Ação contra quadrilha teve início às 6h desta sexta-feira (18) em SP.Nove pessoas foram presas e diversos medicamentos, apreendidos.
O desvio de medicamentos de tratamento contra o câncer causou em dois anos prejuízo de R$ 40 milhões aos cofres da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, informou na manhã desta sexta-feira (18) a Polícia Civil. Nesta sexta, foram presas nove pessoas suspeitas de participar do esquema, incluindo o líder dos receptadores, detido no final da manhã. Além das prisões, foram apreendidos 33 frascos de um remédio para o tratamento de câncer, avaliados em mais de R$ 198 mil.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado, os criminosos roubavam os remédios do sistema público de saúde e os revendiam para hospitais e clínicas particulares de todo o Brasil. Na capital, foram vítimas dos roubos o Instituto do Câncer, o Hospital Estadual Mário Covas, o Hospital do Servidor Público Estadual e um posto de saúde na Vila Mariana.
Em um ano, o governo paulista teve um prejuízo de R$ 20 milhões, de acordo com a investigação dos policiais que participam da Operação Medula. Ação foi deflagrada nesta sexta-feira (18) pela manhã para combater o desvio de medicamentos.
Nas casas dos acusados foram encontradas grandes quantidades de remédios. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai investigar o caso para saber quais eram as clínicas e hospitais que compravam esses remédios.
Segundo a polícia, 13 distribuidoras de remédios e funcionários públicos estão envolvidos no esquema. Cerca de 50 cidades de 20 estados mais o Distrito Federal eram abastecidas pelos medicamentos desviados de São Paulo. O trabalho da polícia começou há 3 meses, após a descoberta de um desvio de um medicamento usado no tratamento de leucemia.
De acordo com a secretaria, o medicamento apreendido é o Mabtera (cada frasco custa, em média, R$ 6 mil). Inicialmente, o preço do remédio estava cotado em R$ 8 mil, mas o número foi retificado no início da tarde pela polícia. Segundo o órgão, o produto estava em São Caetano do Sul, no ABC, numa casa na Rua Machado de Assis. O imóvel seria de uma das pessoas que estavam sendo procuradas. O suspeito foi preso em flagrante.
Segundo a secretaria, os envolvidos praticaram crimes de furto, roubo e desvio de medicamentos.
O desvio de medicamentos de tratamento contra o câncer causou em dois anos prejuízo de R$ 40 milhões aos cofres da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, informou na manhã desta sexta-feira (18) a Polícia Civil. Nesta sexta, foram presas nove pessoas suspeitas de participar do esquema, incluindo o líder dos receptadores, detido no final da manhã. Além das prisões, foram apreendidos 33 frascos de um remédio para o tratamento de câncer, avaliados em mais de R$ 198 mil.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública do Estado, os criminosos roubavam os remédios do sistema público de saúde e os revendiam para hospitais e clínicas particulares de todo o Brasil. Na capital, foram vítimas dos roubos o Instituto do Câncer, o Hospital Estadual Mário Covas, o Hospital do Servidor Público Estadual e um posto de saúde na Vila Mariana.
Em um ano, o governo paulista teve um prejuízo de R$ 20 milhões, de acordo com a investigação dos policiais que participam da Operação Medula. Ação foi deflagrada nesta sexta-feira (18) pela manhã para combater o desvio de medicamentos.
Nas casas dos acusados foram encontradas grandes quantidades de remédios. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai investigar o caso para saber quais eram as clínicas e hospitais que compravam esses remédios.
Segundo a polícia, 13 distribuidoras de remédios e funcionários públicos estão envolvidos no esquema. Cerca de 50 cidades de 20 estados mais o Distrito Federal eram abastecidas pelos medicamentos desviados de São Paulo. O trabalho da polícia começou há 3 meses, após a descoberta de um desvio de um medicamento usado no tratamento de leucemia.
De acordo com a secretaria, o medicamento apreendido é o Mabtera (cada frasco custa, em média, R$ 6 mil). Inicialmente, o preço do remédio estava cotado em R$ 8 mil, mas o número foi retificado no início da tarde pela polícia. Segundo o órgão, o produto estava em São Caetano do Sul, no ABC, numa casa na Rua Machado de Assis. O imóvel seria de uma das pessoas que estavam sendo procuradas. O suspeito foi preso em flagrante.
Segundo a secretaria, os envolvidos praticaram crimes de furto, roubo e desvio de medicamentos.
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