Medida visa atender recomendação do MPF que proíbe a atribuição do nome de pessoas vivas a bens públicos
Atendendo recomendação do Ministério Público Federal (MPF) a Prefeitura de Rio Branco, decidiu alterar o nome de 17 ruas, duas escolas, duas unidades de saúde, dois bairros e uma creche, que receberam nomes de pessoas vivas. A decisão, de acordo com o prefeito Raimundo Angelim, é para evitar problemas.
Desde o dia 20 de março, o MPF solicitou que Governo do Estado, Prefeituras e outros órgãos enviassem a relação os nomes de ruas, prédios, salas, auditórios, unidades de saúde, entre outros. No primeiro momento, o Governo do Estado decidiu alterar o nome da Biblioteca da Floresta, que recebia o nome de Marina Silva e da Usina de Arte, que levava o nome de João Donato.
Atendendo recomendação do Ministério Público Federal (MPF) a Prefeitura de Rio Branco, decidiu alterar o nome de 17 ruas, duas escolas, duas unidades de saúde, dois bairros e uma creche, que receberam nomes de pessoas vivas. A decisão, de acordo com o prefeito Raimundo Angelim, é para evitar problemas.
Desde o dia 20 de março, o MPF solicitou que Governo do Estado, Prefeituras e outros órgãos enviassem a relação os nomes de ruas, prédios, salas, auditórios, unidades de saúde, entre outros. No primeiro momento, o Governo do Estado decidiu alterar o nome da Biblioteca da Floresta, que recebia o nome de Marina Silva e da Usina de Arte, que levava o nome de João Donato.
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