O prefeito Dindim Ferreira disse que não vai se omitir diante das intimidações que os trabalhadores estão sofrendo. “Será que voltamos ao tempo da ditadura, eu não posso ficar de braços cruzados vendo esses trabalhadores passando fome. Um município como nosso estará morto se os agricultores não puderem produzir. Eu ouvi aqui dos nossos trabalhadores que até as crianças estão traumatizadas em presenciar o medo dos pais quando um helicóptero aterrissa no terreiro das casas cheio de agentes fardados, o negócio aqui é mais sério do que se pensa”, alerta o prefeito.
Cerca de 800 colonos e lideranças rurais apoiados pelo prefeito Dindim Ferreira e dois vereadores, fizeram uma grande manifestação durante o último sábado (7). Eles reclamam das multas e das ações de repressão com uso de helicópteros que estariam colocando até as crianças em estado de choque.
Participaram da manifestação grupos de agricultores de todos os ramais do município de Feijó. De forma pacífica eles se reuniram no centro da cidade em frente ao Fórum, depois de percorrer algumas ruas em passeata. O movimento ganhou apoio do prefeito Dindim Ferreira e dos vereadores Eurico Cordeiro e Claudio Eugênio.
Durante os discursos, as lideranças das comunidades rurais relataram os episódios que consideram intimidação, nas ações de repressão dos agentes do IBAMA no Vale do Envira. Muitos afirmam que estão passando necessidade com temor de desmatar uma pequena área para plantar produtos como: milho, arroz, feijão, mandioca e cana de açúcar que servem para alimentar as famílias e pequenas criações de animais como galinha, porco e gado.
O prefeito Dindim Ferreira disse que não vai se omitir diante das intimidações que os trabalhadores estão sofrendo. “Será que voltamos ao tempo da ditadura, eu não posso ficar de braços cruzados vendo esses trabalhadores passando fome. Um município como nosso estará morto se os agricultores não puderem produzir. Eu ouvi aqui dos nossos trabalhadores que até as crianças estão traumatizadas em presenciar o medo dos pais quando um helicóptero aterrissa no terreiro das casas cheio de agentes fardados, o negócio aqui é mais sério do que se pensa”, alerta o prefeito.
Dindim disse que é alto o número de multas aplicadas pelo IBAMA contra os trabalhadores, em muitos casos o valor da multa é superior ao que está avaliada a propriedade rural. “Estamos tratando com pessoas humildes e trabalhadoras não é com ladrão, por isso vamos fazer o possível para apoiá-los, inclusive com ajuda e orientação para que eles possam recorrer dessas multas absurdas”, finaliza.
Participaram da manifestação grupos de agricultores de todos os ramais do município de Feijó. De forma pacífica eles se reuniram no centro da cidade em frente ao Fórum, depois de percorrer algumas ruas em passeata. O movimento ganhou apoio do prefeito Dindim Ferreira e dos vereadores Eurico Cordeiro e Claudio Eugênio.
Durante os discursos, as lideranças das comunidades rurais relataram os episódios que consideram intimidação, nas ações de repressão dos agentes do IBAMA no Vale do Envira. Muitos afirmam que estão passando necessidade com temor de desmatar uma pequena área para plantar produtos como: milho, arroz, feijão, mandioca e cana de açúcar que servem para alimentar as famílias e pequenas criações de animais como galinha, porco e gado.
O prefeito Dindim Ferreira disse que não vai se omitir diante das intimidações que os trabalhadores estão sofrendo. “Será que voltamos ao tempo da ditadura, eu não posso ficar de braços cruzados vendo esses trabalhadores passando fome. Um município como nosso estará morto se os agricultores não puderem produzir. Eu ouvi aqui dos nossos trabalhadores que até as crianças estão traumatizadas em presenciar o medo dos pais quando um helicóptero aterrissa no terreiro das casas cheio de agentes fardados, o negócio aqui é mais sério do que se pensa”, alerta o prefeito.
Dindim disse que é alto o número de multas aplicadas pelo IBAMA contra os trabalhadores, em muitos casos o valor da multa é superior ao que está avaliada a propriedade rural. “Estamos tratando com pessoas humildes e trabalhadoras não é com ladrão, por isso vamos fazer o possível para apoiá-los, inclusive com ajuda e orientação para que eles possam recorrer dessas multas absurdas”, finaliza.
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