Dois colonos que resolveram visitar a cidade de Xapuri no dia do seu padroeiro, São Sebastião, terão cerca 24 horas para contar pelo resto das suas vidas.
Segundo a denuncia que ocorreu no Sindicato dos Colonos da cidade de Epitaciolândia nesta sexta-feira, dia 29. Segundo eles, tudo aconteceu quando José Alves da Fonseca (40), resolveu urinar em um poste por voltas das 23h00 em uma rua quase deserta, mas, para seu azar, estaria em frente à delegacia da cidade.
Dois policiais civis que viram a cena, resolveram deter José por acharem que estaria praticando atentado ao pudor em via pública. Segundo contou, não reagiu a voz de prisão, seu cunhado, Adão Rodrigues de Souza (42), que estaria um pouco mais distante resolver intervir em favor de seu amigo.
Os dois foram levados para a delegacia e postos em cela separada. Pelo o que contam, Adão reagiu e foi espancado pelos policiais lavando a pior. Momentos depois, foi levado para o hospital da cidade para receber atendimento médico.
Segundo o foi dito, Adão teve várias escoriações pelo corpo além de uma luxação no pescoço. José reclamou ainda de ter ficado toda a noite até a tarde do dia seguinte sem receber qualquer alimentação. Quando foi liberado, foi atrás do cunhado no hospital.
Para Adão poder sair do Hospital, teve que assinar um termo de responsabilidade exigido pelo médico plantonista e o laudo dizia ter apenas contusões pelo corpo e uma distensão muscular no braço.
Depois de dias, Adão ainda reclamava de dores no braço, seu cunhado o levou até o hospital de Brasiléia onde foi tirado um novo raio-x. Foi constatado que havia uma fratura no cotovelo esquerdo, proveniente do espancamento segundo a vítima.
Com o laudo médico em mãos, os dois iriam procurar o Ministério Público da cidade de Brasiléia e denunciar os policiais. José e Adão querem processar os agentes e o Estado.
Segundo a denuncia que ocorreu no Sindicato dos Colonos da cidade de Epitaciolândia nesta sexta-feira, dia 29. Segundo eles, tudo aconteceu quando José Alves da Fonseca (40), resolveu urinar em um poste por voltas das 23h00 em uma rua quase deserta, mas, para seu azar, estaria em frente à delegacia da cidade.
Dois policiais civis que viram a cena, resolveram deter José por acharem que estaria praticando atentado ao pudor em via pública. Segundo contou, não reagiu a voz de prisão, seu cunhado, Adão Rodrigues de Souza (42), que estaria um pouco mais distante resolver intervir em favor de seu amigo.
Os dois foram levados para a delegacia e postos em cela separada. Pelo o que contam, Adão reagiu e foi espancado pelos policiais lavando a pior. Momentos depois, foi levado para o hospital da cidade para receber atendimento médico.
Segundo o foi dito, Adão teve várias escoriações pelo corpo além de uma luxação no pescoço. José reclamou ainda de ter ficado toda a noite até a tarde do dia seguinte sem receber qualquer alimentação. Quando foi liberado, foi atrás do cunhado no hospital.
Para Adão poder sair do Hospital, teve que assinar um termo de responsabilidade exigido pelo médico plantonista e o laudo dizia ter apenas contusões pelo corpo e uma distensão muscular no braço.
Depois de dias, Adão ainda reclamava de dores no braço, seu cunhado o levou até o hospital de Brasiléia onde foi tirado um novo raio-x. Foi constatado que havia uma fratura no cotovelo esquerdo, proveniente do espancamento segundo a vítima.
Com o laudo médico em mãos, os dois iriam procurar o Ministério Público da cidade de Brasiléia e denunciar os policiais. José e Adão querem processar os agentes e o Estado.
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