O governador do Acre, Binho Marques (PT), é o único dentre os governadores eleitos em 2006 em condições de disputar um segundo mandato que rejeita concorrer à reeleição e a qualquer outro cargo público nesta campanha. Avesso a disputas eleitorais, ele também descarta "totalmente" se candidatar no futuro.
Há mais de uma década na administração pública – foi secretário municipal e estadual de Educação e vice nas gestões anteriores – o governador do Acre quer se dedicar aos dois filhos e aos estudos, provavelmente um doutorado na Universidade de Brasília (UnB).
“Não tirei nenhum descanso, foi direto. Foram quatro anos de prefeitura e estou completando 12 anos no governo. (...) Está na hora de poder olhar para os meus filhos de novo. Quando minha filha nasceu eu estava entrando na Prefeitura de Rio Branco. Hoje ela tem 17 anos. Sou candidato agora a ser gente”, diz.
'Nunca quis ser candidato a nada'Em 2006, o então governador Jorge Viana terminava seu segundo mandato e não podia mais se candidatar. O senador Tião Viana (PT-AC) não podia assumir a tarefa por ser irmão de Jorge. A candidata natural seria a senadora Marina Silva, que ainda era filiada ao partido, mas ela estava à frente do ministério do Meio Ambiente. Marina deixou o PT em 2009 para ingressar no PV e se candidatar à Presidência da República. Binho foi escolhido candidato e acabou eleito como governador do Acre no primeiro turno, com 53% dos votos
Há mais de uma década na administração pública – foi secretário municipal e estadual de Educação e vice nas gestões anteriores – o governador do Acre quer se dedicar aos dois filhos e aos estudos, provavelmente um doutorado na Universidade de Brasília (UnB).
“Não tirei nenhum descanso, foi direto. Foram quatro anos de prefeitura e estou completando 12 anos no governo. (...) Está na hora de poder olhar para os meus filhos de novo. Quando minha filha nasceu eu estava entrando na Prefeitura de Rio Branco. Hoje ela tem 17 anos. Sou candidato agora a ser gente”, diz.
'Nunca quis ser candidato a nada'Em 2006, o então governador Jorge Viana terminava seu segundo mandato e não podia mais se candidatar. O senador Tião Viana (PT-AC) não podia assumir a tarefa por ser irmão de Jorge. A candidata natural seria a senadora Marina Silva, que ainda era filiada ao partido, mas ela estava à frente do ministério do Meio Ambiente. Marina deixou o PT em 2009 para ingressar no PV e se candidatar à Presidência da República. Binho foi escolhido candidato e acabou eleito como governador do Acre no primeiro turno, com 53% dos votos
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