Condenada a um ano e quatro meses de prisão por furto, a presidiária Queliane Souza Lopes, 21 anos, resolveu manifestar sua preferência não muito comum a maioria dos que ingressam nas penitenciárias. Ela quer voltar para as celas e se recusou a prestar trabalho voluntário em cumprimento a pena alternativa de oito meses.Os motivos são dois: um amor que ela diz ter deixado lá dentro do presídio Francisco de Oliveira Conde e o outro, o fato de ser arredia a trabalho. “Tenho um amor lá no presídio que é muito importante pra mim”, revela. Embora viva no presídio a custas da União, o outro fator que pesa na sua decisão é o de que ela não “trabalha de graça nem para a mãe”. “Eu não trabalho de graça nem para a minha mãe e não vou trabalhar para o Governo”, afirma Queliane.Por isso, por não cumprir a pena alternativa a que lhe foi imposta, os seus desejos deverão ser atendidos. Possivelmente, ela deve retornar mesmo ao presídio ainda nesta semana, depois de permanecer na Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.
Por amor, mulher se nega a deixar penitenciária
Mulher condenada por furto seria liberada para cumprir pena alternativa em Rio Branco, mas diz que encontrou sua 'cara metade' lá dentro
Condenada a um ano e quatro meses de prisão por furto, a presidiária Queliane Souza Lopes, 21 anos, resolveu manifestar sua preferência não muito comum a maioria dos que ingressam nas penitenciárias. Ela quer voltar para as celas e se recusou a prestar trabalho voluntário em cumprimento a pena alternativa de oito meses.Os motivos são dois: um amor que ela diz ter deixado lá dentro do presídio Francisco de Oliveira Conde e o outro, o fato de ser arredia a trabalho. “Tenho um amor lá no presídio que é muito importante pra mim”, revela. Embora viva no presídio a custas da União, o outro fator que pesa na sua decisão é o de que ela não “trabalha de graça nem para a mãe”. “Eu não trabalho de graça nem para a minha mãe e não vou trabalhar para o Governo”, afirma Queliane.Por isso, por não cumprir a pena alternativa a que lhe foi imposta, os seus desejos deverão ser atendidos. Possivelmente, ela deve retornar mesmo ao presídio ainda nesta semana, depois de permanecer na Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.
Condenada a um ano e quatro meses de prisão por furto, a presidiária Queliane Souza Lopes, 21 anos, resolveu manifestar sua preferência não muito comum a maioria dos que ingressam nas penitenciárias. Ela quer voltar para as celas e se recusou a prestar trabalho voluntário em cumprimento a pena alternativa de oito meses.Os motivos são dois: um amor que ela diz ter deixado lá dentro do presídio Francisco de Oliveira Conde e o outro, o fato de ser arredia a trabalho. “Tenho um amor lá no presídio que é muito importante pra mim”, revela. Embora viva no presídio a custas da União, o outro fator que pesa na sua decisão é o de que ela não “trabalha de graça nem para a mãe”. “Eu não trabalho de graça nem para a minha mãe e não vou trabalhar para o Governo”, afirma Queliane.Por isso, por não cumprir a pena alternativa a que lhe foi imposta, os seus desejos deverão ser atendidos. Possivelmente, ela deve retornar mesmo ao presídio ainda nesta semana, depois de permanecer na Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.
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