente do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas da Maternidade Bárbara Heliodora.

A deputada federal Perpétua Almeida agradeceu a acolhida. "Saímos daqui animadas com as posições colocadas pelo governador eleito Tião Viana. Uma secretaria de governo vai permitir uma articulação mais eficiente com os municípios e um melhor acolhimento às mulheres que vivem à margem da sociedade".

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