Enquanto há pessoas que usam partes do corpo do boto-cor-de-rosa como amuleto ou para simpatias, um fisioterapeuta de Manaus resolveu utilizar os animais – desta vez, vivos e soltos – para ajudar crianças com necessidades especiais.
O contato com o mamífero, que também é chamado de boto vermelho, tem ajudado pequenos pacientes a desenvolver habilidades físicas e a se sentirem mais autoconfiantes. O trabalho é feito voluntariamente e já foi batizado de "bototerapia".
O contato com o mamífero, que também é chamado de boto vermelho, tem ajudado pequenos pacientes a desenvolver habilidades físicas e a se sentirem mais autoconfiantes. O trabalho é feito voluntariamente e já foi batizado de "bototerapia".
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