Com informações, Alexandre Lima
Desde às primeiras horas da manhã desta segunda-feira, dia 22, centenas de bolivianos da cidade de Cobija, na fronteira do Acre, interditaram o acesso à capital de Pando em protesto.
O motivo seria contra o racionamento de gás de cozinha que está acontecendo há tempos, só no ano de 2009, por três vezes fizeram o protesto. A Bolívia vem enfrentando um desabastecimento de combustível e gás desde a nacionalização da empresa responsável pelo extração do petróleo no País.
O protesto continua nesta terça feira (23), é arrastar por alguns dias caso o governo de Pando não libere a venda. “Ficaremos na chuva, no sol até liberarem o gás, temos famílias e precisamos comer”, disse uma senhora.
“Temos gás em estoque e não sabemos o motivo dessa medida, como senão bastasse a confusão para abastecer os veículos”, finalizou outro. Segundo foi informado, o controle na venda de combustível e gás de cozinha é feito pelas forças militares.
Para quem tentava atravessar para o lado boliviano pela ponte Wilson Pinheiro em Brasiléia, apenas chegava até a frente da Base da Marinha, eram obrigados a retornar e dar a volta pela cidade de Epitaciolândia.
Segundo foi informado pelos manifestantes, tão logo o Governo de Pando libere o gás para a compra, a barreira será retirada para a normalização do tráfego.
Desde às primeiras horas da manhã desta segunda-feira, dia 22, centenas de bolivianos da cidade de Cobija, na fronteira do Acre, interditaram o acesso à capital de Pando em protesto.
O motivo seria contra o racionamento de gás de cozinha que está acontecendo há tempos, só no ano de 2009, por três vezes fizeram o protesto. A Bolívia vem enfrentando um desabastecimento de combustível e gás desde a nacionalização da empresa responsável pelo extração do petróleo no País.
O protesto continua nesta terça feira (23), é arrastar por alguns dias caso o governo de Pando não libere a venda. “Ficaremos na chuva, no sol até liberarem o gás, temos famílias e precisamos comer”, disse uma senhora.
“Temos gás em estoque e não sabemos o motivo dessa medida, como senão bastasse a confusão para abastecer os veículos”, finalizou outro. Segundo foi informado, o controle na venda de combustível e gás de cozinha é feito pelas forças militares.
Para quem tentava atravessar para o lado boliviano pela ponte Wilson Pinheiro em Brasiléia, apenas chegava até a frente da Base da Marinha, eram obrigados a retornar e dar a volta pela cidade de Epitaciolândia.
Segundo foi informado pelos manifestantes, tão logo o Governo de Pando libere o gás para a compra, a barreira será retirada para a normalização do tráfego.
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