Com informações, PC/AC
A Polícia Civil, numa ação conjunta com representantes do Conselho Regional de Medicina (CRM-AC), e da Sociedade Brasileira de Oftamologia, sob o comando do delegado Leonardo Alves Alvarenga, da 1ª Regional, conseguiu apreender material de divulgação, documentos e produtos que estavam na Ótica La Bella Visão, localizada na Galeria Meta e que comprovaram o exercício ilegal da medicina no estabelecimento.
Segundo Alvarenga, o crime estaria sendo cometido pelo optometrista Kaleo Antonio Maciel, que tem um consultório no interior da Ótica, onde realizava consultas, receitava e vendia óculos para pessoas simples e humildes que procuravam o estabelecimento, motivados por uma propaganda e do baixo custo das "consultas", que ficava em torno de R$ 30.
A busca e apreensão do material e aparelhos utilizados pelo optometrista é consequência de ações propostas em Varas Cíveis e Criminais do Judiciário acreano pela promotora de Defesa do Consumidor, Alessandra Garcia Marques, em resposta à representação apresentada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Acre e investigada pela Polícia Civil, a partir de informações da Sociedade Brasileira de Oftalmologia.
Para a polícia, o CRM-AC teve papel fundamental nas investigações, pois vem trabalhando para evitar o exercício ilegal da medicina, visando sempre que a população tenha acesso a um atendimento médico digno e de qualidade, evitando riscos e prejuízos para a saúde e integridade física dos pacientes.
A Polícia Civil, numa ação conjunta com representantes do Conselho Regional de Medicina (CRM-AC), e da Sociedade Brasileira de Oftamologia, sob o comando do delegado Leonardo Alves Alvarenga, da 1ª Regional, conseguiu apreender material de divulgação, documentos e produtos que estavam na Ótica La Bella Visão, localizada na Galeria Meta e que comprovaram o exercício ilegal da medicina no estabelecimento.
Segundo Alvarenga, o crime estaria sendo cometido pelo optometrista Kaleo Antonio Maciel, que tem um consultório no interior da Ótica, onde realizava consultas, receitava e vendia óculos para pessoas simples e humildes que procuravam o estabelecimento, motivados por uma propaganda e do baixo custo das "consultas", que ficava em torno de R$ 30.
A busca e apreensão do material e aparelhos utilizados pelo optometrista é consequência de ações propostas em Varas Cíveis e Criminais do Judiciário acreano pela promotora de Defesa do Consumidor, Alessandra Garcia Marques, em resposta à representação apresentada pelo Conselho Regional de Medicina do Estado do Acre e investigada pela Polícia Civil, a partir de informações da Sociedade Brasileira de Oftalmologia.
Para a polícia, o CRM-AC teve papel fundamental nas investigações, pois vem trabalhando para evitar o exercício ilegal da medicina, visando sempre que a população tenha acesso a um atendimento médico digno e de qualidade, evitando riscos e prejuízos para a saúde e integridade física dos pacientes.
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