A Maanain Amazônia encerra nesta quarta-feira as inscrições para o 8º festival Yawa, na aldeia Nova Esperança, em Tarauacá. O encontro trata da celebração da cultura indígena para o resgate e o fortalecimento do povo Yawanawá, que este ato tem como tema “A Celebração da Vida na Floresta”. O festival acontece de 25 a 30 deste mês e conta com o apoio da Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer.
Cerca de 700 índios de diversas etnias participam da festa, que pela primeira vez estará aberto a turistas brasileiros e estrangeiros. Diversas autoridades e convidados também prestigiam o evento, que acontece na terra Indígena do Rio Gregório, entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul.
Segundo o turismólogo da Maanain Amazônia, o evento celebra a conquista da terra e retrata a cultura Yawa através de cantos, danças, manifestações espirituais e outras manifestações culturais. Além disso, existe a preocupação do grupo em mostrar aos turistas a cultura indígena de forma sustentável, sem interferir na tradição e costumes do lugar.
“Este ano estamos apresentando o festival para três operadores de turismo, de outros estados e um deles é da Europa, o que significa dizer que são pessoas que podem futuramente trazer turistas para o Acre. Além disso, vamos promover um turismo onde o impacto cultural não prejudique a cultura original dos Yawanawás”, declara.O festival dura seis dias e segue com os mais diferentes tipos de danças e provas de resistência.
A saída está marcada para o dia 24 de outubro por um trajeto de avião até Cruzeiro do Sul, antes o amanhecer o grupo segue por transporte terrestre até o porto do rio Gregório, de onde os visitantes iniciarão uma viagem de 8 horas de barco até a Aldeia onde acontece a festa.
Esse é o terceiro ano que a Maanain Amazônia, comercializa o roteiro e entre os visitantes conta com a participação de jornalista da revista Aventura & Ação, uma equipe da TV Record que gravará cenas do festival para o programa Câmera Record e também um representante da Revista Rolling Stones que além da matéria também usará a experiencia para escrever um livro sobre os Yawanawás.
O Festival Yawa é realizado desde 2002 como uma necessidade do povo Yawanawá de resgatar as histórias, costumes, tradições e cultura, abandonados após dezenas de anos de
Cerca de 700 índios de diversas etnias participam da festa, que pela primeira vez estará aberto a turistas brasileiros e estrangeiros. Diversas autoridades e convidados também prestigiam o evento, que acontece na terra Indígena do Rio Gregório, entre Tarauacá e Cruzeiro do Sul.
Segundo o turismólogo da Maanain Amazônia, o evento celebra a conquista da terra e retrata a cultura Yawa através de cantos, danças, manifestações espirituais e outras manifestações culturais. Além disso, existe a preocupação do grupo em mostrar aos turistas a cultura indígena de forma sustentável, sem interferir na tradição e costumes do lugar.
“Este ano estamos apresentando o festival para três operadores de turismo, de outros estados e um deles é da Europa, o que significa dizer que são pessoas que podem futuramente trazer turistas para o Acre. Além disso, vamos promover um turismo onde o impacto cultural não prejudique a cultura original dos Yawanawás”, declara.O festival dura seis dias e segue com os mais diferentes tipos de danças e provas de resistência.
A saída está marcada para o dia 24 de outubro por um trajeto de avião até Cruzeiro do Sul, antes o amanhecer o grupo segue por transporte terrestre até o porto do rio Gregório, de onde os visitantes iniciarão uma viagem de 8 horas de barco até a Aldeia onde acontece a festa.
Esse é o terceiro ano que a Maanain Amazônia, comercializa o roteiro e entre os visitantes conta com a participação de jornalista da revista Aventura & Ação, uma equipe da TV Record que gravará cenas do festival para o programa Câmera Record e também um representante da Revista Rolling Stones que além da matéria também usará a experiencia para escrever um livro sobre os Yawanawás.
O Festival Yawa é realizado desde 2002 como uma necessidade do povo Yawanawá de resgatar as histórias, costumes, tradições e cultura, abandonados após dezenas de anos de
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