O professor Marcos Afonso Soares, 46 anos, foi morto a golpes de facão, desferidos pelo serralheiro Valtemir Soares da Silva, de 23 anos. De acordo com informações repassadas pelo secretário de Polícia Civil, Emylson Farias, na manhã deste sábado, 24, a vítima foi morta com seis golpes de facão e depois enterrada em um buraco onde seriam plantadas palheiras.O secretário revelou que o veículo do professor, um Renault Sandero, avaliado em R$ 40 mil, foi vendido por R$ 7 mil reais na cidade de Cobija. Desse total, cerca de R$ 1,3 mil, estavam ainda em poder dos acusados, quando eles foram presos Capixaba, na noite de sexta-feira, 23. O restante eles gastaram em bares e restaurantes. Também foi apreendido um revolver calibre 38.Acompanhado dos delegados Cleilton Videira, Robert Alencar e Alan Souza, o secretário revelou detalhes do crime, ressaltando que desde o momento em que a polícia foi procurada por familiares da vítima, iniciou-se um trabalho de investigação.“Nós fomos informados do caso por volta das 20 horas e a partir daí iniciamos um trabalho intenso. Quero ressaltar que trabalhamos com todas as hipóteses. Os dois vigias da obra, que foram amarrados junto com o professor, informaram que ele tinha sido levado, por isso, montamos barreiras para evitar a saída do veículo, mas como o crime aconteceu por volta da 17 horas, não conseguimos evitar”, explicou.O delegado Alan Souza disse que o professor Marcos Soares foi morto porque Valtemir, que já tinha feito alguns serviços para ele, ficou com medo de ser reconhecido e decidiu matá-lo.Segundo o delegado, os dois homens que estavam na obra, só viram até o momento em que os bandidos retiraram o professor de dentro do cômodo onde estavam amarrados. “Por isso a polícia trabalhava com a possibilidade do professor ter sido levado pelos bandidos”, destacou.Frieza e planejamento - Ao serem apresentados à imprensa, Valtemir Soares da Silva, 23 anos, Jeferson da Silva Gomes, o Jack,
Com os acusados foram encontrados R$ 1.354, além de aparelhos celulares e um revólver; facão usado no crime estava na residência da vítima, e Cláudio Sérgio da Silva Gomes, 23, demonstravam frieza e estavam de cabeça erguida. Segundo informações da polícia, eles não negaram a autoria do crime e revelaram detalhes de como o professor foi morto.O autor do assassinato, Valtemir Soares da Silva, 23 anos, proprietário de uma serralheria no Portal da Amazônia, chegou a sorrir quando estava sendo apresentado à imprensa.O que mais chama atenção no crime é a fator do veículo ter sido encomendado por uma pessoa que mora na cidade de Cobija. Em seguida, os acusados escolheram a vítima e planejaram toda ação.Pelas informações da polícia, todo crime foi friamente planejado, pois o serralheiro Valtemir Soares, conhecia o professor Marcos há mais de três anos e passou a monitorar seus passos. Em seguida, junto com os irmãos Jeferson e Cláudio, e o menor conhecido como “Neguinho do Calafate”, executaram o plano.“O crime não tem mais vez no Acre”, diz Farias
Secretário Emylson Farias ao lado de outros delegados: "muitos fatores ainda dificultam o trabalho da polícia para evitar a saída de veículos roubados" Ressaltando as dificuldades para elucidar o crime, o secretário de Polícia Civil, Emylson Farias, disse que a prova técnica foi de fundamental importância para que os assassinos fossem identificados.Ele lembrou que a Polícia Civil está vivendo um novo momento, com aquisição de equipamentos modernos e pessoal capacitado para combater o crime. “Quero ressaltar o trabalho da polícia, que se empenhou para elucidar esse crime complexo. O crime não tem mais vez no Acre”, garantiu.Ao ser perguntado sobre a fragilidade da Segurança na fronteira do Acre, Emylson Farias, disse que estão sendo feitos investimentos, mas que muitos fatores ainda dificultam o trabalho da polícia para evitar a saída de veículos roubados do Estado.Emylson Farias fez questão de negar que exista crime organizado no Acre, afirmando que foi uma ação isolada de um grupo, que planejou roubar um carro para vender na Bolívia.“Temos que ter cuidado quando tratamos dessa denominação de crime organizado. Essa foi uma ação de um grupo, que planejou o roubo de um carro para vender na Bolívia. Estamos trabalhando duro para evitar que a criminalidade no Acre”,
Com os acusados foram encontrados R$ 1.354, além de aparelhos celulares e um revólver; facão usado no crime estava na residência da vítima, e Cláudio Sérgio da Silva Gomes, 23, demonstravam frieza e estavam de cabeça erguida. Segundo informações da polícia, eles não negaram a autoria do crime e revelaram detalhes de como o professor foi morto.O autor do assassinato, Valtemir Soares da Silva, 23 anos, proprietário de uma serralheria no Portal da Amazônia, chegou a sorrir quando estava sendo apresentado à imprensa.O que mais chama atenção no crime é a fator do veículo ter sido encomendado por uma pessoa que mora na cidade de Cobija. Em seguida, os acusados escolheram a vítima e planejaram toda ação.Pelas informações da polícia, todo crime foi friamente planejado, pois o serralheiro Valtemir Soares, conhecia o professor Marcos há mais de três anos e passou a monitorar seus passos. Em seguida, junto com os irmãos Jeferson e Cláudio, e o menor conhecido como “Neguinho do Calafate”, executaram o plano.“O crime não tem mais vez no Acre”, diz Farias
Secretário Emylson Farias ao lado de outros delegados: "muitos fatores ainda dificultam o trabalho da polícia para evitar a saída de veículos roubados" Ressaltando as dificuldades para elucidar o crime, o secretário de Polícia Civil, Emylson Farias, disse que a prova técnica foi de fundamental importância para que os assassinos fossem identificados.Ele lembrou que a Polícia Civil está vivendo um novo momento, com aquisição de equipamentos modernos e pessoal capacitado para combater o crime. “Quero ressaltar o trabalho da polícia, que se empenhou para elucidar esse crime complexo. O crime não tem mais vez no Acre”, garantiu.Ao ser perguntado sobre a fragilidade da Segurança na fronteira do Acre, Emylson Farias, disse que estão sendo feitos investimentos, mas que muitos fatores ainda dificultam o trabalho da polícia para evitar a saída de veículos roubados do Estado.Emylson Farias fez questão de negar que exista crime organizado no Acre, afirmando que foi uma ação isolada de um grupo, que planejou roubar um carro para vender na Bolívia.“Temos que ter cuidado quando tratamos dessa denominação de crime organizado. Essa foi uma ação de um grupo, que planejou o roubo de um carro para vender na Bolívia. Estamos trabalhando duro para evitar que a criminalidade no Acre”,
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