O funcionário público Severino Henrique da Silva, 57 anos, foi assassinado dentro de um quarto de motel, localizado na BR 364, trecho que dá acesso ao Aeroporto de Rio Branco, próximo a Ponte sobre o Igarapé São Francisco. O crime aconteceu por volta das 16h30, deste sábado.
A morte do funcionário ainda é um mistério para a polícia. Segundo informações repassadas por atendente da recepção do motel, quando Severino entrou acompanhado de duas mulheres.
Todos os quartos estavam vazios, e ele teria escolhido o apartamento número dois, próximo a recepção e portão de entrada do Motel.O atendente anotou a placa a placa do veículo e retornou para a recepção, onde estava o proprietário do estabelecimento.
Cerca de 20 minutos depois quatro homens em duas motos entraram no Motel, indo direto para o quarto ocupado por Severino. Neste momento o funcionário se aproximou para avisar que o apartamento estva ocupado e, foi recebido por dois desconhecidos que estavam usando capacete e armados de revólver, teriam apontado a arma na direção dele mandando que retornasse para a recepção sem olhar para trás, caso contrário seria morto.
Servidor público foi morto a facadas dentro do quarto de motel
O atendente da recepção contou à polícia que em seguida, os quatro homens entraram no quarto em que estava as duas mulheres e a vítima, e permaneceram entre 10 a 20 minutos.
Em seguida os quatro saíram em alta velocidade, quando ele ouviu os gritos de socorro das mulheres.
Ao entrar no quarto avistou a vítima no chão, próxima a cama apresentando perfurações no abdome.
Imediatamente ele correu até o escritório onde estava o proprietário do Motel e ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - Samu, Enquanto isso as duas mulheres que acompanhavam a vítima fugiram correndo em direção a BR 364.
Os paramédicos ainda tentaram socorrer Severino, mas ele morreu antes da chegada dos paramédicos.
Após constatarem a morte do funcionário público, paramédicos do Samu acionaram a polícia que realizou buscas por toda a região, mas não conseguiram localizar os supostos criminosos.
Os militares acreditam que a demora em comunicar o crime a polícia favoreceu o fuga dos supostos assassinos.
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