Condenado por estupro, o presidiário Marcelo Barbosa da Silva, 24, foi "sentenciado pelos presidiários a perder os testículos.Um dos órgãos do preso foi arrancado, enquanto ele era obrigado a tomar detergente. A tortura aconteceu no presídio Antônio Amaro Alves, que é classificado pelo Instituto de Administração Penitenciária como de "segurança máxima".
A agressão aconteceu na manhã desta segunda-feira, 26, mas só divulgada à noite, quando o acusado, Gabriel Souza, 19, foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.Depois de terem sido removidos do presídio Francisco de Oliveira Conde para uma cela do pavilhão 1 do presídio Antônio Amaro Alves, Gabriel Souza e Marcelo Silva passaram a ser controlados pelos presidiários Roberto Moura de Oliveira, o “Pé de cão”, Kennedy Franklin Chagas da Silva, o “Frank” e Enivaldo dos Santos, o “Gene”.
Gabriel e Marcelo tinham tentado escapar da penitenciária Francisco Conde e por isso, receberam como punição a transferência para o presídio ao lado. Já na cela, Gabriel recebeu ordens dos detentos para bater em Marcelo, que por sua vez, não tinha o direito de reagir. Mas Marcelo não cumpriu o acordo e acabou agredindo Gabriel.Como punição por não ter apanhado sem revidar, Marcelo foi obrigado a cortar o próprio testículo com uma lâmina de barbear, mas não suportou as dores e parou no começo. Gabriel então tomou a lâmina de Marcelo e continuou a tortura.Ele arrancou um dos testículos e repassou o órgão para os demais detentos. Os órgão da vítima passou de cela em cela, segundo os próprios presidiáiros, numa "demonstração do que merece todo estuprador que chega aos presídios". Na delegacia o acusado, confessou o crime e tentou inocentar os colegas, mandantes da tortura. Gabriel declarou também que se necessário fosse faria tudo novamente.“Estuprador não tem não tem vez na nossa unidade. Ele mereceu”, disse Gabriel, assumindo a culpa. Na penitenciária, Marcelo teria dito aos agentes carcerários que foi ele próprio quem o mutiliou, numa demonstração de medo de seus agressores.
Ele foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Pronto Socorro de Rio Branco, mas passa bem.
A agressão aconteceu na manhã desta segunda-feira, 26, mas só divulgada à noite, quando o acusado, Gabriel Souza, 19, foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes da Polícia Civil.Depois de terem sido removidos do presídio Francisco de Oliveira Conde para uma cela do pavilhão 1 do presídio Antônio Amaro Alves, Gabriel Souza e Marcelo Silva passaram a ser controlados pelos presidiários Roberto Moura de Oliveira, o “Pé de cão”, Kennedy Franklin Chagas da Silva, o “Frank” e Enivaldo dos Santos, o “Gene”.
Gabriel e Marcelo tinham tentado escapar da penitenciária Francisco Conde e por isso, receberam como punição a transferência para o presídio ao lado. Já na cela, Gabriel recebeu ordens dos detentos para bater em Marcelo, que por sua vez, não tinha o direito de reagir. Mas Marcelo não cumpriu o acordo e acabou agredindo Gabriel.Como punição por não ter apanhado sem revidar, Marcelo foi obrigado a cortar o próprio testículo com uma lâmina de barbear, mas não suportou as dores e parou no começo. Gabriel então tomou a lâmina de Marcelo e continuou a tortura.Ele arrancou um dos testículos e repassou o órgão para os demais detentos. Os órgão da vítima passou de cela em cela, segundo os próprios presidiáiros, numa "demonstração do que merece todo estuprador que chega aos presídios". Na delegacia o acusado, confessou o crime e tentou inocentar os colegas, mandantes da tortura. Gabriel declarou também que se necessário fosse faria tudo novamente.“Estuprador não tem não tem vez na nossa unidade. Ele mereceu”, disse Gabriel, assumindo a culpa. Na penitenciária, Marcelo teria dito aos agentes carcerários que foi ele próprio quem o mutiliou, numa demonstração de medo de seus agressores.
Ele foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhado ao Pronto Socorro de Rio Branco, mas passa bem.
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