há menos de 15 dias no cargo, o goiano Pedro Henrique Resende Teixeira Campos, 24 anos, novo delegado de polícia de Xapuri, vem extrapolando o poder de que lhe foi conferido por decreto governamental e segundo denúncias vem invadindo residência e fazendo prisões ilegais.
De acordo com informações chegadas ao site, no intuito de impedir ou inibir a presença de menores em festas e locais públicos após às 23 horas, o delegado teria pago mico e caído em descrédito junto a população ao invadir a residência do comerciante Sebastião Rodrigues Bezerra para prendê-lo sob acusação de fugir da polícia em companhia de uma menor de 17, retirada de uma. Sebastião afirma que a menor em questão é sua companheira, vive em sua companhia e pode provar.
Consta que durante uma das blitz realizadas pelo delegado ele teria detido uma menor no momento em que seu companheiro (o comerciante Sebastião) tinha ido ao banheiro. Ao se inteirar do acontecido, o comerciante saiu do salão e foi fazer companhia a mulher até que o delegado aparecesse e o casal pudesse enfim se justificar.
Meia hora depois, sem que o delegado aparecesse o comerciante decidiu ir para casa com a mulher, assim evitaria maiores constrangimentos. Mas foi surpreendido horas depois com a chegada intempestiva do delegado em sua casa, onde foi ameaçado de prisão por ter fugido da polícia.
A mãe do comerciante, uma senhora de 70 anos, chegou a sentir-se mau. A mulher do comerciante questionou que o delegado não poderia fazer aquilo e como forma de intimidá-la, conta que teve uma arma encostada em sua cabeça e o marido preso, sendo transferido até a delegacia numa viatura.
Sebastião, já na condição de "preso", disse ao delegado que iria representar judicialmente contra sua atitude através de um advogado. O delegado por certo "caiu na real". Ponderou que diante das circunstâncias iria liberá-lo e pediu que o assunto fosse esquecido.
Da redação de ac24horas
De acordo com informações chegadas ao site, no intuito de impedir ou inibir a presença de menores em festas e locais públicos após às 23 horas, o delegado teria pago mico e caído em descrédito junto a população ao invadir a residência do comerciante Sebastião Rodrigues Bezerra para prendê-lo sob acusação de fugir da polícia em companhia de uma menor de 17, retirada de uma. Sebastião afirma que a menor em questão é sua companheira, vive em sua companhia e pode provar.
Consta que durante uma das blitz realizadas pelo delegado ele teria detido uma menor no momento em que seu companheiro (o comerciante Sebastião) tinha ido ao banheiro. Ao se inteirar do acontecido, o comerciante saiu do salão e foi fazer companhia a mulher até que o delegado aparecesse e o casal pudesse enfim se justificar.
Meia hora depois, sem que o delegado aparecesse o comerciante decidiu ir para casa com a mulher, assim evitaria maiores constrangimentos. Mas foi surpreendido horas depois com a chegada intempestiva do delegado em sua casa, onde foi ameaçado de prisão por ter fugido da polícia.
A mãe do comerciante, uma senhora de 70 anos, chegou a sentir-se mau. A mulher do comerciante questionou que o delegado não poderia fazer aquilo e como forma de intimidá-la, conta que teve uma arma encostada em sua cabeça e o marido preso, sendo transferido até a delegacia numa viatura.
Sebastião, já na condição de "preso", disse ao delegado que iria representar judicialmente contra sua atitude através de um advogado. O delegado por certo "caiu na real". Ponderou que diante das circunstâncias iria liberá-lo e pediu que o assunto fosse esquecido.
Da redação de ac24horas
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