A pesca manejada do pirarucu já começou. Grupos de pescadores estão nos lagos ao longo das bacias do Purus e Envira e devem pescar em torno de sete toneladas do peixe. O Acre consome toda a produção de pirarucu e o pescado deve ser comercializado principalmente na 4ª Feira do Pirarucu de Manuel Urbano, evento que acontece a partir do dia 18 de agosto e atrai turistas de vários municípios acreanos. A venda do peixe é uma fonte de renda importante para os pescadores.“É uma atividade muito importante pra nós principalmente porque temos visto resultados no nosso trabalho. As parcerias que temos e a organização dos pescadores também são partes importantes nesse trabalho. A feira é o que garante o nosso futuro junto com essa pesca manejada. É lá que nós venderemos nossa produção e teremos nossa renda”, explicou o presidente da Colônia de Pescadores de Manuel Urbano, Antônio Amaro Soares.
O pirarucu é endêmico da bacia amazônica e o estoque pesqueiro já não é tão grande. Por ter a carne bastante apreciada, o peixe foi alvo de pesca predatória. Por isso, ele vem recebendo proteção ambiental desde 1991. O manejo do pirarucu no Acre iniciou em Manuel Urbano. Hoje a pesca é realizada simultaneamente também em Feijó, onde a pesca tem a participação de comunidades indígenas. Tarauacá se prepara para manejar o peixe a partir do ano que vem e já está fazendo os acordos de pesca nas comunidades, passo essencial para que o manejo seja autorizado pelo Ibama.
O manejo do pirarucu acontece desde 2005. O lago Santo Antônio foi o primeiro a ser explorado. Desde então, o Governo do Estado e pescadores têm trabalhado em parceria para garantir recursos para a comunidade e a proteção ambiental do pescado.
No Acre o manejo do pirarucu é uma das atividades do manejo de lagos, que trabalha também com outras espécies pesqueiras. O manejo é um projeto do Governo do Estado executado pela Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar, a Seaprof, e conta com a parceria do Ibama e da ONG WWF.
No lago Santo Antônio pescadores e técnicos do Governo identificaram, através de técnicas de contagem, 140 pirarucus, sendo 75 adultos. O Ibama autoriza a pesca de 30% da população adulta. As 22 famílias de pescadores que manejam o peixe em Manuel Urbano ficarão no lago até conseguir pescar a cota de 24 peixes que foi autorizada este ano.
Para Carlos Leopoldo, gerente de Manejo de Lagos da Seaprof, a feira é um evento que já faz parte do calendário cultural de Manuel Urbano, e além de escoar a produção pesqueira, movimenta a cidade com os visitantes de outros municípios. “A pesca inicia agora em julho para o estoque da produção que será comercializada durante a feira. Apesar de durar apenas 30 dias, a atividade dos pescadores é contínua durante o todo o ano, pois existe um trabalho de conservação e proteção dos lagos que são manejados
O pirarucu é endêmico da bacia amazônica e o estoque pesqueiro já não é tão grande. Por ter a carne bastante apreciada, o peixe foi alvo de pesca predatória. Por isso, ele vem recebendo proteção ambiental desde 1991. O manejo do pirarucu no Acre iniciou em Manuel Urbano. Hoje a pesca é realizada simultaneamente também em Feijó, onde a pesca tem a participação de comunidades indígenas. Tarauacá se prepara para manejar o peixe a partir do ano que vem e já está fazendo os acordos de pesca nas comunidades, passo essencial para que o manejo seja autorizado pelo Ibama.
O manejo do pirarucu acontece desde 2005. O lago Santo Antônio foi o primeiro a ser explorado. Desde então, o Governo do Estado e pescadores têm trabalhado em parceria para garantir recursos para a comunidade e a proteção ambiental do pescado.
No Acre o manejo do pirarucu é uma das atividades do manejo de lagos, que trabalha também com outras espécies pesqueiras. O manejo é um projeto do Governo do Estado executado pela Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar, a Seaprof, e conta com a parceria do Ibama e da ONG WWF.
No lago Santo Antônio pescadores e técnicos do Governo identificaram, através de técnicas de contagem, 140 pirarucus, sendo 75 adultos. O Ibama autoriza a pesca de 30% da população adulta. As 22 famílias de pescadores que manejam o peixe em Manuel Urbano ficarão no lago até conseguir pescar a cota de 24 peixes que foi autorizada este ano.
Para Carlos Leopoldo, gerente de Manejo de Lagos da Seaprof, a feira é um evento que já faz parte do calendário cultural de Manuel Urbano, e além de escoar a produção pesqueira, movimenta a cidade com os visitantes de outros municípios. “A pesca inicia agora em julho para o estoque da produção que será comercializada durante a feira. Apesar de durar apenas 30 dias, a atividade dos pescadores é contínua durante o todo o ano, pois existe um trabalho de conservação e proteção dos lagos que são manejados
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